Mandatos de busca e apreensão são feitos nas diretorias das empreiteiras; ex-diretor de Serviços da Petrobras é preso
Jornal GGN - A Polícia Federal deflagrou hoje (14)
a sétima fase da Operação Lava Jato, prendendo 27 investigados, entre
eles o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque e executivos de
empreiteiras. Foi decretado o bloqueio de aproximadamente R$ 720 milhões
em bens de 36 investigados.
Só hoje, foram 85 mandados judiciais, incluindo 6 prisões
preventivas, 21 prisões temporárias, 9 conduções coercitivas e 49
mandados de busca e apreensão em seis estados diferentes - Paraná, São
Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco e Distrito Federal. A
Polícia Federal contou com uma equipe de 300 policiais e 50 servidores
da Receita Federal.
A Operação concentrou as ordens de prisão e condução coercitiva nas
cinco das maiores empreiteras do país, que são o braço financeiro do
esquema de corrupção deflagrado. Entre elas, a Camargo Corrêa, que teve
as buscas feitas nesta manhã nas residências dos executivos da direção,
incluindo o vice-presidente da empreiteira e um diretor.
A Odebrecht, UTC Constran, OAS, Queiroz Galvão, Engevix, Mendes
Júnior, Galvão Engenharia e Iesa também estão na mira da Polícia
Federal. Essas grandes companhias têm contratos de R$ 59 bilhões com a
estatal e tiveram 11 mandados de busca.
O empresário Ricardo Pessoa da UTC Participações também foi conduzido à prisão pela
PF, que suspeita que o doleiro Alberto Youssef era sócio oculto de
Pessoa, depois que identificaram estreito relacionamento entre ambos.
Outro empresário também preso foi o vice-preside
nte da empreiteira Mendes Júnior, Sérgio Cunha Mendes. A PF o encontrou em uma casa no Lago Sul, em área nobre de Brasília. A suspeita é que o empresário celebrou um contrato fictício pelo Consórcio Mendes Júnior-MPE-SOG e a empresa GFD Investimentos, controlada por Youssef, sob o valor de R$ 2,7 milhões, para justificar os repasses de propinas pelo doleiro a servidores públicos.
nte da empreiteira Mendes Júnior, Sérgio Cunha Mendes. A PF o encontrou em uma casa no Lago Sul, em área nobre de Brasília. A suspeita é que o empresário celebrou um contrato fictício pelo Consórcio Mendes Júnior-MPE-SOG e a empresa GFD Investimentos, controlada por Youssef, sob o valor de R$ 2,7 milhões, para justificar os repasses de propinas pelo doleiro a servidores públicos.
De acordo com as investigações, as empreiteiras repassariam propina
a agentes públicos para garantir contratos na Petrobras. Renato Duque,
que foi diretor de Serviços entre 2003 e 2012, seria o responsável por
fechar 12 licitações da obra da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco,
de acordo com documento da estatal.
A Operação aponta que o esquema tinha como finalidade a lavagem de
dinheiro e a prática de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional.
Segundo o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), os
grupos investigados registraram operações finaneceiras atípicas num
montante que supera R$ 10 bilhões.
A Polícia informou que os envolvidos responderão por organização
criminosa, formação de cartel, corrupção, fraude à Lei de Licitações e
lavagem de dinheiro, de acordo com suas participações.
Fonte Jornal GGN
Saiba mais
A direita tenta seu primeiro golpe de Estado
Por Miguel do Rosário
Por Miguel do Rosário
Uma tentativa concreta de golpe de Estado, finalmente! O primeiro contra o segundo mandato de Dilma.
A política brasileira já estava ficando enfadonha!
As pessoas devem entender que golpes de Estado são sempre assim: vem de dentro.
Explora-se as contradições de um governo, fomenta-se a insatisfação entre grupos que possuem autonomia funcional (como exército, judiciário, MP e PF), sem ligação com o povo, sem voto, mas detêm poder de fogo, dá-se-lhes uma cobertura midiática favorável, um verniz de legalidade, e pronto!
Temos uma embalagem perfeita para derrubar um governo legitimamente eleito.
Por uma linda coincidência, tudo acontece no dia seguinte em que se descobre que os policiais federais que cuidavam da operação Lava-Jato faziam estardalhaço, em suas redes sociais, com informações sigilosas, espalhando ofensas contra o governo e dando loas a Aécio Neves, o candidato da oposição.
Claro, tiveram que adiantar o ataque! Ou então, o que também é plausível, fazia parte do plano levar adiante essas ações na véspera do dia 15 de novembro, quando a direita quer botar mais golpistas na rua.
O mesmo setor da PF, sob orientação dos mesmos promotores do Ministério Público e da mesma Justiça, desencadeiam uma operação espetáculo, com uma cobertura intensa da mídia, para prender figuras graúdas de empreiteiras que fizeram negócios com a Petrobrás, além de um ex-diretor da estatal, Renato Duque.
Não se fala mais de nenhum outro partido, deixando claro que a operação de hoje, midiática, sensacionalista, pode ser o primeiro grande ataque ao governo desencadeado a partir da “República do Galeão” do Paraná.
O núcleo de procuradores, agentes da PF, o juiz Sério Moro, o senador Alvaro Dias, além, é claro, do cartel midiático, não parece interessado numa investigação isenta e eficiente sobre os desvios na Petrobrás.
