quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

PEDÁGIO NA MT-251: Grupo promove manifestação contra cobrança em rodovia



O PEDÁGIO É UM ROUBO! 
No próximo domingo (19) haverá a manifestação na estrada da chapada, em frente ao atacadão. O ato está programado para iniciar às 8hrs da manhã. Contamos desde já, com o apoio de todos os nossos cidadãos honestos! Pedágio Não! https://www.facebook.com/pages/Pedágio-Não/388590727943431?fref=ts
 
Movimento Pedágio Não! Realiza “panfletaço” neste domingo em Cuiabá

O Movimento Pedágio Não (MPN), que ganhou força à partir das redes sociais programou para o próximo domingo (19), as 8h da manhã, uma manifestação em forma de panfletagem e adesivagem nos carros que estiverem tomando a estrada da Chapada dos Guimarães. O ato acontece no trevo que dá acesso ao Distrito da Guia e a MT 251.

A intenção do grupo que espera contar com ao menos 50 participantes é alertar a população, sobre os valores abusivos, bem como a contrariedade com a implantação de pedágio em uma estrada que afeta não somente os turistas e banhistas, como também os moradores destas cidades, sendo que muitos moram em uma e trabalham em outra.

Estes, por exemplo, teriam que desembolsar R$ 541.20 reais mensalmente, sem contar o valor do combustível. Para o turista, o preço seria mais salgado ainda, uma vez que existe cobrança de visitação nos principais pontos do parque nacional e aumento do valor do pedágio aos finais de semana.

Os líderes do movimento alegam que o Governo do Estado não deu a devida publicidade às audiências públicas que ocorreram em Cuiabá, Chapada e Campo Verde, nos últimos dias. Além disso, o Movimento, na última audiência realizada em Campo Verde, teve a oportunidade de se manifestar e apontar quais os motivos para a não implantação do pedágio.

O porta voz do Governo doestado o secretário adjunto da Secretaria de Infra estrutura do Estado – Sinfra – Márcio Guedes, disse que essas audiências não tem caráter deliberativo e seria apenas para 'avisar' que o pedágio vai ser implantado, sem levar em consideração a ampla maioria que se manifestou contrária.
Outro questionamento é sobre a contrapartida que será oferecida pelo governo na ordem de R$ 77 milhões para a empresa concessionada.

"É contraditório dizer que não há dinheiro em caixa e praticamente dar dinheiro para a empresa que irá gerenciar a cobrança, tendo o financiamento do Governo do Estado". - diz a jornalista Fernanda Leite, uma das líderes do movimento e criadora da fan Page 'Pedágio Não', cujos posts de indignação já ultrapassam mais 6 mil compartilhamentos e 500 mil visualizações.

Este será o primeiro de uma série de atos que o movimento realizará e, ao que tudo indica, levarão a briga contra o que eles chamam de 'imoralidade' até o fim. A organização promete ainda outros eventos, como panfletagem nas avenidas da cidade, comboio na estrada da Chapada, carreata, abaixo-assinado e outros meios de chamar atenção da população para a causa.

"Somente a união da população será capaz de emparedar o governo e fazê-lo voltar atrás nessa ideia estapafúrdia que se assemelha a um assalto ao povo pagador de impostos”, finaliza.
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EXERÇA SUA CIDADANIA ASSINANDO O ABAIXO ASSINADO CONTRA O PEDAGIO NAS MT que liga Cuiabá/Chapada e Chapada/Campo Verde: Clicando aqui


Chapada terá reunião para debater ações contra pedágio na MT-251

Welington Sabino, repórter do GD  

Dois atos públicos organizados por pessoas e grupos de moradores de Cuiabá e Chapada dos Guimarães (67 Km ao norte de Cuiabá) estão marcados para este final de semana para questionar e debater com a população sobre a proposta do governo do Estado de implantar 4 praças de pedágio na rodovia estadual MT-251, a rodovia Emanuel Pinheiro, conhecida também como Estrada de Chapada que será entregue à iniciativa privada. No sábado (18), um encontro intitulado Reunião Acorda Chapada. Pedágio Não! será realizado a partir das 19h na Praça central de Chapada dos Guimarães.

