quarta-feira, 15 de julho de 2015

EM 1969 FOMOS GOVERNADOS POR TRÊS MILICOS. ESTARÁ CHEGANDO A VEZ DOS TRÊS PATETAS?

 
 
Alguém soprou para as repórteres Marina Dias e Natuza Nery, da Folha de S. Paulo, o que teria sido discutido na 5ª feira passada (9), quando o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, recebeu na sua residência oficial o ministro do STF Gilmar Mendes e o dirigente sindical Paulinho da Força.

O último teria então sustentado que um processo de impedimento da presidenta Dilma Rousseff requer um acordo prévio entre quatro pessoas: o próprio Cunha, o vice-presidente Michel Temer, o presidente do Senado Renan Calheiros e o presidente do PSDB Aécio Neves.

A ideia seria, defenestrada Dilma, partir-se para um parlamentarismo branco: Temer compartilharia o poder com Cunha e Calheiros até as eleições de 2018.



Bem, como fomos governados em 1969 pelos ministros militares, inexiste a possibilidade de triunvirato pior. Temer, Cunha e Calheiros não são daqueles que matam pessoas; só matam nossas esperanças num Brasil melhor.

As repórteres acrescentaram que a possível rejeição das contas de 2014 do governo faz parte dos planos para a derrubada de Dilma.
Neste sentido, o Tribunal de Contas da União teria sido, na surdina, pressionado pelos oposicionistas a adiar (como adiou) a análise das ditas cujas para agosto, após o recesso parlamentar.  

Ou seja, o Congresso precisaria estar funcionando para servir como caixa de ressonância, no sentido de maximizarem o impacto de um veredicto negativo do TCU.
 
 
Fonte Náufrago da Utopia

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