Objetivo Geral do Grito:
Anunciar em diferentes manifestações populares sinais de esperança com perspectiva de transformação através da unidade, da organização e da luta popular.
Denunciar todas as formas de injustiças promovidas pelo sistema capitalista implantado em nosso país, que causa a destruição e a precarização da vida do povo e do planeta.
A força da transformação está na organização Popular:
O Trabalho de Base é a ferramenta para a organização popular. É preciso ouvir os gritos silenciados e silenciosos dos que não têm nem voz nem vez e possibilitar que repercutam na sociedade, pois são muitos os sinais de esperança e indignação que vêm das ruas. Não podemos fugir deles. Precisamos tornar estes gritos e indignação em força, em movimento de luta.
Cada movimento, grupo, articulação está convidado a participar, organizando atividades, fortalecendo assim o processo e realização do 15º Grito dos/as Excluídos/as e a articulação da Assembléia Popular.
Dia 7/09, às 16 hs, no Monumento do Ulisses na Av CPA,manifeste-se traga sua bandeira de luta
Realização: Fórum Permanente de Lutas
Informações e contato: Centro Burnier Fé e Justiça- Rua Pe. Remeter, nº 92- Bairro Baú.
E-mail: cbfj@centroburnier.com.br Telefone: 3023-2959
Informações e contato: Centro Burnier Fé e Justiça- Rua Pe. Remeter, nº 92- Bairro Baú.
E-mail: cbfj@centroburnier.com.br Telefone: 3023-2959
Endereço da Secretaria Nacional do Grito dos Excluídos Tel/Fax - (0xx11) 2272 06 27 Correio Eletrônico: gritonacional@ig.com.br/ Pagina http://www.gritodosexcluidos.org/
O que não queremos no Brasil:
√ Mau uso dos recursos públicos;
√ Agressão contra todas as formas de vida;
√ A falta de universalização dos direitos básicos como educação, saúde, moradia, cultura, etc..
√ Concentração de terra, renda e dos meios de comunicação;
√ Privatizações, militarização, dívida pública e os Tratados de Livre Comércio (TLCs);
√ Política econômica baseada na produção para exportação, nas altas taxas de juro, no pagamento da dívida pública (interna e externa), aumento do superávit para salvar bancos, e na dependência ao capital financeiro internacional;
√ Trabalho escravo, exploração infantil e tráfico de seres humanos;
√ Fechamento de fronteiras para os migrantes;
√ Latifúndio, monocultivo e agronegócio;
√ Apropriação dos recursos naturais, como minerais, água, sementes, petróleo, energia, por
parte das grandes empresas transnacionais;
√ Depredação da natureza com graves conseqüências como o aquecimento global e as catástrofes “naturais” que estão acontecendo;
√ Criminalização da pobreza e dos movimentos sociais.
O que queremos no Brasil:
√ Defesa e promoção da vida em todas as suas dimensões;
√ Reforma política que garanta espaços de participação do povo nas decisões políticas sobre o destino da nação;
√ Política econômica que garanta vida digna, distribuição de renda, geração de emprego direitos para todas as pessoas;
√ Reforma agrária com incentivo à agricultura familiar e camponesa e a regularização fundiária das comunidades tradicionais, garantindo a soberania alimentar para o país;
√ Uma nova cultura do trabalho como fonte de promoção de vida e realização da pessoa humana;
√ Reforma urbana profunda que ofereça moradia digna para todos e todas;
√ Valorização da arte e das manifestações populares da cultura e controle popular dos meios de comunicação;
√ Promoção de novas relações de gênero e raciais;
√ Respeito à biodiversidade e uso das riquezas naturais, da energia etc;
√ Consolidação de uma integração regional alternativa com participação popular
√ Mobilização de toda a população na construção de um projeto popular para o Brasil.