O objetivo é derrubar o governo.
A prisão espetaculosa de diretores de empreiteiras vai nesse sentido.
Os mesmos procuradores e agentes da PF que se posicionam com tanta agressividade contra o PT irão interrogá-los.
O juiz Sergio Moro irá oferecer-lhes delação premiada.
A mídia nem precisa falar nada. Todos sabem que a única maneira de escapar das malhas da fúria midiática é acusando o PT.
Resultado: todo mundo vai acusar o PT.
Não haverá necessidade de provas, além de declarações. Isso a imprensa já deixou claro. Ela se encarregará de fazer investigações, julgar, condenar e ainda vigiar as condições carcerárias.
A mídia brasileira aceita o papel com a volúpia de sempre: ser policial, juiz e carcereiro.
Esta é a razão pela qual a oposição quer tanto Eduardo Cunha na presidência da Câmara.
O plano é pedir o impeachment.
Conseguindo ou não, ao menos paralisam a máquina pública, e atrasam as grandes obras, para que não possam ser inauguradas por Dilma.
Ou a derrubam antes disso.
Enquanto isso, a imprensa cita a oposição para dizer que a etapa seguinte da Lava-Jato será a prisão de políticos.
Ora, como eles sabem?
Não há mais sequer o cuidado de esconder a relação orgânica estabelecida entre políticos de oposição do Paraná, como o senador tucano Alvaro Dias, e o deputado federal Rubens Bueno, do PPS, e a “República do Galeão”, ou “República do Paraná”.
Na CBN, os internautas avisam que Merval Pereira age como um sargentão sublevado em êxtase ao ver as tropas rebeldes nas ruas. Fala em “fim do governo” e outras expressões bem democráticas.
Na imprensa, os agentes da PF aparecem falando em “juízo final”.
O grande jogo já começou. A direita lançou a sua primeira cartada importante.
Claro que é preciso investigar os esquemas de corrupção na Petrobrás.
Transformar tudo, porém, num espetáculo político, comprometerá a isenção das investigações.
Pretender transformar um espetáculo num golpe de Estado, por sua vez, é um crime.
A direita não conseguiu vencer nas urnas, então agora vai apelar para o que sempre fez: golpe.
Fonte O Cafezinho
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Uma tentativa concreta de golpe de Estado, finalmente! O primeiro contra o segundo mandato de Dilma.
A política brasileira já estava ficando enfadonha!
As pessoas devem entender que golpes de Estado são sempre assim: vem de dentro.
Explora-se as contradições de um governo, fomenta-se a insatisfação entre grupos que possuem autonomia funcional (como exército, judiciário, MP e PF), sem ligação com o povo, sem voto, mas detêm poder de fogo, dá-se-lhes uma cobertura midiática favorável, um verniz de legalidade, e pronto!
Temos uma embalagem perfeita para derrubar um governo legitimamente eleito.
Por uma linda coincidência, tudo acontece no dia seguinte em que se descobre que os policiais federais que cuidavam da operação Lava-Jato faziam estardalhaço, em suas redes sociais, com informações sigilosas, espalhando ofensas contra o governo e dando loas a Aécio Neves, o candidato da oposição.
Claro, tiveram que adiantar o ataque! Ou então, o que também é plausível, fazia parte do plano levar adiante essas ações na véspera do dia 15 de novembro, quando a direita quer botar mais golpistas na rua.
O mesmo setor da PF, sob orientação dos mesmos promotores do Ministério Público e da mesma Justiça, desencadeiam uma operação espetáculo, com uma cobertura intensa da mídia, para prender figuras graúdas de empreiteiras que fizeram negócios com a Petrobrás, além de um ex-diretor da estatal, Renato Duque.
Não se fala mais de nenhum outro partido, deixando claro que a operação de hoje, midiática, sensacionalista, pode ser o primeiro grande ataque ao governo desencadeado a partir da “República do Galeão” do Paraná.
O núcleo de procuradores, agentes da PF, o juiz Sério Moro, o senador Alvaro Dias, além, é claro, do cartel midiático, não parece interessado numa investigação isenta e eficiente sobre os desvios na Petrobrás.
O objetivo é derrubar o governo.
A prisão espetaculosa de diretores de empreiteiras vai nesse sentido.
Os mesmos procuradores e agentes da PF que se posicionam com tanta agressividade contra o PT irão interrogá-los.
O juiz Sergio Moro irá oferecer-lhes delação premiada.
A mídia nem precisa falar nada. Todos sabem que a única maneira de escapar das malhas da fúria midiática é acusando o PT.
Resultado: todo mundo vai acusar o PT.
Não haverá necessidade de provas, além de declarações. Isso a imprensa já deixou claro. Ela se encarregará de fazer investigações, julgar, condenar e ainda vigiar as condições carcerárias.
A mídia brasileira aceita o papel com a volúpia de sempre: ser policial, juiz e carcereiro.
Esta é a razão pela qual a oposição quer tanto Eduardo Cunha na presidência da Câmara.
O plano é pedir o impeachment.
Conseguindo ou não, ao menos paralisam a máquina pública, e atrasam as grandes obras, para que não possam ser inauguradas por Dilma.
Ou a derrubam antes disso.
