O PEDÁGIO É UM ROUBO!
No próximo domingo
(19) haverá a manifestação na estrada da chapada, em frente ao atacadão.
O ato está programado para iniciar às 8hrs da manhã. Contamos desde já, com o apoio de todos os nossos cidadãos honestos!
Pedágio Não! https://www.facebook.com/pages/Pedágio-Não/388590727943431?fref=ts
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Chapada terá reunião para debater ações contra pedágio na MT-251
Welington Sabino, repórter do GD
Dois atos públicos organizados por pessoas e grupos de moradores de Cuiabá e Chapada dos Guimarães (67 Km ao norte de Cuiabá) estão marcados para este final de semana para questionar e debater com a população sobre a proposta do governo do Estado de implantar 4 praças de pedágio na rodovia estadual MT-251, a rodovia Emanuel Pinheiro, conhecida também como Estrada de Chapada que será entregue à iniciativa privada. No sábado (18), um encontro intitulado Reunião Acorda Chapada. Pedágio Não! será realizado a partir das 19h na Praça central de Chapada dos Guimarães.
Já no domingo (19) pela manhã, será a vez de um adesivaço e distribuição de panfletos na saída de Cuiabá, nas imediações do Supermercado Atacadão, ação promovida pela comunidade Pedágio Não, página criada na Facebook para debater e rechaçar a ideia de implantar pedágio na rodovia.
Um dos organizadores da reunião para ocorrer no início da noite de sábado em Chapada, o geólogo Caiubi Kuhn explica que o encontro é aberto a todas as pessoas interessadas. O objetivo é debater especificamente com os moradores de Chapada, onde cada um poderá expor ideias, argumentos, questionamentos e ao final elaborarem uma pauta ampla com ações a serem tomadas. “Nessa reunião vamos construir ações e definir próximos passos, como datas e atividades, se vamos acionar o Ministério Público, se vamos fazer manifestações, enfiim, vamos decidir isso nessa reunião. Por isso é importante a participação da população de Chapda”, relata Caiubi.
Dessa forma decidiu criar o evento no Facebook pra convidar os interessados a debater o tema. Até esta quinta-feira, 171 pessoas confirmaram presença na reunião. Contudo, é fato que em eventos marcados pelas redes sociais nunca reúnem o total de pessoas que confirmam participação virtual. Mesmo assim, ele está confiante, pois o tema interessa a todos. “Pagamos cerca de 40% de impostos no Brasil, precisamos sim de estradas descentes, de estrutura para o turismo, investimento em saneamento, educação e saúde em Chapada dos Guimarães! Mas de pedágio não precisamos!”, diz trecho do texto convidando para a reunião.
Caiubi pontua que o pedágio vai aumentar o custo de vida dos moradores que se deslocam para Cuiabá em busca de serviços inexistentes em Chapada, como saúde, universidades e várias outras demandas. Também não concorda a rapidez com que o assunto vem sendo tratado pelo governo de Mato Grosso e por isso diz ser fundamental que a população seja ouvida antes da finalização do processo de concessão da rodovia e instalação das praças de pedágio. “Eu particularmente começei a ver o governo tratando desse pedágio no começo deste ano e agora no dia 16 já encerraram as audiências. Que tipo de debate é esse?”, questiona ele ressaltando que a população de Cuiabá, Chapada e Campo Verde precisa ser ouvida com tempo, para debater e questionar, mas isso não ocorreu. Segundo o jovem, nas 3 audiências promovidas pelo governo em dias de semana, e horário comercial, quando a maioria da população está trabalhando.
Na outra ação promovida pela comunidade virtual Pedágio Não serão distribuídos adesivos e panfletos explicativos com argumentos contrários à ideia do governo do Estado de implantar os pedágios na rodovia estadual, cortando toda a Estrada Parque frequentada basicamente por veículos de pequeno porte. A página criada no Facebook conta, atualmente, com 3.659 seguidores. Nela são divulgadas várias informações, questionamentos, dados comparando com outras rodovias e matérias publicadas na imprensa.
