“Barra do Garças fechou um acordo que melhorou bastante a campanha eleitoral. Poderia ter se estendido mais, evitar os excessos que eram cometidos em eleições passadas”, disse o promotor.
Promotor Marcos Brant Gambier Costa
De Barra do Garças, Francis Amorim, para o Olhar Direto
A propaganda eleitoral por meio de cavaletes será retirada das esquinas e
rotatórias de Barra do Garças. A decisão é de comum acordo entre os
partidos, coligações e candidatos que concorrerem às eleições municipais
e Ministério Público Eleitoral. A medida começou a valer nas primeiras
horas de hoje.
Segundo o promotor Marcos Brant Gambier Costa, a proibição leva em consideração a visibilidade dos motoristas e o iminente risco de acidentes nestes locais. A propaganda será permitida ao longo dos canteiros centrais das avenidas e em pontos previamente acordado anteriormente.
Segundo o promotor Marcos Brant Gambier Costa, a proibição leva em consideração a visibilidade dos motoristas e o iminente risco de acidentes nestes locais. A propaganda será permitida ao longo dos canteiros centrais das avenidas e em pontos previamente acordado anteriormente.
Marcos Brant afirmou que a retirada dos cavaletes das esquinas e
rotatórias é um complemento do primeiro acordo firmado entre os
partidos, coligações e candidatos que vedam, por exemplo, a realização
de carreatas; uso de rojões ou qualquer tipo de manifestação ao longo da
Avenida Ministro João Alberto.
“Barra do Garças fechou um acordo que melhorou bastante a campanha eleitoral. Poderia ter se estendido mais, evitar os excessos que eram cometidos em eleições passadas”, disse o promotor.
“Barra do Garças fechou um acordo que melhorou bastante a campanha eleitoral. Poderia ter se estendido mais, evitar os excessos que eram cometidos em eleições passadas”, disse o promotor.
Fonte Olhar Direto
Enquanto isso, em Cuiabá e Várzea Grande os porcoliticos fazem a farra:
CUIABÁ
Devemos lembrar que nossos municípios gastam fortunas para manter a
Câmara Municipal e que aquela Casa aprovou leis, como por exemplo o
Código de Posturas, que limita o uso de placas publicitárias. Se o
candidato, próximo vereador ou prefeito, já começa violando essa vontade
(do povo, por meio do legislador), o que esperar dele no futuro
mandato?
Ao se permitir que alguns gastões (candidatos endinheirados)
emporcalhem a cidade com banners, cavaletes, displays, minidoors, aí sim
impera a ditadura. E a pior de todas elas: a ditadura do poder
econômico, o império do “quem puder mais chora menos”.
“Estas propagandas são
publicidades e não comunicam
com o eleitor, não são
educativas. O eleitor deve se
manifestar, reclamar e mostrar
ao candidato que essa
prática eleitoreira não funciona.
O voto deve ser dado ao
candidato que tem as melhores
propostas e o que acontece
é que acaba-se elegendo
os que tem a melhor
imagem”
“Estas placas não
podem ser fixadas nos canteiros
públicos, mesmo que
sejam retiradas à noite, elas
não podem estar fincadas
ao chão. Os cabos eleitorais
devem estar presentes
para garantir essa mobilidade
dos estandartes, ou carregálos
na mão”,
Várzea Grande
O político verdadeiro é aquele que é zeloso e tudo faz para que o seu
município fique cada vez mais limpo, bonito e agradável para quem nele
vive. Isso significa dizer que, o verdadeiro POLÍTICO zela com carinho
do bem-estar do seu povo.
O candidato honesto que quer ser eleito não polui a sua cidade com
esses horríveis cavaletes ou com a barulheira estridente dos
alto-falantes. Não tenha dúvidas de que quem desrespeita a cidadania
agora desrespeitará muito mais depois.
Talvez em suas demagogias ou miopia
intelectual não consideram estas publicidades poluidoras, como um grave
desrespeito a todos nós e até mesmo uma profunda contradição com as
suas próprias promessas de campanha.
Tudo isso mostra que esses números e rostos de sorrisos amarelados
estampados nos cavaletes não evoluíram em nada. Não conseguem sequer
entender que a verdadeira política é como diria Aurélio Buarque de
Holanda: “a arte de bem governar os povos”. Portanto, uma arte sublime
inspirada para conduzir o povo à felicidade.
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