Enquanto isso, a imprensa cita a oposição para dizer que a etapa seguinte da Lava-Jato será a prisão de políticos.
Ora, como eles sabem?
Não há mais sequer o cuidado de esconder a relação orgânica estabelecida entre políticos de oposição do Paraná, como o senador tucano Alvaro Dias, e o deputado federal Rubens Bueno, do PPS, e a “República do Galeão”, ou “República do Paraná”.
Na CBN, os internautas avisam que Merval Pereira age como um sargentão sublevado em êxtase ao ver as tropas rebeldes nas ruas. Fala em “fim do governo” e outras expressões bem democráticas.
Na imprensa, os agentes da PF aparecem falando em “juízo final”.
O grande jogo já começou. A direita lançou a sua primeira cartada importante.
Claro que é preciso investigar os esquemas de corrupção na Petrobrás.
Transformar tudo, porém, num espetáculo político, comprometerá a isenção das investigações.
Pretender transformar um espetáculo num golpe de Estado, por sua vez, é um crime.
A direita não conseguiu vencer nas urnas, então agora vai apelar para o que sempre fez: golpe.
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As pessoas devem entender que golpes de Estado são sempre assim: vem de dentro.
Explora-se as contradições de um governo, fomenta-se a insatisfação entre grupos que possuem autonomia funcional (como exército, judiciário, MP e PF), sem ligação com o povo, sem voto, mas detêm poder de fogo, dá-se-lhes uma cobertura midiática favorável, um verniz de legalidade, e pronto!
Temos uma embalagem perfeita para derrubar um governo legitimamente eleito.
Por uma linda coincidência, tudo acontece no dia seguinte em que se descobre que os policiais federais que cuidavam da operação Lava-Jato faziam estardalhaço, em suas redes sociais, com informações sigilosas, espalhando ofensas contra o governo e dando loas a Aécio Neves, o candidato da oposição.
Claro, tiveram que adiantar o ataque! Ou então, o que também é plausível, fazia parte do plano levar adiante essas ações na véspera do dia 15 de novembro, quando a direita quer botar mais golpistas na rua.
O mesmo setor da PF, sob orientação dos mesmos promotores do Ministério Público e da mesma Justiça, desencadeiam uma operação espetáculo, com uma cobertura intensa da mídia, para prender figuras graúdas de empreiteiras que fizeram negócios com a Petrobrás, além de um ex-diretor da estatal, Renato Duque.
Não se fala mais de nenhum outro partido, deixando claro que a operação de hoje, midiática, sensacionalista, pode ser o primeiro grande ataque ao governo desencadeado a partir da “República do Galeão” do Paraná.
O núcleo de procuradores, agentes da PF, o juiz Sério Moro, o senador Alvaro Dias, além, é claro, do cartel midiático, não parece interessado numa investigação isenta e eficiente sobre os desvios na Petrobrás.
O objetivo é derrubar o governo.
A prisão espetaculosa de diretores de empreiteiras vai nesse sentido.
Os mesmos procuradores e agentes da PF que se posicionam com tanta agressividade contra o PT irão interrogá-los.
O juiz Sergio Moro irá oferecer-lhes delação premiada.
A mídia nem precisa falar nada. Todos sabem que a única maneira de escapar das malhas da fúria midiática é acusando o PT.
Resultado: todo mundo vai acusar o PT.
Não haverá necessidade de provas, além de declarações. Isso a imprensa já deixou claro. Ela se encarregará de fazer investigações, julgar, condenar e ainda vigiar as condições carcerárias.
A mídia brasileira aceita o papel com a volúpia de sempre: ser policial, juiz e carcereiro.
Esta é a razão pela qual a oposição quer tanto Eduardo Cunha na presidência da Câmara.
O plano é pedir o impeachment.
Conseguindo ou não, ao menos paralisam a máquina pública, e atrasam as grandes obras, para que não possam ser inauguradas por Dilma.
Ou a derrubam antes disso.
Enquanto isso, a imprensa cita a oposição para dizer que a etapa seguinte da Lava-Jato será a prisão de políticos.
Ora, como eles sabem?
Não há mais sequer o cuidado de esconder a relação orgânica estabelecida entre políticos de oposição do Paraná, como o senador tucano Alvaro Dias, e o deputado federal Rubens Bueno, do PPS, e a “República do Galeão”, ou “República do Paraná”.
Na CBN, os internautas avisam que Merval Pereira age como um sargentão sublevado em êxtase ao ver as tropas rebeldes nas ruas. Fala em “fim do governo” e outras expressões bem democráticas.
Na imprensa, os agentes da PF aparecem falando em “juízo final”.
O grande jogo já começou. A direita lançou a sua primeira cartada importante.
Claro que é preciso investigar os esquemas de corrupção na Petrobrás.
Transformar tudo, porém, num espetáculo político, comprometerá a isenção das investigações.
Pretender transformar um espetáculo num golpe de Estado, por sua vez, é um crime.
A direita não conseguiu vencer nas urnas, então agora vai apelar para o que sempre fez: golpe.
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A política brasileira já estava ficando enfadonha!
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Por uma linda coincidência, tudo acontece no dia seguinte em que se descobre que os policiais federais que cuidavam da operação Lava-Jato faziam estardalhaço, em suas redes sociais, com informações sigilosas, espalhando ofensas contra o governo e dando loas a Aécio Neves, o candidato da oposição.