Já no domingo (19) pela manhã, será a vez de um adesivaço e distribuição de panfletos na saída de Cuiabá, nas imediações do Supermercado Atacadão, ação promovida pela comunidade Pedágio Não, página criada na Facebook para debater e rechaçar a ideia de implantar pedágio na rodovia.

Um dos organizadores da reunião para ocorrer no início da noite de sábado em Chapada, o geólogo Caiubi Kuhn explica que o encontro é aberto a todas as pessoas interessadas. O objetivo é debater especificamente com os moradores de Chapada, onde cada um poderá expor ideias, argumentos, questionamentos e ao final elaborarem uma pauta ampla com ações a serem tomadas. “Nessa reunião vamos construir ações e definir próximos passos, como datas e atividades, se vamos acionar o Ministério Público, se vamos fazer manifestações, enfiim, vamos decidir isso nessa reunião. Por isso é importante a participação da população de Chapda”, relata Caiubi.

Dessa forma decidiu criar o evento no Facebook pra convidar os interessados a debater o tema. Até esta quinta-feira, 171 pessoas confirmaram presença na reunião. Contudo, é fato que em eventos marcados pelas redes sociais nunca reúnem o total de pessoas que confirmam participação virtual. Mesmo assim, ele está confiante, pois o tema interessa a todos. “Pagamos cerca de 40% de impostos no Brasil, precisamos sim de estradas descentes, de estrutura para o turismo, investimento em saneamento, educação e saúde em Chapada dos Guimarães! Mas de pedágio não precisamos!”, diz trecho do texto convidando para a reunião.

Caiubi pontua que o pedágio vai aumentar o custo de vida dos moradores que se deslocam para Cuiabá em busca de serviços inexistentes em Chapada, como saúde, universidades e várias outras demandas. Também não concorda a rapidez com que o assunto vem sendo tratado pelo governo de Mato Grosso e por isso diz ser fundamental que a população seja ouvida antes da finalização do processo de concessão da rodovia e instalação das praças de pedágio. “Eu particularmente começei a ver o governo tratando desse pedágio no começo deste ano e agora no dia 16 já encerraram as audiências. Que tipo de debate é esse?”, questiona ele ressaltando que a população de Cuiabá, Chapada e Campo Verde precisa ser ouvida com tempo,  para debater e questionar, mas isso não ocorreu. Segundo o jovem, nas 3 audiências promovidas pelo governo em dias de semana, e horário comercial, quando a maioria da população está trabalhando.

Na outra ação promovida pela comunidade virtual Pedágio Não serão distribuídos adesivos e panfletos explicativos com argumentos contrários à ideia do governo do Estado de implantar os pedágios na rodovia estadual, cortando toda a Estrada Parque frequentada basicamente por veículos de pequeno porte. A página criada no Facebook conta, atualmente, com 3.659 seguidores. Nela são divulgadas várias informações, questionamentos, dados comparando com outras rodovias e matérias publicadas na imprensa.

Fonte Gazeta Digital

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PEDÁGIO NÃO! PELOS DIREITOS DE IR E VIR! NÃO EXISTE PEDÁGIO JUSTO! O PEDÁGIO É UM ROUBO! 

ROUBAM TUDO,....PARA QUE SE PAGAM IMPOSTOS????,.....PEDÁGIO SÃO RENDAS PARA ALTOS CHULOS, PARASITAS,..VAMPIROS E LADRÕES,.....MAIS NADA.

Rodovia MT-251, que liga  Cuiabá a Chapada

PEDÁGIO NA MT-251: Grupo promove manifestação contra cobrança em rodovia
ISA SOUSA/MIDIANEWS.
 
Um grupo organizado intitulado “Movimento Pedágio Não (MPN)”, formado por mais de 600 pessoas no Facebook, promoverá, no próximo dia 19, a primeira manifestação pública contra a criação do pedágio na Rodovia Emanuel Pinheiro, a MT-251, que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães (67 km ao Norte da Capital) e demanda a Campo Verde (140 km).



