quinta-feira, 26 de março de 2015

Professor Olavo, porque o Rogério “VempraRua” é um “Chequer Semfunds”? Conta pra gente, vai…




O personagem que a Veja elegeu para “porta-voz” das ruas, o ex-sócio de um bilionário da lista da Forbes, Rogério Chequer, está provocando um rebuliço na turma da direita.

O professor Olavo de Carvalho que, segundo a Veja, lecionou  Júpiter, escola de astrologia em São Paulo, um dos mais conhecidos líderes da direita passou a exigir, no Facebook, que Chequer comece a gritar contra o Foro de São Paulo, a favor do impeachment de Dilma e do “fim do PT”, sob pena de passar a chamado de ” Chequer Semfunds”.

Diz que deu prazo até a meia-noite de hoje para que Chequer abjure de qualquer tipo de “condescendência” com os “condenados”. Senão…

- Esse apelido vai pegar, adverte Olavo.

Chequer está sendo denunciado por um dos “olavete”, o senhor Allan dos Santos – um ex-seminarista que defende a missa tradicional, aquela em latim – num vídeo no “Youtube” ( veja abaixo) de ter sido “aparelhado pelo PSDB” e de estar “tentando comprar as pessoas erradas”.

Comprar? Como assim?

Olavo parece mostrar que as ameaças surtiram efeito.

Publicou, logo depois, o resultado do seu ultimato.

Chequer quer conversar.

O “SemFunds” vai virar “ComFunds”?

O professor não vai contar por que?

Ah, conta, Olavo, conta…

O povo quer saber que é o líder que trocou a vida de sócio de bilionário nos EUA para vir ser “líder” no Brasil.




Fonte Tijolaço


Saiba mais


Uma pauta para os coleguinhas: líder do “Vem pra Rua” foi sócio de bilionário da lista da Forbes 
 
 
 
 
 
Autor: Fernando Brito
 
Líderes públicos, que dão entrevistas à Veja e às televisões dizendo como deveria ser o governo brasileiros estão sujeitos a terem sua vida empresarial exposta, porque passa a ter interesse para a população o que andou fazendo esta pessoa.

Ontem, mostrou-se aqui que Rogerio Chequer, líder do tal movimento “Vem pra Rua”, vivia, até pouco tempo atrás, nos Estados Unidos, onde era sócio de um fundo de investimentos do mercado financeiro.

E, ainda, que ele tinha um litígio judicial, aberto em 2012 com uma outra empresa de fundos de hedge, a Discovery e seu dirigente Robert Citrone.

Mas não disse, porque ainda não sabia, era que Chequer era sócio de Citrone, um dos bilionários da lista da Forbes (embora ela registre que 2014 foi um mau ano para seus negócios) com riqueza superior a US% 1 bilhão.

O sócio de Chequer, portanto, não era um dono de quitanda pobretão e a ação que Citrone lhe move não deve ser por abobrinhas.

Os documentos são da SEC, a CVM dos EUA, e podem ser acessados por qualquer um, aqui 
 
Estou tomando todos os cuidados para não haver um erro de identificação, inclusive com reconhecimento por fotos, como a que reproduzo ao lado, do site Wall Street Systems
 

A empresa foi registrada em 2005, com funcionamento declarado a partir de 2004.

Na gestão da qual, numa entrevista ao site financeiro twst.com, diz que nos mercados emergentes, “você tem que estar em estreito contato com agentes, investidores, dealers, comerciantes, funcionários do governo e políticos locais para fazer esse trabalho da maneira certa. É por isso que nós gastamos muito de nosso tempo de visitar esses países e desenvolver relacionamentos (…)”

Insisto: Chequer não está sendo acusado de nada, mas seria o mínimo que ele dizer que passou tantos anos fora do país e que voltou há três anos ou pouco mais, agora que se tornou porta-voz da verdade.

Será que vai aparecer um jornalista brasileiro que se interesse em saber de onde vem, quando voltou ao Brasil, que negócios mantinha este fabuloso líder popular da moralidade?

Fonte Tijolaço
 


Visite a pagina do MCCE-MT