Claro, tiveram que adiantar o ataque! Ou então, o que também é plausível, fazia parte do plano levar adiante essas ações na véspera do dia 15 de novembro, quando a direita quer botar mais golpistas na rua.
O mesmo setor da PF, sob orientação dos mesmos promotores do Ministério Público e da mesma Justiça, desencadeiam uma operação espetáculo, com uma cobertura intensa da mídia, para prender figuras graúdas de empreiteiras que fizeram negócios com a Petrobrás, além de um ex-diretor da estatal, Renato Duque.
Não se fala mais de nenhum outro partido, deixando claro que a operação de hoje, midiática, sensacionalista, pode ser o primeiro grande ataque ao governo desencadeado a partir da “República do Galeão” do Paraná.
O núcleo de procuradores, agentes da PF, o juiz Sério Moro, o senador Alvaro Dias, além, é claro, do cartel midiático, não parece interessado numa investigação isenta e eficiente sobre os desvios na Petrobrás.
O objetivo é derrubar o governo.
A prisão espetaculosa de diretores de empreiteiras vai nesse sentido.
Os mesmos procuradores e agentes da PF que se posicionam com tanta agressividade contra o PT irão interrogá-los.
O juiz Sergio Moro irá oferecer-lhes delação premiada.
A mídia nem precisa falar nada. Todos sabem que a única maneira de escapar das malhas da fúria midiática é acusando o PT.
Resultado: todo mundo vai acusar o PT.
Não haverá necessidade de provas, além de declarações. Isso a imprensa já deixou claro. Ela se encarregará de fazer investigações, julgar, condenar e ainda vigiar as condições carcerárias.
A mídia brasileira aceita o papel com a volúpia de sempre: ser policial, juiz e carcereiro.
Esta é a razão pela qual a oposição quer tanto Eduardo Cunha na presidência da Câmara.
O plano é pedir o impeachment.
Conseguindo ou não, ao menos paralisam a máquina pública, e atrasam as grandes obras, para que não possam ser inauguradas por Dilma.
Ou a derrubam antes disso.
Enquanto isso, a imprensa cita a oposição para dizer que a etapa seguinte da Lava-Jato será a prisão de políticos.
Ora, como eles sabem?
Não há mais sequer o cuidado de esconder a relação orgânica estabelecida entre políticos de oposição do Paraná, como o senador tucano Alvaro Dias, e o deputado federal Rubens Bueno, do PPS, e a “República do Galeão”, ou “República do Paraná”.
Na CBN, os internautas avisam que Merval Pereira age como um sargentão sublevado em êxtase ao ver as tropas rebeldes nas ruas. Fala em “fim do governo” e outras expressões bem democráticas.
Na imprensa, os agentes da PF aparecem falando em “juízo final”.
O grande jogo já começou. A direita lançou a sua primeira cartada importante.
Claro que é preciso investigar os esquemas de corrupção na Petrobrás.
Transformar tudo, porém, num espetáculo político, comprometerá a isenção das investigações.
Pretender transformar um espetáculo num golpe de Estado, por sua vez, é um crime.
A direita não conseguiu vencer nas urnas, então agora vai apelar para o que sempre fez: golpe.
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As pessoas devem entender que golpes de Estado são sempre assim: vem de dentro.
Explora-se as contradições de um governo, fomenta-se a insatisfação entre grupos que possuem autonomia funcional (como exército, judiciário, MP e PF), sem ligação com o povo, sem voto, mas detêm poder de fogo, dá-se-lhes uma cobertura midiática favorável, um verniz de legalidade, e pronto!
Temos uma embalagem perfeita para derrubar um governo legitimamente eleito.
Por uma linda coincidência, tudo acontece no dia seguinte em que se descobre que os policiais federais que cuidavam da operação Lava-Jato faziam estardalhaço, em suas redes sociais, com informações sigilosas, espalhando ofensas contra o governo e dando loas a Aécio Neves, o candidato da oposição.
Claro, tiveram que adiantar o ataque! Ou então, o que também é plausível, fazia parte do plano levar adiante essas ações na véspera do dia 15 de novembro, quando a direita quer botar mais golpistas na rua.
O mesmo setor da PF, sob orientação dos mesmos promotores do Ministério Público e da mesma Justiça, desencadeiam uma operação espetáculo, com uma cobertura intensa da mídia, para prender figuras graúdas de empreiteiras que fizeram negócios com a Petrobrás, além de um ex-diretor da estatal, Renato Duque.
Não se fala mais de nenhum outro partido, deixando claro que a operação de hoje, midiática, sensacionalista, pode ser o primeiro grande ataque ao governo desencadeado a partir da “República do Galeão” do Paraná.
O núcleo de procuradores, agentes da PF, o juiz Sério Moro, o senador Alvaro Dias, além, é claro, do cartel midiático, não parece interessado numa investigação isenta e eficiente sobre os desvios na Petrobrás.
O objetivo é derrubar o governo.
A prisão espetaculosa de diretores de empreiteiras vai nesse sentido.
Os mesmos procuradores e agentes da PF que se posicionam com tanta agressividade contra o PT irão interrogá-los.
O juiz Sergio Moro irá oferecer-lhes delação premiada.
A mídia nem precisa falar nada. Todos sabem que a única maneira de escapar das malhas da fúria midiática é acusando o PT.