Fonte Gazeta Digital
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PEDÁGIO NÃO! PELOS DIREITOS DE IR E VIR! NÃO EXISTE PEDÁGIO JUSTO! O PEDÁGIO É UM ROUBO!
ROUBAM TUDO,....PARA QUE SE PAGAM IMPOSTOS????,.....PEDÁGIO SÃO RENDAS
PARA ALTOS CHULOS, PARASITAS,..VAMPIROS E LADRÕES,.....MAIS NADA.
Rodovia MT-251, que liga
Cuiabá a Chapada
PEDÁGIO NA MT-251: Grupo promove manifestação contra cobrança em rodovia
ISA SOUSA/MIDIANEWS.
ISA SOUSA/MIDIANEWS.
Um grupo organizado intitulado “Movimento Pedágio Não (MPN)”, formado
por mais de 600 pessoas no Facebook, promoverá, no próximo dia 19, a
primeira manifestação pública contra a criação do pedágio na Rodovia
Emanuel Pinheiro, a MT-251, que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães (67
km ao Norte da Capital) e demanda a Campo Verde (140 km).
Com a página na rede social “Pedágio Não”, a intenção do grupo é fazer
um “adesivaço” na saída para Chapada, próximo ao Supermercado Atacadão,
para informar aos motoristas sobre o projeto do Governo do Estado que
pretende conceder a rodovia à iniciativa privada.
Ao MidiaNews, uma das idealizadoras da página, a jornalista Fernanda
Leite, informou que o “Movimento Pedágio Não” não é contra o formato de
concessão em Mato Grosso, mas sim a construção de praças de cobranças em
um trecho de 67 km.
“É um pedaço muito curto para uma cobrança que pode atingir, em cada
praça, R$ 7,50. Para aqueles que trabalham em Cuiabá ou ainda que moram
na Capital e têm que trabalhar no município será uma ‘cota’ diária muito
grande”, explicou.
“Além disso, vemos que há uma bitributação, uma vez que, falando-se em
Estado, existe o Fethab (Fundo Estadual de Transporte e Habitação), que
destina parte da arrecadação para as rodovias, e ainda o IPVA (Imposto
sobre a Propriedade de Veículos Automotores). Se quer o pedágio, que
diminua então os impostos”, completou Fernanda.
O PROJETO - No projeto para a concessão da MT-251, são previstas
quatro praças de pedágios, duas para cada um dos dois trechos
Cuiabá-Chapada e Chapada-Campo Verde, nos quilômetros 6, 26, 51 e 59.
As praças foram informadas à população durante as audiências públicas,
realizadas em Cuiabá, Chapada e Campo Verde, onde foi apresentado o
estudo de viabilidade técnica, econômica, financeira e social da
implementação do pedágio.
A partir do levantamento que o valor de R$ 7,50, para as praças do primeiro trecho, foi calculado.
O valor, no entanto, não é oficial e servirá de teto máximo quando o
Governo do Estado abrir licitação, na modalidade menor preço.
Com a realização das três audiências públicas necessárias, cabe ao
Executivo agora encaminhar o Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório
de Impacto Ambiental (EIA-Rima) ao Ibama, que fará a avaliação.
A expectativa do secretário de Estado de Transporte e Infraestrutura,
Cinésio de Oliveira, é que as primeiras licitações sejam feitas ainda
neste primeiro semestre.
Fonte MIDIANEWS.
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Movimento articula adesivaço como protesto à implantação de pedágios na MT-251
O Movimento Pedágio Não (MPN), que se articulou via Facebook
após o Governo do Estado anunciar a possível privatização da MT-251,
organiza agora um adesivaço para o próximo domingo (19), na rotatória da
saída de Chapada, próximo ao Atacadão. O ato está programado para
iniciar às 8hrs da manhã.
O Movimento conseguiu grande número de seguidores em sua página na rede social. Em uma semana, já são mais de 3 mil pessoas que simpatizam com o protesto contra a implantação das praças de cobrança.