Com a página na rede social “Pedágio Não”, a intenção do grupo é fazer um “adesivaço” na saída para Chapada, próximo ao Supermercado Atacadão, para informar aos motoristas sobre o projeto do Governo do Estado que pretende conceder a rodovia à iniciativa privada. 



Ao MidiaNews, uma das idealizadoras da página, a jornalista Fernanda Leite, informou que o “Movimento Pedágio Não” não é contra o formato de concessão em Mato Grosso, mas sim a construção de praças de cobranças em um trecho de 67 km. 



“É um pedaço muito curto para uma cobrança que pode atingir, em cada praça, R$ 7,50. Para aqueles que trabalham em Cuiabá ou ainda que moram na Capital e têm que trabalhar no município será uma ‘cota’ diária muito grande”, explicou.



“Além disso, vemos que há uma bitributação, uma vez que, falando-se em Estado, existe o Fethab (Fundo Estadual de Transporte e Habitação), que destina parte da arrecadação para as rodovias, e ainda o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). Se quer o pedágio, que diminua então os impostos”, completou Fernanda. 



O PROJETO - No projeto para a concessão da MT-251, são previstas quatro praças de pedágios, duas para cada um dos dois trechos Cuiabá-Chapada e Chapada-Campo Verde, nos quilômetros 6, 26, 51 e 59. 



As praças foram informadas à população durante as audiências públicas, realizadas em Cuiabá, Chapada e Campo Verde, onde foi apresentado o estudo de viabilidade técnica, econômica, financeira e social da implementação do pedágio. 



A partir do levantamento que o valor de R$ 7,50, para as praças do primeiro trecho, foi calculado. 



O valor, no entanto, não é oficial e servirá de teto máximo quando o Governo do Estado abrir licitação, na modalidade menor preço. 



Com a realização das três audiências públicas necessárias, cabe ao Executivo agora encaminhar o Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) ao Ibama, que fará a avaliação. 



A expectativa do secretário de Estado de Transporte e Infraestrutura, Cinésio de Oliveira, é que as primeiras licitações sejam feitas ainda neste primeiro semestre.

Fonte MIDIANEWS.
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Movimento articula adesivaço como protesto à implantação de pedágios na MT-251 

 Governo do Estado rechaça e diz que pedágio será implantado



DA REDAÇÃO/
Isso é Notícia

O Movimento Pedágio Não (MPN), que se articulou via Facebook após o Governo do Estado anunciar a possível privatização da MT-251, organiza agora um adesivaço para o próximo domingo (19), na rotatória da saída de Chapada, próximo ao Atacadão. O ato está programado para iniciar às 8hrs da manhã.

O Movimento conseguiu grande número de seguidores em sua página na rede social. Em uma semana, já são mais de 3 mil pessoas que simpatizam com o protesto contra a implantação das praças de cobrança.


De acordo com o Governo do Estado, de Cuiabá a Chapada contará com três paradas de pedágio (Veja tabela ao lado). A primeira praça (P1) será implantada próximo à Fundação Bradesco, no Km 6,5. Logo após o trevo que dá acesso ao Manso, será implantada a P2 (Km 26). Já a P3, deverá ficar ser fixada pouco antes da cidade de Chapada (Km 51). Após a cidade turística, deve conter ainda mais uma praça (P4) entre as cidades de Chapada dos Guimarães e Campo Verde, no Km 59.


De acordo com a jornalista Fernanda Leite, uma das organizadoras do movimento, o objetivo do adesivaço é levar ao conhecimento da sociedade o objetivo do Governo e agregar apoiadores.

“Queremos que todos saibam o que está acontecendo. Todos que quiserem participar do ato são bem-vindos, o convite está aberto. Mas não estamos esperando muitas pessoas. O que temos por prioridade, no momento, é que nós da equipe mobilizadora estaremos lá para adesivar o carro daqueles que compartilham da mesma ideia que nós”, disse a jornalista.

Bolso do contribuinte


O grupo questiona que a distância entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães não compreende a necessidade de implantação de pedágio. Uma visita à cidade turística nos finais de semana custará ao motorista o valor de R$ 34,60.