Resultado: todo mundo vai acusar o PT.
Não haverá necessidade de provas, além de declarações. Isso a imprensa já deixou claro. Ela se encarregará de fazer investigações, julgar, condenar e ainda vigiar as condições carcerárias.
A mídia brasileira aceita o papel com a volúpia de sempre: ser policial, juiz e carcereiro.
Esta é a razão pela qual a oposição quer tanto Eduardo Cunha na presidência da Câmara.
O plano é pedir o impeachment.
Conseguindo ou não, ao menos paralisam a máquina pública, e atrasam as grandes obras, para que não possam ser inauguradas por Dilma.
Ou a derrubam antes disso.
Enquanto isso, a imprensa cita a oposição para dizer que a etapa seguinte da Lava-Jato será a prisão de políticos.
Ora, como eles sabem?
Não há mais sequer o cuidado de esconder a relação orgânica estabelecida entre políticos de oposição do Paraná, como o senador tucano Alvaro Dias, e o deputado federal Rubens Bueno, do PPS, e a “República do Galeão”, ou “República do Paraná”.
Na CBN, os internautas avisam que Merval Pereira age como um sargentão sublevado em êxtase ao ver as tropas rebeldes nas ruas. Fala em “fim do governo” e outras expressões bem democráticas.
Na imprensa, os agentes da PF aparecem falando em “juízo final”.
O grande jogo já começou. A direita lançou a sua primeira cartada importante.
Claro que é preciso investigar os esquemas de corrupção na Petrobrás.
Transformar tudo, porém, num espetáculo político, comprometerá a isenção das investigações.
Pretender transformar um espetáculo num golpe de Estado, por sua vez, é um crime.
A direita não conseguiu vencer nas urnas, então agora vai apelar para o que sempre fez: golpe.
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A política brasileira já estava ficando enfadonha!
As pessoas devem entender que golpes de Estado são sempre assim: vem de dentro.
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Temos uma embalagem perfeita para derrubar um governo legitimamente eleito.
Por uma linda coincidência, tudo acontece no dia seguinte em que se descobre que os policiais federais que cuidavam da operação Lava-Jato faziam estardalhaço, em suas redes sociais, com informações sigilosas, espalhando ofensas contra o governo e dando loas a Aécio Neves, o candidato da oposição.
Claro, tiveram que adiantar o ataque! Ou então, o que também é plausível, fazia parte do plano levar adiante essas ações na véspera do dia 15 de novembro, quando a direita quer botar mais golpistas na rua.
O mesmo setor da PF, sob orientação dos mesmos promotores do Ministério Público e da mesma Justiça, desencadeiam uma operação espetáculo, com uma cobertura intensa da mídia, para prender figuras graúdas de empreiteiras que fizeram negócios com a Petrobrás, além de um ex-diretor da estatal, Renato Duque.
Não se fala mais de nenhum outro partido, deixando claro que a operação de hoje, midiática, sensacionalista, pode ser o primeiro grande ataque ao governo desencadeado a partir da “República do Galeão” do Paraná.
O núcleo de procuradores, agentes da PF, o juiz Sério Moro, o senador Alvaro Dias, além, é claro, do cartel midiático, não parece interessado numa investigação isenta e eficiente sobre os desvios na Petrobrás.
O objetivo é derrubar o governo.
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O juiz Sergio Moro irá oferecer-lhes delação premiada.
A mídia nem precisa falar nada. Todos sabem que a única maneira de escapar das malhas da fúria midiática é acusando o PT.
Resultado: todo mundo vai acusar o PT.
Não haverá necessidade de provas, além de declarações. Isso a imprensa já deixou claro. Ela se encarregará de fazer investigações, julgar, condenar e ainda vigiar as condições carcerárias.
A mídia brasileira aceita o papel com a volúpia de sempre: ser policial, juiz e carcereiro.
Esta é a razão pela qual a oposição quer tanto Eduardo Cunha na presidência da Câmara.
O plano é pedir o impeachment.
Conseguindo ou não, ao menos paralisam a máquina pública, e atrasam as grandes obras, para que não possam ser inauguradas por Dilma.
Ou a derrubam antes disso.
Enquanto isso, a imprensa cita a oposição para dizer que a etapa seguinte da Lava-Jato será a prisão de políticos.
Ora, como eles sabem?
Não há mais sequer o cuidado de esconder a relação orgânica estabelecida entre políticos de oposição do Paraná, como o senador tucano Alvaro Dias, e o deputado federal Rubens Bueno, do PPS, e a “República do Galeão”, ou “República do Paraná”.
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Na imprensa, os agentes da PF aparecem falando em “juízo final”.
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Claro que é preciso investigar os esquemas de corrupção na Petrobrás.
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Enquanto isso, a imprensa cita a oposição para dizer que a etapa seguinte da Lava-Jato será a prisão de políticos.
Ora, como eles sabem?
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Na CBN, os internautas avisam que Merval Pereira age como um sargentão sublevado em êxtase ao ver as tropas rebeldes nas ruas. Fala em “fim do governo” e outras expressões bem democráticas.
Na imprensa, os agentes da PF aparecem falando em “juízo final”.
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A política brasileira já estava ficando enfadonha!
As pessoas devem entender que golpes de Estado são sempre assim: vem de dentro.
