GOLPE EM ANDAMENTO
Abra a Boca Cidadão
A direita raivosa e hidrófoba, as forças mais sinistras que esbulham há séculos este País não se conformam com o resultado das últimas pesquisas e tentam todas as baixarias possíveis e imagináveis para destruir Dilma Rousseff e o Partido dos Trabalhadores.
Hoje é a Veja, há 3 dias da eleição, com mais uma de suas imundícies supostamente jornalísticas. Amanhã à noite será, não tenham dúvida, o sempre golpista "último debate da Globo", com a edição mais golpista ainda no sábado.
Será que o Povo Brasileiro já amadureceu diante destas iniquidades há décadas perpetradas contra si e contra a democracia?
A direita raivosa e hidrófoba, as forças mais sinistras que esbulham há séculos este País não se conformam com o resultado das últimas pesquisas e tentam todas as baixarias possíveis e imagináveis para destruir Dilma Rousseff e o Partido dos Trabalhadores.
Hoje é a Veja, há 3 dias da eleição, com mais uma de suas imundícies supostamente jornalísticas. Amanhã à noite será, não tenham dúvida, o sempre golpista "último debate da Globo", com a edição mais golpista ainda no sábado.
Será que o Povo Brasileiro já amadureceu diante destas iniquidades há décadas perpetradas contra si e contra a democracia?
A menos de 72 horas das eleições presidenciais, a revista Veja, da família Civita, antecipa sua edição, e publica uma capa que poderá entrar para a história do jornalismo brasileiro como um dos mais sórdidos golpes contra a democracia; a revista da Marginal Pinheiros publica trechos de uma mais um vazamento seletivo da delação premiada do doleiro Alberto Youssef; "O Planalto sabia de tudo!", teria dito Youssef; "Mas quem no Planalto?", perguntou o delegado; "Lula e Dilma", respondeu o doleiro; só mesmo o desespero, após a reversão das pesquisas eleitorais, poderia justificar uma manobra golpista tão escancarada; baixaria sem limites
247 - A menos de 72
horas das eleições presidenciais, a revista Veja publica uma capa que
poderá entrar para a história do jornalismo como um dos mais sórdidos
atentados contra a democracia já vistos no País. A reportagem destaca
suposto trecho da delação premiada do doleiro Alberto Youssef, em que
ele afirmaria que tanto a presidente Dilma Rousseff como seu antecessor
Luiz Inácio Lula da Silva "sabiam de tudo" que ocorria na Petrobras.
Os vazamentos seletivos já foram
condenados pela Ordem dos Advogados do Brasil e delações premiadas, num
contexo político como o atual, podem se converter em mentiras premiadas.
Aliás, ontem, o próprio Youssef acusou outro "delator premiado", seu
laranja Leonardo Meirelles, de estar mentindo ao incriminar o PSDB.
Que Veja é e sempre foi tucana, isso
jamais foi mistério. Mas não se esperava de uma publicação por onde já
passaram nomes honrados do jornalismo brasileiro uma tentativa tão torpe
de se sobrepor à soberania popular e golpear a democracia. Baixaria sem
limites.
Leia, abaixo, o trecho da reportagem de capa divulgado pela revista, que foi antecipada para tentar mudar o resultado eleitoral:
Na última terça-feira, o doleiro
Alberto Youssef entrou na sala de interrogatórios da Polícia Federal em
Curitiba para prestar mais um depoimento em seu processo de delação
premiada. Como faz desde o dia 29 de setembro, sentou-se ao lado de seu
advogado, pôs os braços sobre a mesa, olhou para a câmera posicionada à
sua frente e se colocou à disposição das autoridades para contar tudo o
que fez, viu e ouviu enquanto comandou um esquema de lavagem de dinheiro
suspeito de movimentar 10 bilhões de reais. A temporada na cadeia
produziu mudanças profundas em Youssef. Encarcerado desde março, o
doleiro está bem mais magro, tem o rosto pálido, o cabelo raspado e não
cultiva mais a barba. O estado de espírito também é outro. Antes afeito
às sombras e ao silêncio, Youssef mostra desassombro para denunciar,
apontar e distribuir responsabilidades na camarilha que assaltou durante
quase uma década os cofres da Petrobras. Com a autoridade de quem
atuava como o banco clandestino do esquema, ele adicionou novos
personagens à trama criminosa, que agora atinge o topo da República.
Perguntado sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de
corrupção na Petrobras, o doleiro foi taxativo:
— O Planalto sabia de tudo!
— Mas quem no Planalto?, perguntou o delegado.
— Lula e Dilma, respondeu o doleiro.
Conheça, nesta edição de VEJA, os detalhes do depoimento que Alberto Youssef prestou às autoridades.
Saiba mais
Advogado de doleiro: "Veja mentiu sobre Dilma"
JORNALISMO DE ESGOTO NO GOLPE EM ANDAMENTO
A que ponto chegou a sordidez dos algozes do Povo Brasileiro?
Cadeia para estes facínoras que comandam a Veja !!!
