À Justiça Eleitoral brasileira compete, agora, dar pleno cumprimento a essa lei aplaudida por toda a sociedade brasileira. A sociedade brasileira acompanhará de perto a aplicação de cada um dos seus dispositivos.
O Jornal Nacional de 29/06 repercutiu a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A matéria confirmou a posição do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) quanto ao tema.
O Movimento recomenda que os eleitores procurem conhecer o histórico e a prestação de contas dos candidatos, independente da decisão daquele tribunal quanto à prestação de contas de candidatos.
A diretora do MCCE, Jovita Rosa, ressaltou:
"Ele (eleitor) deve procurar a prestação de contas e analisar para ver se foi aprovada ou não, mesmo que
isso não tenha validade para torná-lo inelegível, mas eu acho que na hora do voto a pessoa tem que
privilegiar as pessoas (candidatos) que têm as contas aprovadas, as contas íntegras".
Assista a matéria na íntegra:
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2012/06/decisao-do-tse-de-liberar-contas-sujas-provoca-reacoes-em-brasilia.html
ascom_mcce
Leia mais:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
O Movimento de Combate à
Corrupção Eleitoral - MCCE, rede de organizações sociais responsável
pela conquista da Lei Complementar n. 135/2010, de iniciativa popular, a
propósito da decisão tomada ontem pelo Tribunal Superior Eleitoral
acerca dos candidatos que tiveram suas contas de campanha rejeitadas,
vem a público esclarecer que referido julgamento em nada diz respeito à
aplicação da Lei da Ficha Limpa.
A Lei da Ficha Limpa foi
aprovada pelo Congresso, sancionada pela Presidência e finalmente
declarada constitucional pelo Supremo Tribunal Federal em 16 de
fevereiro deste ano, aplicando-se às eleições que se aproximam.
À Justiça Eleitoral brasileira
compete, agora, dar pleno cumprimento a essa lei aplaudida por toda a
sociedade brasileira. A sociedade brasileira acompanhará de perto a
aplicação de cada um dos seus dispositivos.
Brasília, 29 de junho de 2012.
Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE)
10 anos (2002-2012)
Voto não tem preço, tem consequências.
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