Explora-se as contradições de um governo, fomenta-se a insatisfação entre grupos que possuem autonomia funcional (como exército, judiciário, MP e PF), sem ligação com o povo, sem voto, mas detêm poder de fogo, dá-se-lhes uma cobertura midiática favorável, um verniz de legalidade, e pronto!
Temos uma embalagem perfeita para derrubar um governo legitimamente eleito.
Por uma linda coincidência, tudo acontece no dia seguinte em que se descobre que os policiais federais que cuidavam da operação Lava-Jato faziam estardalhaço, em suas redes sociais, com informações sigilosas, espalhando ofensas contra o governo e dando loas a Aécio Neves, o candidato da oposição.
Claro, tiveram que adiantar o ataque! Ou então, o que também é plausível, fazia parte do plano levar adiante essas ações na véspera do dia 15 de novembro, quando a direita quer botar mais golpistas na rua.
O mesmo setor da PF, sob orientação dos mesmos promotores do Ministério Público e da mesma Justiça, desencadeiam uma operação espetáculo, com uma cobertura intensa da mídia, para prender figuras graúdas de empreiteiras que fizeram negócios com a Petrobrás, além de um ex-diretor da estatal, Renato Duque.
Não se fala mais de nenhum outro partido, deixando claro que a operação de hoje, midiática, sensacionalista, pode ser o primeiro grande ataque ao governo desencadeado a partir da “República do Galeão” do Paraná.
O núcleo de procuradores, agentes da PF, o juiz Sério Moro, o senador Alvaro Dias, além, é claro, do cartel midiático, não parece interessado numa investigação isenta e eficiente sobre os desvios na Petrobrás.
O objetivo é derrubar o governo.
A prisão espetaculosa de diretores de empreiteiras vai nesse sentido.
Os mesmos procuradores e agentes da PF que se posicionam com tanta agressividade contra o PT irão interrogá-los.
O juiz Sergio Moro irá oferecer-lhes delação premiada.
A mídia nem precisa falar nada. Todos sabem que a única maneira de escapar das malhas da fúria midiática é acusando o PT.
Resultado: todo mundo vai acusar o PT.
Não haverá necessidade de provas, além de declarações. Isso a imprensa já deixou claro. Ela se encarregará de fazer investigações, julgar, condenar e ainda vigiar as condições carcerárias.
A mídia brasileira aceita o papel com a volúpia de sempre: ser policial, juiz e carcereiro.
Esta é a razão pela qual a oposição quer tanto Eduardo Cunha na presidência da Câmara.
O plano é pedir o impeachment.
Conseguindo ou não, ao menos paralisam a máquina pública, e atrasam as grandes obras, para que não possam ser inauguradas por Dilma.
Ou a derrubam antes disso.
Enquanto isso, a imprensa cita a oposição para dizer que a etapa seguinte da Lava-Jato será a prisão de políticos.
Ora, como eles sabem?
Não há mais sequer o cuidado de esconder a relação orgânica estabelecida entre políticos de oposição do Paraná, como o senador tucano Alvaro Dias, e o deputado federal Rubens Bueno, do PPS, e a “República do Galeão”, ou “República do Paraná”.
Na CBN, os internautas avisam que Merval Pereira age como um sargentão sublevado em êxtase ao ver as tropas rebeldes nas ruas. Fala em “fim do governo” e outras expressões bem democráticas.
Na imprensa, os agentes da PF aparecem falando em “juízo final”.
O grande jogo já começou. A direita lançou a sua primeira cartada importante.
Claro que é preciso investigar os esquemas de corrupção na Petrobrás.
Transformar tudo, porém, num espetáculo político, comprometerá a isenção das investigações.
Pretender transformar um espetáculo num golpe de Estado, por sua vez, é um crime.
A direita não conseguiu vencer nas urnas, então agora vai apelar para o que sempre fez: golpe.
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A política brasileira já estava ficando enfadonha!
As pessoas devem entender que golpes de Estado são sempre assim: vem de dentro.
Explora-se as contradições de um governo, fomenta-se a insatisfação entre grupos que possuem autonomia funcional (como exército, judiciário, MP e PF), sem ligação com o povo, sem voto, mas detêm poder de fogo, dá-se-lhes uma cobertura midiática favorável, um verniz de legalidade, e pronto!
Temos uma embalagem perfeita para derrubar um governo legitimamente eleito.
Por uma linda coincidência, tudo acontece no dia seguinte em que se descobre que os policiais federais que cuidavam da operação Lava-Jato faziam estardalhaço, em suas redes sociais, com informações sigilosas, espalhando ofensas contra o governo e dando loas a Aécio Neves, o candidato da oposição.
Claro, tiveram que adiantar o ataque! Ou então, o que também é plausível, fazia parte do plano levar adiante essas ações na véspera do dia 15 de novembro, quando a direita quer botar mais golpistas na rua.
O mesmo setor da PF, sob orientação dos mesmos promotores do Ministério Público e da mesma Justiça, desencadeiam uma operação espetáculo, com uma cobertura intensa da mídia, para prender figuras graúdas de empreiteiras que fizeram negócios com a Petrobrás, além de um ex-diretor da estatal, Renato Duque.
