DIGA-ME COM QUEM ANDAS...- Maggi, Silval e Abicalil foram até Cáceres consolar Pedro Henry, carimbado como ficha suja pela Justiça Eleitoral
Alguém deveria ter soprado no ouvido do Silval - 'menos, governador, menos'.
Carlos Abicalil (PT)e Blairo Maggi (PR) também estiveram lá, com a maior cara lavada.Maggi, abusando do cinismo, classificou da decisão do TRE como um “veto” à candidatura de Henry e disse que foi lamentável. “Lamento que nessa altura do campeonato o TRE tome uma decisão assim, ainda mais por se tratar de um processo sob judice no TSE”. Maggi, bancando a pitonisa e pregando contra toda a lógica do processo em tramitação da Justiça Eleitoral, acredita que a defesa de Henry terá o registro de candidatura confirmado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Pedro Henry é a maior expressão política da região Oeste de Mato Grosso, e estará conosco'.
O comparecimento de Abicalil ao ato demonstra que o parlamentar perdeu mesmo a compostura e que, nesta batida, o PT vai rolando os últimos degraus de sua definitiva degradação em Mato Grosso.
Assim caminha a humanidade...Essa gente pensa que o povo de Mato Grosso é um banco de tolos, que não tem parametros de avaliação e que não sabe o que está acontecendo a sua volta. Em meio a uma realidade em vertiginosa mudança, fazem questão de pontificar como defensores do conservadorismo mais atroz.
Fonte: Pagina do Enock
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VEJA COMO FOI A FESTA DE PEDRO HENRY NA VERSÃO DE SUA ASSESSORIA
Com registro indeferido, Henry lança candidatura e garante vitória
O ato público de apoio ao parlamentar foi realizado ontem (31), em Cáceres
DA ASSESSORIA
Está oficialmente lançada a candidatura a reeleição do deputado federal, Pedro Henry (PP). O ato público de apoio ao parlamentar aconteceu no sábado à noite (31), em Cáceres, onde uma carreata com aproximadamente 400 veículos recepcionou Henry e a majoritária da coligação Mato Grosso em Primeiro Lugar no aeroporto em direção ao centro da cidade. Candidatos a deputado estadual, Blairo Maggi e Carlos Abicalil pelo Senado, e Silval Barbosa pelo Governo Estadual, afirmaram compromisso junto a eleição de Pedro Henry.
Dos candidatos a majoritária o primeiro a falar foi Abicalil. Ele explicou que é fácil declarar apoio ao deputado e pedir voto ao progressista. Enquanto coordenou a bancada mato-grossense em Brasília, o petista disse que Pedro Henry sempre lutou muito pelo Estado, que desde 2002 vem ajudando o país nas mudanças implementadas pelo Governo Lula e pelo atual Governo do Estado.
"Pedro Henry, você é determinado e tem coragem, enfrenta as adversidades. Saiba que tem ao meu lado o apoio para a vitória em direção ao seu quinto mandato. São 63 dias de reflexão e argumentos. Vamos vencer".
O ex-governador e candidato ao senado, Blairo Maggi, contou um pouco de sua trajetória na vida pública para demonstrar o quanto Henry trabalha para que Mato Grosso seja um Estado melhor.
"Vim em Cáceres para trazer meu apoio a um amigo que hoje oficializa a sua candidatura. Começamos uma jornada juntos em 2002. Foram me buscar em casa para disputar o mandato a governador. Na época, faltavam 100 dias e eu nem candidato era. Ganhei apoio político em Pedro Henry, massa política e crítica. Não existe uma obra nesta região Oeste que não tenha recursos federais com contrapartida estadual e o trabalho do deputado".
Blairo foi enfático ao pedir o voto. "Ele tem a responsabilidade de desenvolver a região de Cáceres. Não deixem de votar em Pedro Henry, ele é a maior expressão política desta região, esperneia pela região. É primeiro esta região, depois as outras questões políticas", enfatizou o candidato ao senado.
O governador Silval Barbosa aproveitou a presença em Cáceres para falar dos investimentos feitos pela região. Ele citou a emenda de R$ 10 milhões obtida por Pedro Henry junto ao Ministério das Cidades para a canalização do canal Costa Marques, uma solução definitiva para o problema das enchentes no município. "Mesmo que alguns da justiça tentem impedir, você Pedro Henry, será deputado federal. O povo terá este deputado que luta muito por Mato Grosso".
Em relação as decisões do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) que buscam impedir que Pedro Henry não participe do processo eleitoral, o candidato afirmou que um julgamento político não será confirmado em instâncias superiores. "Lanço esta candidatura com a certeza de quem não fiz nada errado, e tenho coragem para fazer os enfrentamentos necessários. Denunciei um juiz federal e sofro as consequências disso", comentou o parlamentar.
Henry destacou que sempre defendeu os projetos do governo para que as mudanças no país acontecessem. "Tenho orgulho de olhar para trás e ver que estávamos certos em ajudar Blairo Maggi a governar este Estado, apoiar o Lula, agora é a vez da Dilma, e do Silval Barbosa. Vamos seguir no caminho certo", concluiu o candidato a federal.
fonte ASSESSORIA DE PEDRO HENRY
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DEU NO OLHAR DIRETO
Saídas de Daltro e Henry frustram planos do PP e da base governista
Da Redação - Marcos Coutinho e Thalita Araújo
Com o acordo político para que o deputado federal Chico Daltro (PP) fosse candidato a vice na chapa encabeçada pelo governador Silval Barbosa (PMDB), candidato à reeleição, e com as duas sentenças contra o deputado federal Pedro Henry (PP), no sentido de proibi-lo a disputar as eleições em outubro, ficam frustrados os planos da forte sigla pepista de eleger dois ou três congressistas federais.
Pior ainda. O projeto da base situacionista de eleger a maioria dos membros da Câmara dos deputados também pode estar prejudicado.
O PP tinha em Daltro, cuja base eleitoral é na Baixada Cuiabana, e em Henry, que tem base na região de Cáceres, dois potentes puxadores de voto e, caso o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não reverta as decisões do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT), que impedem a candidatura do deputado cacerense, a situação do partido deixa de ser a mais confortável na disputa da proporcional a federal, muito embora a sigla progressista ainda tenha bons nomes, como o do deputado federal Eliene Lima, Néri Geller, Roberto Dorner e muitos outros.
É bom que se diga que o PP foi o único partido que se preparou tanto para as 24 vagas de deputado estadual na Assembleia Legislativa quanto para as oito da Câmara dos Deputados.
Contudo, a contabilidade dos votos precisa ser refeita, assim como a estratégia de campanha da sigla progressista e dos demais partidos da base aliada.
Caso não haja uma rearticulação rápida, e/ou a elaboração de uma nova estratégia, os candidatos de outras siglas, sobretudo da oposição (PSDB, DEM, PTB, PSB, PDT, PPS etc) passam a aumentar suas chances de serem eleitos.
FONTE OLHAR DIRETO