Ambos os parlamentares são réus na ação popular movida pela ONG Moral e Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), representadas pelos militantes Gilmar Brunetto e Antônio Cavalvanti Filho
Ex-vereadores por Cuiabá Chica Nunes e Lutero Ponce são réus em ação popular
Rdnews
Jacques Gosch
O juiz Luis Aparecido Bertolucci, da Vara Especializada em Ação Civil
Pública e Popular, determinou que o Grupo de Atuação de Combate ao
Crime Organizado (Gaeco) auxilie os oficiais de Justiça na notificação
da vereadora Lueci Ramos (PSDB).
A tucana, arrolada como testemunha na ação em que os ex-presidentes
da Câmara de Cuiabá Lutero Ponce e Chica Nunes são acusados de fraudar
licitações, não foi localizada para intimação após diversas tentativas.
Nesta quinta (18), a audiência de instrução foi suspensa por
Bertolucci, porque Lueci não foi notificada. Lutero e Chica Nunes também
não compareceram, atrapalhando o andamento processual que se arrasta há
quase 10 anos.
Ambos os parlamentares são réus na ação popular movida pela ONG Moral e Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), representadas pelos militantes Gilmar Brunetto e Antônio Cavalvanti Filho, o Ceará. Neste caso, os ex-vereadores respondem por quitar contratos fraudulentos com empresas privadas, causando prejuízo ao erário de R$ 9 milhões. Três empresas também são rés no processo.
Ambos os parlamentares são réus na ação popular movida pela ONG Moral e Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), representadas pelos militantes Gilmar Brunetto e Antônio Cavalvanti Filho, o Ceará. Neste caso, os ex-vereadores respondem por quitar contratos fraudulentos com empresas privadas, causando prejuízo ao erário de R$ 9 milhões. Três empresas também são rés no processo.
As irregularidades ocorreram no biênio 2005/2006 quando Chica Nunes
estava no DEM e presidia o Legislativo municipal, e Lutero, filiado ao
PMDB, exercia a função de primeiro-secretário. Depois do escândalo,
Chica ainda foi deputada estadual, mas não conseguiu a reeleição em
2010. Lutero, por sua vez, teve o mandato cassado pela Câmara, em 2008.
Audiência
O pedido para o Gaeco acompanhar a notificação de Lueci foi
apresentado pelo promotor André Luis de Almeida, do Núcleo de Defesa do
Patrimônio Público e da Probidade Administrativa do Ministério Público
Estadual (MPE). A audiência foi redesignada para 9 de junho deste ano.
Fonte Rdnews
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