Não se fala mais de nenhum outro partido, deixando claro que a operação de hoje, midiática, sensacionalista, pode ser o primeiro grande ataque ao governo desencadeado a partir da “República do Galeão” do Paraná.
O núcleo de procuradores, agentes da PF, o juiz Sério Moro, o senador Alvaro Dias, além, é claro, do cartel midiático, não parece interessado numa investigação isenta e eficiente sobre os desvios na Petrobrás.
O objetivo é derrubar o governo.
A prisão espetaculosa de diretores de empreiteiras vai nesse sentido.
Os mesmos procuradores e agentes da PF que se posicionam com tanta agressividade contra o PT irão interrogá-los.
O juiz Sergio Moro irá oferecer-lhes delação premiada.
A mídia nem precisa falar nada. Todos sabem que a única maneira de escapar das malhas da fúria midiática é acusando o PT.
Resultado: todo mundo vai acusar o PT.
Não haverá necessidade de provas, além de declarações. Isso a imprensa já deixou claro. Ela se encarregará de fazer investigações, julgar, condenar e ainda vigiar as condições carcerárias.
A mídia brasileira aceita o papel com a volúpia de sempre: ser policial, juiz e carcereiro.
Esta é a razão pela qual a oposição quer tanto Eduardo Cunha na presidência da Câmara.
O plano é pedir o impeachment.
Conseguindo ou não, ao menos paralisam a máquina pública, e atrasam as grandes obras, para que não possam ser inauguradas por Dilma.
Ou a derrubam antes disso.
Enquanto isso, a imprensa cita a oposição para dizer que a etapa seguinte da Lava-Jato será a prisão de políticos.
Ora, como eles sabem?
Não há mais sequer o cuidado de esconder a relação orgânica estabelecida entre políticos de oposição do Paraná, como o senador tucano Alvaro Dias, e o deputado federal Rubens Bueno, do PPS, e a “República do Galeão”, ou “República do Paraná”.
Na CBN, os internautas avisam que Merval Pereira age como um sargentão sublevado em êxtase ao ver as tropas rebeldes nas ruas. Fala em “fim do governo” e outras expressões bem democráticas.
Na imprensa, os agentes da PF aparecem falando em “juízo final”.
O grande jogo já começou. A direita lançou a sua primeira cartada importante.
Claro que é preciso investigar os esquemas de corrupção na Petrobrás.
Transformar tudo, porém, num espetáculo político, comprometerá a isenção das investigações.
Pretender transformar um espetáculo num golpe de Estado, por sua vez, é um crime.
A direita não conseguiu vencer nas urnas, então agora vai apelar para o que sempre fez: golpe.
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Uma tentativa concreta de golpe de Estado, finalmente! O primeiro contra o segundo mandato de Dilma.
A política brasileira já estava ficando enfadonha!
As pessoas devem entender que golpes de Estado são sempre assim: vem de dentro.
Explora-se as contradições de um governo, fomenta-se a insatisfação entre grupos que possuem autonomia funcional (como exército, judiciário, MP e PF), sem ligação com o povo, sem voto, mas detêm poder de fogo, dá-se-lhes uma cobertura midiática favorável, um verniz de legalidade, e pronto!
Temos uma embalagem perfeita para derrubar um governo legitimamente eleito.
Por uma linda coincidência, tudo acontece no dia seguinte em que se descobre que os policiais federais que cuidavam da operação Lava-Jato faziam estardalhaço, em suas redes sociais, com informações sigilosas, espalhando ofensas contra o governo e dando loas a Aécio Neves, o candidato da oposição.
Claro, tiveram que adiantar o ataque! Ou então, o que também é plausível, fazia parte do plano levar adiante essas ações na véspera do dia 15 de novembro, quando a direita quer botar mais golpistas na rua.
O mesmo setor da PF, sob orientação dos mesmos promotores do Ministério Público e da mesma Justiça, desencadeiam uma operação espetáculo, com uma cobertura intensa da mídia, para prender figuras graúdas de empreiteiras que fizeram negócios com a Petrobrás, além de um ex-diretor da estatal, Renato Duque.
Não se fala mais de nenhum outro partido, deixando claro que a operação de hoje, midiática, sensacionalista, pode ser o primeiro grande ataque ao governo desencadeado a partir da “República do Galeão” do Paraná.
O núcleo de procuradores, agentes da PF, o juiz Sério Moro, o senador Alvaro Dias, além, é claro, do cartel midiático, não parece interessado numa investigação isenta e eficiente sobre os desvios na Petrobrás.
O objetivo é derrubar o governo.
A prisão espetaculosa de diretores de empreiteiras vai nesse sentido.
Os mesmos procuradores e agentes da PF que se posicionam com tanta agressividade contra o PT irão interrogá-los.
O juiz Sergio Moro irá oferecer-lhes delação premiada.
A mídia nem precisa falar nada. Todos sabem que a única maneira de escapar das malhas da fúria midiática é acusando o PT.
Resultado: todo mundo vai acusar o PT.
Não haverá necessidade de provas, além de declarações. Isso a imprensa já deixou claro. Ela se encarregará de fazer investigações, julgar, condenar e ainda vigiar as condições carcerárias.
A mídia brasileira aceita o papel com a volúpia de sempre: ser policial, juiz e carcereiro.
Esta é a razão pela qual a oposição quer tanto Eduardo Cunha na presidência da Câmara.