De acordo com o Governo do Estado, de Cuiabá a Chapada contará com três paradas de pedágio (Veja tabela ao lado). A primeira praça (P1) será implantada próximo à Fundação Bradesco, no Km 6,5. Logo após o trevo que dá acesso ao Manso, será implantada a P2 (Km 26). Já a P3, deverá ficar ser fixada pouco antes da cidade de Chapada (Km 51). Após a cidade turística, deve conter ainda mais uma praça (P4) entre as cidades de Chapada dos Guimarães e Campo Verde, no Km 59.
De acordo com a jornalista Fernanda Leite, uma das organizadoras do movimento, o objetivo do adesivaço é levar ao conhecimento da sociedade o objetivo do Governo e agregar apoiadores.
“Queremos que todos saibam o que está acontecendo. Todos que quiserem participar do ato são bem-vindos, o convite está aberto. Mas não estamos esperando muitas pessoas. O que temos por prioridade, no momento, é que nós da equipe mobilizadora estaremos lá para adesivar o carro daqueles que compartilham da mesma ideia que nós”, disse a jornalista.
Bolso do contribuinte
O grupo questiona que a distância entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães não compreende a necessidade de implantação de pedágio. Uma visita à cidade turística nos finais de semana custará ao motorista o valor de R$ 34,60.
Na página do movimento, internautas reclamam que a audiência pública j´´ realizada não foi bem divulgada e que a população precisa ser ouvida. “Deve estar delirando... está querendo nos fazer engolir a seco este ABSURDO e colocar palavras na boca do povo, eu não aceitei nada, nem fiquei sabendo desta suposta Audiência Publica! (Sic)”, comentou uma internauta em uma publicação.
Governo
Nesta quarta-feira será realizada em Campo Verde, a partir das 18 horas, a última audiência pública acerca do assunto. Em entrevistas a veículos de comunicação, o governo do Estado, por meio de seus representantes, afirmam que a população foi ouvida e que recebeu apoio para implantação das praças de pedágio.
O MPN, por sua vez, informa que estará presente na audiência para protestar e questionar a concessão da MT-251 à iniciativa privada.
Movimento articula adesivaço como protesto à implantação de pedágios na MT-251
Governo do Estado rechaça e diz que pedágio será implantado
TARLEY CARVALHO
DA REDAÇÃO/ Isso é Notícia
DA REDAÇÃO/ Isso é Notícia
O Movimento conseguiu grande número de seguidores em sua página na rede social. Em uma semana, já são mais de 3 mil pessoas que simpatizam com o protesto contra a implantação das praças de cobrança.
De acordo com o Governo do Estado, de Cuiabá a Chapada contará com três paradas de pedágio (Veja tabela ao lado). A primeira praça (P1) será implantada próximo à Fundação Bradesco, no Km 6,5. Logo após o trevo que dá acesso ao Manso, será implantada a P2 (Km 26). Já a P3, deverá ficar ser fixada pouco antes da cidade de Chapada (Km 51). Após a cidade turística, deve conter ainda mais uma praça (P4) entre as cidades de Chapada dos Guimarães e Campo Verde, no Km 59.
De acordo com a jornalista Fernanda Leite, uma das organizadoras do movimento, o objetivo do adesivaço é levar ao conhecimento da sociedade o objetivo do Governo e agregar apoiadores.
“Queremos que todos saibam o que está acontecendo. Todos que quiserem participar do ato são bem-vindos, o convite está aberto. Mas não estamos esperando muitas pessoas. O que temos por prioridade, no momento, é que nós da equipe mobilizadora estaremos lá para adesivar o carro daqueles que compartilham da mesma ideia que nós”, disse a jornalista.
Bolso do contribuinte
O grupo questiona que a distância entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães não compreende a necessidade de implantação de pedágio. Uma visita à cidade turística nos finais de semana custará ao motorista o valor de R$ 34,60.
Na página do movimento, internautas reclamam que a audiência pública j´´ realizada não foi bem divulgada e que a população precisa ser ouvida. “Deve estar delirando... está querendo nos fazer engolir a seco este ABSURDO e colocar palavras na boca do povo, eu não aceitei nada, nem fiquei sabendo desta suposta Audiência Publica! (Sic)”, comentou uma internauta em uma publicação.