O advogado Antonio Figueiredo Basto, que comanda a defesa do doleiro Alberto Youssef, afirma que desconhece o depoimento de seu cliente que ancora a capa de Veja, publicada ontem, em edição extra; “Eu nunca ouvi nada que confirmasse isso (que Lula e Dilma sabiam do esquema de corrupção na Petrobras). Não conheço esse depoimento, não conheço o teor dele. Estou surpreso”, afirmou; "Estamos perplexos e desconhecemos o que está acontecendo"; tentativa de golpe contra a democracia é manobra da revista conduzida pelo jornalista Eurípedes Alcântara e pelo executivo Fábio Barbosa, que comanda a Abril, no lugar dos Civita; jornalismo brasileiro atinge seu momento mais torpe
247 - A tentativa de golpe da Editora Abril contra a democracia brasileira não durou um dia. Menos depois de 24 horas após circular com uma edição extra, acusando a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula de "saberem de tudo" sobre o esquema denunciado na Petrobras, o "depoimento" do doleiro Alberto Youssef foi desmentido por ninguém menos que seu próprio advogado, o criminalista Antonio Figueiredo Basto.
“Eu nunca ouvi nada que confirmasse isso (que Lula e Dilma sabiam do esquema de corrupção na Petrobras). Não conheço esse depoimento, não conheço o teor dele. Estou surpreso”, afirmou Basto. “Conversei com todos da minha equipe e nenhum fala isso. Estamos perplexos e desconhecemos o que está acontecendo. É preciso ter cuidado porque está havendo muita especulação”, alertou o advogado.
A edição de Veja foi antecipada para esta quinta-feira para tentar interferir na sucessão presidencial, sobrepondo-se à soberania popular. Ontem, pesquisas Ibope e Datafolha confirmaram a liderança da presidente Dilma Roussef nas pesquisas eleitorais (leia aqui).
Os responsáveis diretos pelo atentado à democracia cometido pela Editora Abril são o diretor de Redação de Veja, Eurípedes Alcântara, o executivo Fábio Barbosa, que conduz a gestão da empresa, além dos acionistas da família Civita. Conduziram o jornalismo brasileiro a seu momento mais irresponsável, mais vil e mais torpe.
Leia mais
A veja TUMULTUA A ELEIÇÃO COM O FANTASMA DO IMPEACHMENT DE DILMA
Náufrago da Utopia
O risco contra o qual venho há tempos alertando acaba de se materializar: a veja antecipou em um dia a distribuição da edição 2.397, de forma a colocar a eleição presidencial sob a lâmina de uma guilhotina: a do impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
Reinaldo Azevedo, o blogueiro mais reacionário da revista mais reaça
do Brasil, duas semanas atrás já antecipara que a direita poderia
partir para o impeachment, neste parágrafo de sua coluna semanal na Folha de S. Paulo:
A veja TUMULTUA A ELEIÇÃO COM O FANTASMA DO IMPEACHMENT DE DILMA
Náufrago da Utopia
O risco contra o qual venho há tempos alertando acaba de se materializar: a veja antecipou em um dia a distribuição da edição 2.397, de forma a colocar a eleição presidencial sob a lâmina de uma guilhotina: a do impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
É manipulação às escâncaras, um óbvio crime eleitoral.
A revista normalmente entra em bancas no sábado e tem sua capa e resumo
das principais matérias divulgada na noite de 6ª feira. Todo o
cronograma foi adiantado em 24 horas, só cabendo uma explicação: o
objetivo foi permitir que Aécio Neves aproveitasse a munição nova no
debate final da Globo, além de aumentar estrategicamente o prazo para a bomba repercutir, produzindo consequências nas urnas.
E qual é esta bomba,
afinal? Trata-se da atribuição, ao delator premiado Alberto Youssef, da
seguinte afirmação, ao ser interrogado por um delegado da Polícia
Federal:
— O Planalto sabia de tudo!
O delegado teria perguntado a quem no [Palácio do] Planalto o doleiro aludia, recebendo como resposta: "Lula e Dilma".
Reinaldo Azevedo é o principal arauto do impeachment
"Prestem atenção! Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef mal começaram a falar. A depender do rumo que as coisas tomem e do resultado das urnas, o país voltará a flertar, no próximo quadriênio, com o impeachment, somando, então, a crise política a uma economia combalida".
Só perfeitos ingênuos acreditarão que ele já não soubesse qual seria a derradeira cartada da veja.
Agora, ao trombetear a nova denúncia no seu blogue, ele é mais explícito ainda:
"Se as acusações de Youssef se confirmarem, é claro que Dilma Rousseff tem de ser impedida de governar caso venha a ser reeleita, mas em razão de um processo de impeachment, regulado pela Lei 1.079..."E, para martelar bem a ideia, ele a repetiu no final do seu post, grifando a ameaça para torná-la ainda mais ribombante:
"Se Dilma for reeleita e se for verdade o que diz o doleiro, DEVEMOS RECORRER ÀS LEIS DA DEMOCRACIA — não a revoluções e a golpes — para impedir que governe".
Evidentemente, os grãos petistas falarão em terrorismo eleitoral, minimizando a possibilidade de os acontecimentos se encaminharem em tal direção.
Mas, se precedentes valem alguma coisa, a permanência de Getúlio Vargas no poder foi duas vezes interrompida por manobras semelhantes:
- em 1945, os Estados Unidos jogaram todo seu peso de bastidores para forçá-lo (da mesma forma que o argentino Juan Domingo Perón) a deixar o poder;
- e, como o ciclo varguista persistiu, com a eleição do poste que ele apadrinhou (Eurico Gaspar Dutra) seguida por sua volta ao Palácio do Catete em 1951, a direita militar exigiu que renunciasse para não ser deposto, tendo ele preferido uma outra opção, o suicídio.
Se as agora coisas chegarem a tal extremo, a História certamente se repetirá, pois inexiste dispositivo militar autônomo ou contingentes populares preparados para reagirem à altura. O PT não fez a lição de casa.
Fonte Náufrago da Utopia
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