O plano é pedir o impeachment.
Conseguindo ou não, ao menos paralisam a máquina pública, e atrasam as grandes obras, para que não possam ser inauguradas por Dilma.
Ou a derrubam antes disso.
Enquanto isso, a imprensa cita a oposição para dizer que a etapa seguinte da Lava-Jato será a prisão de políticos.
Ora, como eles sabem?
Não há mais sequer o cuidado de esconder a relação orgânica estabelecida entre políticos de oposição do Paraná, como o senador tucano Alvaro Dias, e o deputado federal Rubens Bueno, do PPS, e a “República do Galeão”, ou “República do Paraná”.
Na CBN, os internautas avisam que Merval Pereira age como um sargentão sublevado em êxtase ao ver as tropas rebeldes nas ruas. Fala em “fim do governo” e outras expressões bem democráticas.
Na imprensa, os agentes da PF aparecem falando em “juízo final”.
O grande jogo já começou. A direita lançou a sua primeira cartada importante.
Claro que é preciso investigar os esquemas de corrupção na Petrobrás.
Transformar tudo, porém, num espetáculo político, comprometerá a isenção das investigações.
Pretender transformar um espetáculo num golpe de Estado, por sua vez, é um crime.
A direita não conseguiu vencer nas urnas, então agora vai apelar para o que sempre fez: golpe.
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A política brasileira já estava ficando enfadonha!
As pessoas devem entender que golpes de Estado são sempre assim: vem de dentro.
Explora-se as contradições de um governo, fomenta-se a insatisfação entre grupos que possuem autonomia funcional (como exército, judiciário, MP e PF), sem ligação com o povo, sem voto, mas detêm poder de fogo, dá-se-lhes uma cobertura midiática favorável, um verniz de legalidade, e pronto!
Temos uma embalagem perfeita para derrubar um governo legitimamente eleito.
Por uma linda coincidência, tudo acontece no dia seguinte em que se descobre que os policiais federais que cuidavam da operação Lava-Jato faziam estardalhaço, em suas redes sociais, com informações sigilosas, espalhando ofensas contra o governo e dando loas a Aécio Neves, o candidato da oposição.
Claro, tiveram que adiantar o ataque! Ou então, o que também é plausível, fazia parte do plano levar adiante essas ações na véspera do dia 15 de novembro, quando a direita quer botar mais golpistas na rua.
O mesmo setor da PF, sob orientação dos mesmos promotores do Ministério Público e da mesma Justiça, desencadeiam uma operação espetáculo, com uma cobertura intensa da mídia, para prender figuras graúdas de empreiteiras que fizeram negócios com a Petrobrás, além de um ex-diretor da estatal, Renato Duque.
Não se fala mais de nenhum outro partido, deixando claro que a operação de hoje, midiática, sensacionalista, pode ser o primeiro grande ataque ao governo desencadeado a partir da “República do Galeão” do Paraná.
O núcleo de procuradores, agentes da PF, o juiz Sério Moro, o senador Alvaro Dias, além, é claro, do cartel midiático, não parece interessado numa investigação isenta e eficiente sobre os desvios na Petrobrás.
O objetivo é derrubar o governo.
A prisão espetaculosa de diretores de empreiteiras vai nesse sentido.
Os mesmos procuradores e agentes da PF que se posicionam com tanta agressividade contra o PT irão interrogá-los.
O juiz Sergio Moro irá oferecer-lhes delação premiada.
A mídia nem precisa falar nada. Todos sabem que a única maneira de escapar das malhas da fúria midiática é acusando o PT.
Resultado: todo mundo vai acusar o PT.
Não haverá necessidade de provas, além de declarações. Isso a imprensa já deixou claro. Ela se encarregará de fazer investigações, julgar, condenar e ainda vigiar as condições carcerárias.
A mídia brasileira aceita o papel com a volúpia de sempre: ser policial, juiz e carcereiro.
Esta é a razão pela qual a oposição quer tanto Eduardo Cunha na presidência da Câmara.
O plano é pedir o impeachment.
Conseguindo ou não, ao menos paralisam a máquina pública, e atrasam as grandes obras, para que não possam ser inauguradas por Dilma.
Ou a derrubam antes disso.
Enquanto isso, a imprensa cita a oposição para dizer que a etapa seguinte da Lava-Jato será a prisão de políticos.
Ora, como eles sabem?
Não há mais sequer o cuidado de esconder a relação orgânica estabelecida entre políticos de oposição do Paraná, como o senador tucano Alvaro Dias, e o deputado federal Rubens Bueno, do PPS, e a “República do Galeão”, ou “República do Paraná”.
Na CBN, os internautas avisam que Merval Pereira age como um sargentão sublevado em êxtase ao ver as tropas rebeldes nas ruas. Fala em “fim do governo” e outras expressões bem democráticas.
Na imprensa, os agentes da PF aparecem falando em “juízo final”.
O grande jogo já começou. A direita lançou a sua primeira cartada importante.
Claro que é preciso investigar os esquemas de corrupção na Petrobrás.
Transformar tudo, porém, num espetáculo político, comprometerá a isenção das investigações.
Pretender transformar um espetáculo num golpe de Estado, por sua vez, é um crime.
A direita não conseguiu vencer nas urnas, então agora vai apelar para o que sempre fez: golpe.
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