quinta-feira, 11 de julho de 2013

Movimentos sindicais de Cuiabá aderem a manifestação nesta 5ª


Imagino que os manifestantes mais conscientes manterão o fôlego e, a partir das 19 horas, estarão na sede da OAB para participarem do debate sobre reforma política, puxado pela OAB e MCCE. 

A OAB/MT e o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral de Mato Grosso (MCCE-MT) realizarão no dia 11/07, às 19 horas, audiência pública com a finalidade de debater assuntos relacionados à necessidade de reforma política, em especial, a campanha Eleições Limpas e o financiamento público de campanha. VEJA AQUI: www.mcce-mt.org


AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE REFORMA POLÍTICA

LOCAL: Auditório da OAB

DIA: 11/07/2013

HORÁRIO: 19:30


 Categorias, coordenadas pelo Fórum Sindical de MT, aderiram a greve nacional


Movimentos sindicais de Cuiabá aderem a manifestação nesta 5ª

Victor Cabra/RDNEWS

Atendendo ao chamado das centrais sindicais e movimentos sociais de todo o país, servidores municipais e estaduais participam de manifestação nesta quinta (11). Eles vão se concentrar no monumento Ulisses Guimarães, depois caminham até o Centro Político Administrativo, encerrando o manifesto na Assembleia. O ato tem como foco o combate a corrupção e o sucateamento do serviço público.
 
  Os sindicatos e associações que integram o Fórum Sindical prometem realizar a manifestação, a partir das 15 horas, com faixas, cartazes e palavras de ordem em defesa do serviço público. Os professores da UFMT decidiram em assembleia geral se unir ao movimento nacional. Eles, contudo, vão se concentrar às 16 horas na Praça 8 de Abril.

  Os professores são contra alterações na Resolução 158/2010 do Consepe, que regulamenta a carga horária docente. Recentemente, a reitoria encaminhou um projeto que reduz as horas de preparação de aula e correção de provas e aumenta o tempo em sala de aula. Em Assembleia ficou definida a possibilidade de uma greve caso a resolução seja alterada.

  Também estará em pauta na manifestação a carreira docente dos professores das federais, desestruturada em dezembro do ano passado com aprovação do Projeto de Lei 4368/2012, fruto do acordo entre Governo e Proifes após a greve de quatro meses ano passado. O Fórum Sindical pede a valorização do servidor público, autonomia financeira para todos os órgãos do Estado, o fim das terceirizações, incentivos fiscais apenas para indústrias, melhorias nas condições de trabalho e redução dos duodécimos dos Poderes.

Seguindo a linha das manifestações populares, os manifestantes desta quinta pedirão a punição dos responsáveis pelos rombos financeiros denunciados em Mato Grosso. Outro ponto é a imediata reestruturação do MT Saúde. Os professores universitários rechaçam o projeto de privatização dos Hospitais Universitários. As mobilizações foram convocadas por oito centrais.

  A primeira manifestação de iniciativa popular contra a corrupção realizada em Cuiabá mês passado levou cerca de 50 mil pessoas para as ruas de Cuiabá. Os políticos locais, durante o ato, foram hostilizados, como o deputado José Riva (PSD), o governador Silval Barbosa (PMDB) e o prefeito Mauro Mendes (PSB). Nos cartazes os dizeres eram diversificados, mas a maioria era pedindo melhoria na saúde, educação, transporte público. Por diversas vezes, os manifestantes pediam pela cassação do social-democrata, que conta com mais de 100 processos por improbidade administrativa.

Fonte RD NEWS


 Saiba mais:

Nesta quinta, dia 11, teremos nada menos que 5 (cinco) manifestações importantes em Cuiabá. Fórum Sindical arma protesto na praça que homenageia Ulisses, CUT puxa concentração no Chopão, Adufmat faz dia de luta em sua sede, Conlutas e Intersindical ficam diante da Prefeitura e lutadores em defesa da Saúde Pública vão pra porta da SES. Em algum momento, manifestantes devem se unir



Esta quinta-feira, dia 11 de julho, deve ser um dia de muito povo na rua, em Cuiabá. Não houve jeito de unificar perfeitamente todos os atos e marchas que estão sendo convocados. Pelo que esta PAGINA DO E registrou até agora, serão nada menos que cinco manifestações importantes em Cuiabá, que devem acabar convergindo, em algum momento deste dia de greves e manifestações, espera-se.
 