Na página do movimento, internautas reclamam que a audiência pública j´´ realizada não foi bem divulgada e que a população precisa ser ouvida. “Deve estar delirando... está querendo nos fazer engolir a seco este ABSURDO e colocar palavras na boca do povo, eu não aceitei nada, nem fiquei sabendo desta suposta Audiência Publica! (Sic)”, comentou uma internauta em uma publicação.

Governo


Nesta quarta-feira será realizada em Campo Verde, a partir das 18 horas, a última audiência pública acerca do assunto. Em entrevistas a veículos de comunicação, o governo do Estado, por meio de seus representantes, afirmam que a população foi ouvida e que recebeu apoio para implantação das praças de pedágio.


O MPN, por sua vez, informa que estará presente na audiência para protestar e questionar a concessão da MT-251 à iniciativa privada.
 

Fonte  Isso é Notícia

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População de Campo Verde “massacra” Governo e diz não ao pedágio




24 Horas News
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Proposta de pedágio na MT 251 e 140 não são aceitas. Governo diz que o justo seria cobrar 1 pedágio a cada 1 KM.

A proposta de implantação de pedágio nas MT -251 e 140 - estradas que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães e Chapada/Campo Verde, não foi aceita pela maioria da população que participaram da Audiência Pública realizada ontem (15), na cidade de Campo Verde. 

Na proposta apresentada em audiência, o Governo do Estado disse que para ter uma estrada de qualidade, o justo seria cobrar um pedágio a cada 1 km. O que gerou revolta nos participantes da reunião.

PO prefeito da cidade, Fábio Shoroeter, falou que ouviu entidades públicas e privadas da região, que se manifestaram contra o pedágio. “Temos desde o ano passado auxiliado o Governo a recuperar a MT 140 e MT 344. O Governo tem feito a participação, é uma rodovia esburacada , agente se reuniu nesta tarde pra formar um bom senso. Diante da proposta elaborada que não somos favoráveis, devido aos valores cobrados que são caros, e chega próximo ao combustível que vamos pagar pra ir á Cuiabá, nos posicionamos contra a proposta e protocolamos nossa decisão nesta mesa”, disse o prefeito. 

Já o Governo do Estado, através de seu porta voz, o Secretário Adjunto de Pavimentação Urbana, José Márcio Guedes, questionados sobre os valores e não participação de entidade de proteção ao meio ambiente, como o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio e Ibama, disse que as entidades são de acordo desde que façam parte do projeto para não danificar o Parque Nacional de Chapada. 

Já sobre a audiência pública, o secretário adjunto disse que a audiência não muda a opinião do Governo. “Esta reunião é para informar, eu disse que uma audiência não tem função deliberativa e sim oitiva, não tem legitimidade nenhuma. É uma reunião pra apresentar um estudo de viabilidade se o projeto de pedágio vai continuar ou não é uma decisão do governador”, falou. 

Já o Movimento Pedágio Não, que esteve no local, sugeriu que o Governo faça um convênio com o Exército Brasileiro que segundo o grupo realizam obras por um menor custo e com mais qualidade. 

“O Exército pode ser convidado para fazer uma parceria com o Governo do Estado pra realizar esta obra com um preço abaixo do que é cobrado pelas empreiteiras. E ainda, entregam as obras no prazo, ou antes, do prazo. A população não pode ser punida pela incompetência do Estado. O Movimento também precisa saber porque este interesse em “privatizar” este trecho, no último mandato de um governador”, questionou a jornalista Fernanda Leite, integrante do MPN- Movimento Pedágio Não.

O deputado estadual Luizinho Magalhães, apesar de ser da base do Governo na Assembleia Legislativa, questionou o Executivo, quanto ao interesse pelo trecho MT- 251 e 140. “Todos querem o filé mignon, ninguém quer a carne com osso. Porque não privatizam a estrada BR 158 que vai para Vila Rica, ou outras MTs , menos movimentada”, criticou o parlamentar.

Foram contra o pedágio o Movimento Pedágio Não, Ordem dos Advogados do Brasil OAB/Campo Verde, Associação Empresarial e Comercial de Campo Verde – Acicave - Prefeitura, Câmara de Vereadores de Campo Verde, Sindicato Rural e produtores da região.

Fonte 24 Horas News


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