segunda-feira, 20 de agosto de 2018

É FACULTADO AO POVO VOTAR, DESDE QUE NÃO POSSA ESCOLHER


A facção golpista do judiciário brasileiro, forjada no conluio com a mídia, segue cuspindo na Constituição e no Direito, não se importa que o país se torne motivo de vergonha no mundo e continuará fazendo o serviço ditado pelas forças de ocupação que hoje dominam o país





A Interpol diz que Moro é um juiz parcial. O papa Francisco se solidariza com Lula.

A ONU determina que sejam respeitados seus direitos políticos.

Em todos os grandes jornais do mundo o “processo” contra Lula é visto com desconfiança.

No Brasil, centenas de juristas apontam vícios na peça produzida por Moro, que condena Lula por um bem que lhe seria “atribuído” por conta de atos “indeterminados”, com base numa reportagem de jornal e da palavra de um réu (que sequer se pronunciou numa delação premiada) cuja pena foi enormemente diminuída ao acusar o presidente.

Mas não adianta nada. A facção golpista do judiciário brasileiro, forjada no conluio com a mídia, segue cuspindo na Constituição e no Direito, não se importa que o país se torne motivo de vergonha no mundo e continuará fazendo o serviço ditado pelas forças de ocupação que hoje dominam o país.

Por isso, provavelmente na próxima semana, o representante das Organizações Globo no STF e no TSE, Roberto Barroso, com linguajar empolado e sofismas elegantes, vai excluir Lula das eleições e ensinar aos brasileiros que a democracia é o regime em que é facultado ao povo votar, desde que não possa escolher.

Mas sigamos de pé. Se não for Lula, que seja Haddad.

No limite do possível, alargando sua extensão, com luta, engenho e arte.

O povo quer e o povo dirá.

*Ignacio Godinho Delgado é professor aposentado da Universidade Federal de Juiz de Fora.

Fonte Vi o Mundo


EU NÃO VOTO EM CANDIDATOS DE PARTIDOS OU DE COLIGAÇÕES QUE DESTRUÍRAM O ESTADO SOCIAL BRASILEIRO APOIANDO O GOLPE DE 2016.




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