O ato que começa mais cedo é o da Adufmat, a partir das 9 horas da manhã. Atendendo ao chamado das centrais sindicais e movimentos sociais de todo o país, os professores da UFMT decidiram em Assembleia Geral se unir ao movimento nacional do dia 11 de julho. Neste Dia Nacional de Lutas com Greves e Mobilizações, os docentes realizarão um dia inteiro de atividades culturais, rodas de diálogo e um almoço gratuito. Tudo dentro da universidade, na sede da Associação dos Docentes da UFMT (Adufmat-S.Sind.).  No final do dia, aí pelas 17 horas, a Adufmat levará seu povo para fortalecer a caminhada das Centrais Sindicais, lá no Choppão.


Para as 14 horas, o Comitê em Defesa da Saúde Pública organiza nova manifestação de protesto diante da Secretaria de Saúde do Estado. Na segunda, o Comitê apresentou dados que revelam a precarização dos serviços na saúde pública, com redução de repasses aos hospitais regionais, para justificar a contratação da Organizações Sociais de Saúde (OSS). Além disso, as planilhas revelam que depois que as OSS assumiram a gestão das unidades hospitalares houve um aumento exacerbado dos recursos, chegando a ser até oito vezes maior. O levantamento feito pelo Comitê está baseado no cruzamento de dados do Sistema Único de Saúde (SUS) com os dados do sistema Fiplan e apresenta a produção de procedimentos clínicos e cirúrgicos nos hospitais de gestão estadual dos anos de 2010 a 2012. No protesto de quinta, os manifestantes vão cobrar uma mudança neste quadro dantesco.


A partir das 15 horas, o Fórum Sindical de Mato Grosso, com apoio das centrais UGT e CSB, organiza protesto que teve ter a adesão dos servidores das diversas categorias do Estado. A proposta é paralisar completamente o funcionamento das diversas repartições públicas estaduais em protesto contra o sucateamento do serviço público que sindicatos e associações acusam a administração de Silval Barbosa de estar promovendo. Em convocatória que está sendo distribuida nas secretarias, o Fórum Sindical exige, do Governo do Estado, da Assembleia Legislativa, do Ministério Público e do Tribunal de Contas “medidas urgentes que revertam o atual sucateamento que se observa no serviço público de Mato Grosso”. O Fórum Sindical vai concentrar seus manifestantes na praça do monumento a Ulisses Guimarães, diante do Shopping Pantanal, de onde deve marchar até a Assembleia Legislativa. O protesto geral da quinta-feira, deve ser antecido por nova paralisação dos servidores do Detran, amanhã, quarta, durante todo o dia.


Neste dia 11, a partir das 16 horas também acontece concentração de trabalhadores na praça do Choppão, convocada por centrais sindicais e movimentos sociais, com destaque para CUT, Sindicato dos Bancários, Sintep e MST. É uma manifestação ligada mais diretamente às manifestaçoes que as centrais sindicais estarão puxando em Brasilia, São Paulo, Rio de Janeiro e outras capitais. Os manifestantes, a partir das 18 horas, pretendem marchar do Choppão até defronte à Prefeitura de Cuiabá. Por que até diante da Prefeitura de Mauro Mendes, não está bem explicado. Principalmente quando se sabe que nos panfletos, reivindicam redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, fim do fator previdenciário, reforma agrária, reforma urbana e democratização dos meios de comunicação.

O Ato pelo Transporte, Saúde e Educação Públicos está marcado para começar às 16h30, puxado pelas Centrais Conlutas, Intersindical, Sindijufe-MT, Dce-MT, Sinasef, MRs, ASS, Resistência Popular MT, entre outros, que formam um grupamento que se pretende mais à esquerda. A idéia é concentrar-se na praça diante da Prefeitura e esperar pela chegada do povo que marchará a partir do Choppão.


Imagino que os manifestantes mais conscientes manterão o fôlego e, a partir das 19 horas, estarão na sede da OAB para participarem do debate sobre reforma política, puxado pela OAB e MCCE.

Fonte Pagina do Enock












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