Gordo e acomodado, Alexandre César, que comandou lavagem da Assembléia em 2003, hoje se cala mesmo sabendo que juiz Bertolucci, em sentença exemplar, já condenou Riva por corrupção
Neste episódio da condenação do Riva, o mais lastimável é pensar na trajetória de Alexandre César, cavaleiro de triste figura. Em 2003, ao lado do Cearazinho, do MCCC, Alexandre César, então presidente do PT regional, pontificou no ato de Lavagem da Assembléia, quando a sociedade organizada se mobilizou, numa reação à Operação Arca de Noé, que expôs para o Brasil o escândalo das calcinhas, comandado no Legislativo estadual, por Riva e Bosaipo.
Agora, exercendo mandato de deputado estadual ao lado de Riva na Assembléia, Alexandre César parece que se transformou num caititu gordo, acomodado, aparentemente subordinado ao poder de quem ele denunciava como um político corrupto. Em 2003, as ações contra Riva na Justiça estavam só começando. A culpa de Riva era só uma evidência. Mesmo assim, Alexandre César ia pra rua e gritava, esperneava, pedia punição, cobrava transparencia, clamava pelo fim da corrupção. Agora, que já existe a sentença condenatória do juiz Luiz Alberto Bertolucci, não há mais quem possa dizer que Riva está sendo perseguido ou mal avaliado. O juiz decidiu a partir de provas robustas arroladas pelo Ministério Público e pela Policia Estadual. Mas, agora, não se sabe por que, Alexandre César se cala. se omite, se esconde .A lógica de sua atuação na política hoje é outra. Mudou o Riva? Mudou o Alexandre César? Mudou o PT? Como é que eleitores e cidadãos analisam tudo isto?
Ao lado de Alexandre César, outro petista, o deputado Ademir Bruneto, que se aliado das correntes Força do Interior e Utopia e Vida, adota, também, a mesma postura. Uma vergonha para o PT. Quem falava em revolução parece que acabou se pautando mesmo pela lógica do mensalão.
Neste episódio da condenação do Riva, o mais lastimável é pensar na trajetória de Alexandre César, cavaleiro de triste figura. Em 2003, ao lado do Cearazinho, do MCCC, Alexandre César, então presidente do PT regional, pontificou no ato de Lavagem da Assembléia, quando a sociedade organizada se mobilizou, numa reação à Operação Arca de Noé, que expôs para o Brasil o escândalo das calcinhas, comandado no Legislativo estadual, por Riva e Bosaipo.
Agora, exercendo mandato de deputado estadual ao lado de Riva na Assembléia, Alexandre César parece que se transformou num caititu gordo, acomodado, aparentemente subordinado ao poder de quem ele denunciava como um político corrupto. Em 2003, as ações contra Riva na Justiça estavam só começando. A culpa de Riva era só uma evidência. Mesmo assim, Alexandre César ia pra rua e gritava, esperneava, pedia punição, cobrava transparencia, clamava pelo fim da corrupção. Agora, que já existe a sentença condenatória do juiz Luiz Alberto Bertolucci, não há mais quem possa dizer que Riva está sendo perseguido ou mal avaliado. O juiz decidiu a partir de provas robustas arroladas pelo Ministério Público e pela Policia Estadual. Mas, agora, não se sabe por que, Alexandre César se cala. se omite, se esconde .A lógica de sua atuação na política hoje é outra. Mudou o Riva? Mudou o Alexandre César? Mudou o PT? Como é que eleitores e cidadãos analisam tudo isto?
Ao lado de Alexandre César, outro petista, o deputado Ademir Bruneto, que se aliado das correntes Força do Interior e Utopia e Vida, adota, também, a mesma postura. Uma vergonha para o PT. Quem falava em revolução parece que acabou se pautando mesmo pela lógica do mensalão.
Fonte: Pagina do Enock
