quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Governo admite reavaliar pedágio na Estrada de Chapada

 

Tarifas e praças de pedágios estão entre pontos que serão abordados

 

 
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  Governo admite reavaliar pedágio na Estrada de Chapada


ISA SOUSA
DA REDAÇÃO
Mídia News

A Secretaria de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana (Setpu) fará uma reavaliação da implantação do pedágio na Rodovia Emanuel Pinheiro, a MT-251, que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães (67 km ao Norte da Capital) e também leva a Campo Verde (140 km ao Sul).

A informação foi repassada pela própria pasta nesta quarta-feira (29) e partiu de um pedido feito pelo secretário Cinésio de Oliveira.

A justificativa, segundo a Setpu, é que há a necessidade de um novo levantamento, após as três audiências públicas realizadas nos três municípios, quando foi apresentado o estudo de viabilidade técnica, econômica, financeira, social e operacional da rodovia.

Foi no estudo apresentado nos encontros que o Governo do Estado indicou que o pedágio poderia ter quatro praças e o preço máximo de R$ 7,50 por trecho.
"O Governo não tem projeto de nada. Não se faz um bolo sem a receita. O Executivo deu o resultado de valores antes mesmo de saber se os órgãos de proteção ambiental iriam autorizar, por exemplo, a duplicação"

Seriam três entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães e uma de Chapada até Campo Verde.

Agora, segundo o secretário, serão reavaliados os valores das tarifas, as praças de pedágio e os investimentos a serem realizados pela empresa vencedora da licitação.

Na semana passada, Cinésio de Oliveira já havia adiantado à imprensa a possibilidade de mudanças na concessão da MT-251.

Apesar de haver pressão por parte da sociedade civil, como o “Movimento Pedágio Não” (MPN), que afirma não haver necessidade de cobrança em um trecho tão curto como de Cuiabá a Chapada, o secretário não fez ligação com as manifestações.

Para uma das idealizadoras do Movimento Pedágio Não, Fernanda Leite, não há consistência do Poder Executivo em relação ao projeto.

“O Governo não tem projeto de nada. Não se faz um bolo sem a receita. O Executivo deu o resultado de valores antes mesmo de saber se os órgãos de proteção ambiental iriam autorizar, por exemplo, a duplicação. O próprio Governo já admite que isso não será possível e já mudou o discurso, falando que não colocará uma multivia, como prometido anteriormente, somente será alargado o trecho”, afirmou.

Para a manifestante, ainda que estudos de readequações sejam feitos, a incongruência continuará existindo.

“Eles querem enfiar uma proposta ‘goela abaixo’. O Estado, por exemplo, diz que não tem dinheiro, mas, para entrar com a contrapartida para financiar obras de terceiros, dizem ter R$ 77 milhões. Não aceitamos pedágio na MT-251 nem por R$ 0,50”, completou. 



Fonte Mídia News

 

Saiba mais

Governo admite erro em pedágio na MT-251 e vai reavaliar estudo

Entre os pontos do estudo que serão reavaliados estão os valores das tarifas e o número das praças de pedágio propostas

O Secretário de Transporte e Pavimentação Urbana, Cinésio Oliveira, admitiu falha no estudo para implementação do pedágio na MT-251

 

 

NAYARA ARAÚJO

Hiper Notícias

 


O Secretário de Transporte e Pavimentação Urbana do Estado, Cinésio Oliveira, admitiu falha no estudo para implementação do pedágio na MT-251, rodovia que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães. Conforme a declaração, serão apenas duas praças de cobrança. Anteriormente, estavam previstos quatro praças ao total.

“A proposta inicial previa três praças de pedágio entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães e mais uma no trecho até Campo Verde. O novo estudo indicará se serão mantidas as quatro, ou apenas três serão implantadas, sendo que entre a Capital e Chapada dos Guimarães não haverá mais que dois pontos de pedágio”, consta em pronunciamento feito por meio de nota.

Também será reavaliado o valor do pedágio, já que poderia chegar a R$ 7,50, segundo consta no estudo de viabilidade econômica, financeira, social e operacional. Ainda não há data para divulgação das retificações. Contudo, está mantido o prazo final para finalização do relatório, que deve ser concluído em 15 de fevereiro.

Para  a concessão, foram apresentados dois projetos  pelo Executivo Estadual. O primeiro estudo inclui a duplicação até Chapada dos Guimarães enquanto o segundo contempla a construção de terceira faixa (multivia) até o município. Em ambos estão previstos obras de infraestrutura, tal como correção geométrica do Portão do Inferno, implantação de passarelas, retornos e trevos.
Contudo,  o projeto modificado terá de passar pelo crivo do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) no Ibama. Posteriormente, serão lançados os editais de licitação. A expectativa é que o trâmite seja concluído ainda este ano.

PROTESTOS

Um fato curioso é que a mudança ocorre em meio à pressão da sociedade, que já se mobilizou em protesto na Câmara de Vereadores de Chapada e em panfletagem na rodovia contra a medida.

Os atos foram organizados pelo movimento “Pedágio não” formado na rede social Facebook. Na mesma página, também foi disponibilizado um abaixo-assinado, que já conta com apoio de 258 pessoas, até a publicação desta matéria.  Inclusive, no último dia 18, houve uma reunião na principal praça da cidade com objetivo de deliberar sobre o tema.

Na ocasião, os manifestantes argumentaram que o pedágio em torno de R$ 7,50, irá prejudicar muitos cidadãos que precisam fazer o percurso diariamente, seja para estudar ou trabalhar.

Além deles, o  Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral (MCCE) protocolou documento no Ministério Público Estadual (MPE) e na Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (ALMT) para pedir intervenção dos poderes em relação à cobrança de pedágio e até o ex-prefeito de Chapada dos Guimarães entre 2009 e 2012, Elias Pereira dos Santos Filho, preparava uma ação popular contra o Estado para impedir o pedágio.
 


Fonte Hiper Notícias


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