Votaram favoráveis ao texto bancadas do PSDB, DEM, PPS, PSC, PSL, PV, PRB e SD. De 55 do PMDB presentes, só dois votaram contrea. PT, PCdoB, Psol, Rede e PDT foram contrários ao projeto
Brasília – O resultado da votação de ontem (5) do texto base do PL
4.567, que flexibiliza as regras do pré-sal mostra o comportamento das
siglas e quem são os parlamentares que concordam com a privatização do
petróleo nacional. Votaram a favor do projeto todos os parlamentares da
Câmara que integram o PSDB, o DEM (Rodrigo Maia, por ser presidente da
Casa não votou, mas defendeu o "sim"), e as siglas PPS, PSC, PSL, PV,
PRB e SD. O PL teve 292 votos favoráveis, 101 contrários e uma abstenção.
No PMDB de Michel Temer, dos 55 integrantes da bancada presentes à
sessão, apenas dois se posicionaram contrários: Celso Pansera (RJ) e
Hugo Motta (PB).
Contrários à proposta, votaram todos os deputados do PT, Psol, Rede e
PCdoB. O deputado Carlos Eduardo Cadoca (PDT-PE) foi o único dos 11 da
bancada que votou "sim".
Das outras legendas, embora o voto não tenha sido em bloco,
destacaram-se os deputados que resistiram à mudança nas regras do
pré-sal, mesmo em número que não conseguiu ser suficiente para rejeitar a
matéria. O PSD contou com apenas um voto contrário ao projeto, do
deputado Fábio Mitidieri (SE), que se recusou a votar favorável ao
texto.
No PP, 29 deputados votaram "sim", três pelo "não" e um se absteve. No
PR, votaram pelo não os deputados Adelson Barreto (SE), Silas Freire
(PI) e Zenaide Maia (RN). No Pros, o único voto contrário à
flexibilização das regras foi do deputado Ronaldo Fonseca (DF). O PSB
teve 27 votos favoráveis ao PL e cinco contrários. O PTB
teve somente três votos contrários à proposta: dos deputados Arnon
Bezerra (CE), Arnaldo Faria de Sá (SP) e Wilson Filho (PB).
Fonte Rede Brasil Atual
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