Uma boa frase está repercutindo no Twitter: “Em protesto pela
intervenção militar você é tratado com educação. Em protesto pela
educação você é tratado com intervenção militar.”
Os manés que tiram selfies com PMs em manifestações anti Dilma
deveriam, daqui por diante, guardar na mente a selvageria com que foram
tratados os professores grevistas no Paraná.
Para cada clique sorridente com um soldado da tropa de choque, que venha uma imagem como esta:
Fala-se em 140 manifestantes feridos por golpes de cassetetes, balas
de borracha e mordidas de cachorros. De acordo com a prefeitura, 35
pessoas foram encaminhadas a hospitais. Sete foram presas.
Beto Richa, numa nota cínica, atribuiu a culpa da pancadaria aos
“black blocs”, essa entidade responsável pelas enchentes, pela dengue,
pela calvície e pelo terremoto no Nepal. Richa ainda declarou que há
vídeos mostrando “mochilas contendo pedras e também imagens de coquetel
molotov”.
O secretário de segurança pública, o deputado Fernando Francischini,
do Solidariedade, ex-delegado da PF, é um sujeito que apareceu num
programa de TV com um revólver na cintura, superando o padrão Bolsonaro.
Você precisa ser muito ingênuo para achar que não havia uma orientação
superior para a PM reagir como reagiu.
Um cinegrafista da Band filmou o ataque de um pitbull a ele mesmo. O
bicho só largou sua coxa quando o policial puxou a coleira. Ele foi
atendido no local por outros jornalistas.
Essa é a corporação que posa para fotografias com incautos que pedem o fim da ditadura bolivariana.
Fonte Diário do Centro do Mundo
Leia mais:
Texto enviado por Zildo de Oliveira Barros a Pragmatismo Político
PM por que me bates?
Por que me bates?
Porque eu te ensinei a escrever, trouxe a ti o saber?
Por que me bates?
Porque todo dia eu madrugo, deixo meus filhos no escuro, e saio aos teus filhos ensinar!?
Por que me bates menino?
Você não lembra do ensino que eu passei a você, fui teu mestre e professor, de ti tirei tanta dor, te ensinei a sobreviver, e hoje que revestido da toga de um mau juízo, Policial chegou a ser, me bates e me maltrata, machucas a minha alma, meu corpo tu vem ferir!
Por que me bates mocinho?
Fiquei feliz e tive eu tanto carinho, quando na farda eu te vi, pensei que fui um guerreiro, enfrentei tantos janeiros, frios, chuvas e vendavais, fome, comi para mais de vez, teve dia que apenas as alegrias era ver você ali, sentado naquele banco, com um caderno em branco, tanto eu ensinei a ti!
E hoje numa passeata, pedindo o justo, não maltratei e nem roubei, apenas busco os direitos que o Governo deve a mim, e você ali tão belo, um moço lindo e singelo, por que me bates assim?
Sou mestre e tenho orgulho, se você passou nos cursos, tudo tu deves a mim, mas recebo num repente, quando eu te vi, fiquei ali tão contente, tiros atiras em mim!
Venho neste emaranhado, agradecer-te calado, as dores que trazes a mim, mas o orgulho é eterno, sou Mestre e com certeza, cuidarei até de seus netos,
Professor sofre assim…
Fonte: Pragmatismo Político
https://www.facebook.com/antoniocavalcantefilho.cavalcanteLeia mais:
PM DO PARANÁ, POR QUE ME BATES ASSIM?
Texto enviado por Zildo de Oliveira Barros a Pragmatismo Político
PM por que me bates?
Por que me bates?
Porque eu te ensinei a escrever, trouxe a ti o saber?
Por que me bates?
Porque todo dia eu madrugo, deixo meus filhos no escuro, e saio aos teus filhos ensinar!?
Por que me bates menino?
Você não lembra do ensino que eu passei a você, fui teu mestre e professor, de ti tirei tanta dor, te ensinei a sobreviver, e hoje que revestido da toga de um mau juízo, Policial chegou a ser, me bates e me maltrata, machucas a minha alma, meu corpo tu vem ferir!
Por que me bates mocinho?
Fiquei feliz e tive eu tanto carinho, quando na farda eu te vi, pensei que fui um guerreiro, enfrentei tantos janeiros, frios, chuvas e vendavais, fome, comi para mais de vez, teve dia que apenas as alegrias era ver você ali, sentado naquele banco, com um caderno em branco, tanto eu ensinei a ti!
E hoje numa passeata, pedindo o justo, não maltratei e nem roubei, apenas busco os direitos que o Governo deve a mim, e você ali tão belo, um moço lindo e singelo, por que me bates assim?
Sou mestre e tenho orgulho, se você passou nos cursos, tudo tu deves a mim, mas recebo num repente, quando eu te vi, fiquei ali tão contente, tiros atiras em mim!
Venho neste emaranhado, agradecer-te calado, as dores que trazes a mim, mas o orgulho é eterno, sou Mestre e com certeza, cuidarei até de seus netos,
Professor sofre assim…
Fonte: Pragmatismo Político
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