Ong Moral pede à Polícia Federal investigação sobre compra de combustíveis feita pela Assembleia Legislativa na Amazônia Petróleo. No ano de 2009, quando a empresa passou a ser a fornecedora, o volume de combustível consumido pelos veículos da Assembleia registrou um salto de 245%. De janeiro a dezembro de 2010, segundo a denúncia, a Assembleia registrou o consumo de 1.766.700 litros (média de 147.225 litros/mês)
Romoaldo Júnior, do PMDB, passou a ser presidente da Assembleia depois
que o deputado José Geraldo Riva foi afastado da presidência, como
resultado de decisão judicial, adotada pela Terceira Câmara Cível do
Tribunal de Justiça de Mato Grosso que acatou voto da relatora,
desembargadora Maria Erotides Baranjak ( Pagina do E)
RODRIGO VARGAS
Diário de Cuiabá
Representantes da ONG Moral (Movimento Organizado pela Moralidade
Pública e Cidadania) encaminharam ontem à Polícia Federal um pedido de
investigação sobre supostas irregularidades em um contrato para
fornecimento de combustíveis firmado entre a Assembleia Legislativa e a
Amazônia Petróleo, pivô da Operação Ararath.
Dados obtidos pela entidade após uma determinação judicial indicam
que no ano de 2009, quando a empresa passou a ser a fornecedora, o
volume de combustível consumido pelos veículos da casa registrou um
salto de 245%.
De janeiro a dezembro de 2010, segundo a denúncia, a Assembleia
registrou o consumo de 1.766.700 litros (média de 147.225 litros/mês).
“Não foi informada a quantidade de veículos da AL/MT, mas, se cada
veículo rodasse 100 km por dia e cinco dias por semana, seriam
necessários 592 automóveis para consumir o que foi adquirido e pago
pelos cofres públicos naquele ano”, diz a entidade.
A suspeita, de acordo com a entidade, é que as compras sejam uma “simulação” destinada a lavar dinheiro.
“Há irregularidades no pregão bem como há contratação por preço
superfaturado e indícios de utilização de notas frias, ou seja,
simulação de fornecimento de combustíveis, tendo em vista os valores
extremamente altos de litros de combustíveis”.
Os dados tiveram que ser buscados na Justiça porque, segundo a
entidade, a Assembleia usa uma artimanha contábil para impedir seu
rastreamento por meio do Fiplab (Sistema Integrado de Planejamento,
Contabilidade e Finanças).
No sistema, segundo levantamento feito pelo DIÁRIO, a Amazônia
Petróleo consta como credora de empenhos que somaram R$ 12,1 milhões
desde 2011. Os valores, porém, não incluem as despesas feitas pela Casa,
segundo a entidade.
“Lamentavelmente (…) as despesas de maior valor são contabilizadas no
empenho, liquidação e pagamento mencionando como credor a própria AL/MT
(credor e devedor são a mesma pessoa jurídica), em evidente intenção de
esconder o verdadeiro credor e os valores pagos a estes”.
No ano de 2009, quando a empresa passou a ser a fornecedora, o volume de combustível consumido pelos veículos da Assembleia registrou um salto de 245%. De janeiro a dezembro de 2010, segundo a denúncia, a Assembleia registrou o consumo de 1.766.700 litros (média de 147.225 litros/mês)
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No ano de 2009, quando a empresa passou a ser a fornecedora, o volume de combustível consumido pelos veículos da Assembleia registrou um salto de 245%. De janeiro a dezembro de 2010, segundo a denúncia, a Assembleia registrou o consumo de 1.766.700 litros (média de 147.225 litros/mês)
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