RIO (O Globo) - A Justiça expediu um mandado de prisão para o ex-jogador Edmundo, condenado em março de 1999 por um acidente de carro que terminou com três mortos e três feridos na Lagoa. O acidente aconteceu em dezembro de 1995. O juiz Carlos Eduardo Carvalho de Figueiredo, da Vara de Execuções Penais do Rio, rejeitou a alegação de prescrição do crime. Segundo o juiz Carlos Eduardo de Figueiredo, ainda não ocorreu o lapso temporal exigido pela lei.
O ex-jogador de futebol e comentarista esportivo foi condenado em 1999 a quatro anos e seis meses de prisão, em regime semi-aberto por homicídio culposo e lesão corporal culposa. A sentença que condenou o ex-jogador foi proferida pela 17ª Vara Criminal da Capital. Ele recorreu, mas a 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio manteve a decisão no dia 5 de outubro de 1999. Em 2007, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu manter a decisão que negou a suspensão condicional do processo do ex- jogador.
Edmundo foi condenado pelas mortes de Joana Maria Martins Couto, que estava no carro do jogador no momento do acidente, e de Alessandra Cristini Pericier Perrota e Carlos Frederico Brites Tinoco Pontes, que estavam no outro veículo envolvido no acidente. O jogador também foi condenado pelas lesões corporais provocadas em Roberta Rodrigues de Barros, Débora Ferreira da Silva e Natasha Marinho Ketzer.
RIO - Agentes da Polinter realizam uma operação para cumprir o mandado de prisão expedido na terça-feira pela Justiça contra o ex-jogador Edmundo. De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, inicialmente eles farão buscas em pelo menos cinco endereços do ex-jogador. Ainda de acordo com a Polícia Civil, Edmundo ainda não é considerado foragido. O GLOBO tentou localizar o advogado do jogador, Arthur Lavigne, por telefone, mas ainda não conseguiu resposta.(...)
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - É muito tempo para um caso transitar em julgado. Provavelmente conseguirá a prescrição deste crime (Fonte: http://mazelasdojudiciario.blogspot.com).
O ex-jogador de futebol e comentarista esportivo foi condenado em 1999 a quatro anos e seis meses de prisão, em regime semi-aberto por homicídio culposo e lesão corporal culposa. A sentença que condenou o ex-jogador foi proferida pela 17ª Vara Criminal da Capital. Ele recorreu, mas a 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio manteve a decisão no dia 5 de outubro de 1999. Em 2007, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu manter a decisão que negou a suspensão condicional do processo do ex- jogador.
Edmundo foi condenado pelas mortes de Joana Maria Martins Couto, que estava no carro do jogador no momento do acidente, e de Alessandra Cristini Pericier Perrota e Carlos Frederico Brites Tinoco Pontes, que estavam no outro veículo envolvido no acidente. O jogador também foi condenado pelas lesões corporais provocadas em Roberta Rodrigues de Barros, Débora Ferreira da Silva e Natasha Marinho Ketzer.
Três mortos. Polícia faz ação para cumprir mandado de prisão contra ex-jogador Edmundo. 15/06/2011 às 12h38m; O Globo
RIO - Agentes da Polinter realizam uma operação para cumprir o mandado de prisão expedido na terça-feira pela Justiça contra o ex-jogador Edmundo. De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, inicialmente eles farão buscas em pelo menos cinco endereços do ex-jogador. Ainda de acordo com a Polícia Civil, Edmundo ainda não é considerado foragido. O GLOBO tentou localizar o advogado do jogador, Arthur Lavigne, por telefone, mas ainda não conseguiu resposta.(...)
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - É muito tempo para um caso transitar em julgado. Provavelmente conseguirá a prescrição deste crime (Fonte: http://mazelasdojudiciario.blogspot.com).
Pergunta: É razoável isso????? 3 mortos e 3 feridos em 1995. Em 1999 há a condenação e só agora se expede um mandado de prisão. Veremos os próximos capítulos (a serem aguardados conjuntamente ao caso Pimenta "nos olhos das vítimas é refresco" Neves). Será ele efetivamente preso? Cumprirá quanto tempo? Terá "benefícios especiais"? Enquanto isso as vítimas são totalmente esquecidas...
Fonte: O radar da impunidade brasileira
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