domingo, 10 de abril de 2016

Golpismo de Aécio pode ter arruinado de vez o PSDB


Essa conta, segundo o jornalista Kiko Nogueira, deve ser cobrada de Aécio. "Desde outubro de 2014, quando perdeu por uma margem apertada, Aécio apostou na instabilidade e no atalho do impeachment. Apanhou das urnas e, em seguida, apanharia da opinião pública com suas oito citações na Lava Jato. 
 
O dado mais marcante da pesquisa Datafolha deste fim de semana não é a força eleitoral de Luiz Inácio Lula da Silva, apontado como o melhor presidente da história por 40% dos brasileiros, mas sim o fiasco retumbante do PSDB; enquanto o senador Aécio Neves (PSDB-MG) recuou de 27% para 17% em seis meses, Geraldo Alckmin foi de 14% a 9% e José Serra caiu de 15% a 11%; isso significa que, no cenário atual, o PSDB nem passaria para um segundo turno, que seria disputado entre Lula e Marina Silva; o motivo é simples: a população se deu conta do golpismo de Aécio que, ao não aceitar o resultado das urnas, empurrou o Brasil para uma crise política que já ceifou milhões de empregos; sem cacife eleitoral, o PSDB se contenta hoje em ser uma força política secundária, que tentará orbitar em torno de um eventual governo Michel Temer

Brasil 247 Na última sexta-feira, os governadores do PSDB se reuniram em São Paulo, sob o comando do senador Aécio Neves (PSDB-MG), e também com a presença do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, para anunciar que dariam apoio a um eventual governo Michel Temer.

O ar melancólico da foto (confira acima) retratava bem o momento do PSDB. Mesmo com todo o apoio da mídia familiar e de um Poder Judiciário aparentemente seletivo, os tucanos não conseguiram se viabilizar como alternativa de poder. No cenário atual, são apenas uma força periférica, a reboque do projeto Michel Temer.

É o que revela a pesquisa Datafolha deste fim de semana, que revelou não apenas a força eleitoral do ex-presidente Lula (leia mais aqui), como também o fiasco do PSDB, em todas as simulações.  Enquanto o senador Aécio Neves (PSDB-MG) recuou de 27% para 17% em seis meses, Geraldo Alckmin foi de 14% a 9% e José Serra caiu de 15% a 11%.

Isso significa que, no cenário atual, o PSDB nem passaria para um segundo turno, que seria disputado entre Lula e Marina Silva. Aparentemente, a população se deu conta do golpismo de Aécio que, ao não aceitar o resultado das urnas, empurrou o Brasil para uma crise política que já ceifou milhões de empregos. Ou seja: a aposta no 'quanto pior, melhor' cobrou seu preço do próprio PSDB.

Essa conta, segundo o jornalista Kiko Nogueira, deve ser cobrada de Aécio. "Desde outubro de 2014, quando perdeu por uma margem apertada, Aécio apostou na instabilidade e no atalho do impeachment. Apanhou das urnas e, em seguida, apanharia da opinião pública com suas oito citações na Lava Jato. Sumiram 70 mil seguidores do Facebook", diz ele, em artigo publicado no DCM. "O PSDB paga o karma de uma guinada canalha. De grande esperança branca, Aécio é hoje o criador de memes mais famoso do Twitter."

Fonte Brasil 247



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