sábado, 30 de junho de 2012

A decisão do Tribunal Superior Eleitoral de liberar a participação dos chamados "contas sujas".


À Justiça Eleitoral brasileira compete, agora, dar pleno cumprimento a essa lei aplaudida por toda a sociedade brasileira. A sociedade brasileira acompanhará de perto a aplicação de cada um dos seus dispositivos.



O Jornal Nacional de 29/06 repercutiu a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A matéria confirmou a posição do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) quanto ao tema. 

 O Movimento recomenda que os eleitores procurem conhecer o histórico e a prestação de contas dos candidatos, independente da decisão daquele tribunal quanto à prestação de contas de candidatos. 

 A diretora do MCCE, Jovita Rosa, ressaltou: "Ele (eleitor) deve procurar a prestação de contas e analisar para ver se foi aprovada ou não, mesmo que isso não tenha validade para torná-lo inelegível, mas eu acho que na hora do voto a pessoa tem que privilegiar as pessoas (candidatos) que têm as contas aprovadas, as contas íntegras". 

Assista a matéria na íntegra:

 http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2012/06/decisao-do-tse-de-liberar-contas-sujas-provoca-reacoes-em-brasilia.html


ascom_mcce

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NOTA DE ESCLARECIMENTO


O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral - MCCE, rede de organizações sociais responsável pela conquista da Lei Complementar n. 135/2010, de iniciativa popular, a propósito da decisão tomada ontem pelo Tribunal Superior Eleitoral acerca dos candidatos que tiveram suas contas de campanha rejeitadas, vem a público esclarecer que referido julgamento em nada diz respeito à aplicação da Lei da Ficha Limpa.

A Lei da Ficha Limpa foi aprovada pelo Congresso, sancionada pela Presidência e finalmente declarada constitucional pelo Supremo Tribunal Federal em 16 de fevereiro deste ano, aplicando-se às eleições que se aproximam.

À Justiça Eleitoral brasileira compete, agora, dar pleno cumprimento a essa lei aplaudida por toda a sociedade brasileira. A sociedade brasileira acompanhará de perto a aplicação de cada um dos seus dispositivos.

Brasília, 29 de junho de 2012.

Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) 
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Voto não tem preço, tem consequências.


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