sexta-feira, 1 de maio de 2015

Manifestantes banham de "sangue" Palácio de Richa


Os professores paranaenses, que estão em greve há seis dias, protestaram na manhã desta sexta-feira (1), feriado em homenagem ao Dia do Trabalhador, contra a ação da Polícia Militar que resultou em um massacre que deixou mais de 200 pessoas feridas. 


Brasil 247

Professores paranaenses, que estão em greve há seis dias, protestaram na manhã desta sexta-feira (1), feriado em homenagem ao Dia do Trabalhador, contra a ação da Polícia Militar que resultou em um massacre que deixou mais de 200 pessoas feridas; para simbolizar os feridos no confronto, manifestantes tingiram de vermelho o espelho d'água do Palácio Iguaçu, sede do Governo do Paraná, como forma de criticar a ação da PM do governador Beto Richa (PSDB); manifestantes também fincaram uma bandeira do Brasil no mastro em frente ao Palácio Iguaçu e vendaram os olhos da estátua de Nossa Senhora de Salete como forma de lembrar o massacre da última quarta-feira

247 - Os professores paranaenses, que estão em greve há seis dias, protestaram na manhã desta sexta-feira (1), feriado em homenagem ao Dia do Trabalhador, contra a ação da Polícia Militar que resultou em um massacre que deixou mais de 200 pessoas feridas. Para simbolizar os feridos no confronto, manifestantes tingiram de vermelho o espelho d'água do Palácio Iguaçu, sede do Governo do Paraná, como forma de criticar a ação da PM do governador Beto Richa (PSDB).

O protesto desta sexta-feira teve inicio por volta das 10h, na Praça 19 de Dezembro. Em seguida, os manifestantes caminharam em direção ao Centro Cívico. Segundo a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública, 10 mil pessoas participaram do protesto. A Polícia Militar, porém, avaliou que 3 mil pessoas participaram do ato.

Durante o protesto, que transcorreu de forma pacífica, os manifestantes fincaram uma bandeira do Brasil no mastro em frente ao Palácio do Iguaçu e vendaram os olhos da estátua de Nossa Senhora de Salete como forma de lembrar os confrontos da última quarta-feira.

A greve dos professores deixa cerca de 1 milhão de alunos sem aulas.

Fonte Brasil 247


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Partido quer que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apure as responsabilidades penal, civil e administrativa de todos os envolvidos nos atos, especialmente do governador tucano 



Congresso em Foco

A bancada do Psol no Congresso Nacional entrará com representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), devido aos atos de violência policial na repressão ao protesto de professores em Curitiba. Mais de 200 manifestantes e 20 policiais ficaram feridos ontem (29) no confronto em frente à sede do governo paranaense, o Palácio Iguaçu.

O partido quer que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apure as responsabilidades penal, civil e administrativa de todos os envolvidos nos atos, especialmente do governador tucano. Cabe à PGR solicitar ao Superior Tribunal de Justiça autorização para investigar governadores.

“Não podemos naturalizar as atrocidades. Uma ação tão desmedida da autoridade policial, com aval do governador, é um atentado não apenas às pessoas, mas à própria lei”, afirmou o líder do Psol na Câmara, Chico Alencar. “O Ministério Público, que é o fiscal da ordem jurídica democrática, precisa apurar as responsabilidades pela barbárie”, acrescentou.

Candidata do partido à Presidência da República, a ex-deputada Luciana Genro divulgou em seu perfil no Facebook mensagem em que chama Beto Richa de “Hitler do Paraná”.

“Essa repressão brutal só vai aumentar ainda mais o ânimo de luta dos professores, que com certeza terão o apoio da população do Paraná diante dessa brutalidade em defesa da educação, em defesa do direito dos professores”, afirmou Luciana.

Em nota divulgada ontem, o governo do Paraná atribuiu a ação da polícia ao “radicalismo” e à “irracionalidade” de “pessoas mascaradas e armadas com pedras, bombas de artifício, paus e barras de ferro”, identificadas como “black-blocs”.

Nesta quinta-feira (30), um grupo de manifestantes tentou invadir a Assembleia Legislativa e o Palácio Iguaçu, em apoio aos professores. Cerca de 2 mil pessoas participam da manifestação, segundo a PM.

Fonte Congresso em Foco


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