Governo
Nesta quarta-feira será realizada em Campo Verde, a partir das 18 horas, a última audiência pública acerca do assunto. Em entrevistas a veículos de comunicação, o governo do Estado, por meio de seus representantes, afirmam que a população foi ouvida e que recebeu apoio para implantação das praças de pedágio.
O MPN, por sua vez, informa que estará presente na audiência para protestar e questionar a concessão da MT-251 à iniciativa privada.
Fonte Isso é Notícia
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População de Campo Verde “massacra” Governo e diz não ao pedágio
24 Horas News
Proposta
de pedágio na MT 251 e 140 não são aceitas. Governo diz que o justo
seria cobrar 1 pedágio a cada 1 KM. - See more at:
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Proposta de pedágio na MT 251 e 140 não são aceitas. Governo diz que o justo seria cobrar 1 pedágio a cada 1 KM.
A proposta de implantação de pedágio nas MT -251 e 140 - estradas que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães e Chapada/Campo Verde, não foi aceita pela maioria da população que participaram da Audiência Pública realizada ontem (15), na cidade de Campo Verde.
Na proposta apresentada em audiência, o Governo do Estado disse que para ter uma estrada de qualidade, o justo seria cobrar um pedágio a cada 1 km. O que gerou revolta nos participantes da reunião.
PO prefeito da cidade, Fábio Shoroeter, falou que ouviu entidades públicas e privadas da região, que se manifestaram contra o pedágio. “Temos desde o ano passado auxiliado o Governo a recuperar a MT 140 e MT 344. O Governo tem feito a participação, é uma rodovia esburacada , agente se reuniu nesta tarde pra formar um bom senso. Diante da proposta elaborada que não somos favoráveis, devido aos valores cobrados que são caros, e chega próximo ao combustível que vamos pagar pra ir á Cuiabá, nos posicionamos contra a proposta e protocolamos nossa decisão nesta mesa”, disse o prefeito.
Já o Governo do Estado, através de seu porta voz, o Secretário Adjunto de Pavimentação Urbana, José Márcio Guedes, questionados sobre os valores e não participação de entidade de proteção ao meio ambiente, como o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio e Ibama, disse que as entidades são de acordo desde que façam parte do projeto para não danificar o Parque Nacional de Chapada.
Já sobre a audiência pública, o secretário adjunto disse que a audiência não muda a opinião do Governo. “Esta reunião é para informar, eu disse que uma audiência não tem função deliberativa e sim oitiva, não tem legitimidade nenhuma. É uma reunião pra apresentar um estudo de viabilidade se o projeto de pedágio vai continuar ou não é uma decisão do governador”, falou.
Já o Movimento Pedágio Não, que esteve no local, sugeriu que o Governo faça um convênio com o Exército Brasileiro que segundo o grupo realizam obras por um menor custo e com mais qualidade.
“O Exército pode ser convidado para fazer uma parceria com o Governo do Estado pra realizar esta obra com um preço abaixo do que é cobrado pelas empreiteiras. E ainda, entregam as obras no prazo, ou antes, do prazo. A população não pode ser punida pela incompetência do Estado. O Movimento também precisa saber porque este interesse em “privatizar” este trecho, no último mandato de um governador”, questionou a jornalista Fernanda Leite, integrante do MPN- Movimento Pedágio Não.
O deputado estadual Luizinho Magalhães, apesar de ser da base do Governo na Assembleia Legislativa, questionou o Executivo, quanto ao interesse pelo trecho MT- 251 e 140. “Todos querem o filé mignon, ninguém quer a carne com osso. Porque não privatizam a estrada BR 158 que vai para Vila Rica, ou outras MTs , menos movimentada”, criticou o parlamentar.
Foram contra o pedágio o Movimento Pedágio Não, Ordem dos Advogados do Brasil OAB/Campo Verde, Associação Empresarial e Comercial de Campo Verde – Acicave - Prefeitura, Câmara de Vereadores de Campo Verde, Sindicato Rural e produtores da região.
Fonte 24 Horas News
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seria cobrar 1 pedágio a cada 1 KM. - See more at:
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