quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

CORRUPTOS TEMEM A MÍDIA.

Como disse meses atrás a combativa cidadã-ministra-corregedora Eliana Calmon, CORRUPTOS TEMEM A MÍDIA.

Do blog Abra a Boca Cidadão

Portanto, conclamo todas as cidadãs e cidadãos, Indignadas e Indignados, Injustiçadas e Injustiçados, a disparar denúncias em todas as instâncias cabíveis e também na mídia. A Anistia Internacional também recomenda isso: que se acendam holofotes sobre os agressores e bandidos, que se façam denúncias, para que essas patifarias e crimes sejam expostos, escancarados, publicamente. Vamos acender Luzes sobre todos os corruptos e sobre a Banda Podre do Judiciário, sobre os Bandidos e Bandidas de Toga! Vamos usar o PODER DAS PALAVRAS! ACENDA UMA LUZ PELOS DIREITOS HUMANOS! SE ALGUÉM ESTIVER OLHANDO, A VIOLÊNCIA PÁRA. 

Vejam os vídeos:

 Não aceite intimidações! Não se cale! Denuncie!!!




    
Acenda uma Luz pelos Direitos Humanos!





  Se alguém estiver olhando, a violência pára!


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Leia Mais:

Processo de Riva contra Keka Werneck, dirigente do Sindicato dos Jornalistas, terá novo capitulo nesta sexta. Eu, Enock Cavalcanti e o Ceará também somos processados porque divulgamos artigo em que Keka escreveu que Riva é um dos últimos caciques de MT

"E o que caracterizaria José Riva como coronel? Por exemplo, o cabresto intelectual que ele exerce na mídia" - escreveu Keka Werneck, no artigo que motivou a ação de Riva contra ela, Enock Cavalcanti e Ceará


Da pagina do Enock

Desde o inicio de 2010, o processo começou a rolar, houve uma série de idas e vindas, em meio às greves que tem paralisado o Poder Judiciário nestes últimos anos, e, mais uma vez, nesta sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012, a partir das 17h30, o deputado José Riva, os jornalistas Keka Werneck e Enock Cavalcanti e o coordenador do MCCE em Mato Grosso, Antonio Cavalcante Filho, o Ceará, fomos convocados pela juiza Flávia Catarina Amorim, da Décima Vara Criminal de Cuiabá, para uma tentativa de conciliação em torno da ação penal 47/2010, código 156926, númeração única 4274-49.2010.811.0042, em que Riva nos acusa de calúnia, injúria e difamação. A jornalista Angélica Werneck, no artigo intitulado "Os Últimos coronéis", teceu críticas à imprensa cuiabana pela falta de divulgação de uma das sentenças do juiz Luiz Alberto Bertolucci, da Vara Especializada em Ação Civil Pública e Ação Popular, do Fórum de Cuiabá, que condenou Riva por improbidade administrativa. Keka escreveu, eu publiquei nesta PAGINA DO E, o Ceará reproduziu em seu blogue, o Riva não gostou e agora a Justiça é quem vai decidir o que será feito.

No mais, lembrar que Keka Werneck é a quinta jornalista processada criminalmente por Riva nos últimos anos, desde que os seus inúmeros processos passaram a ser mais comentados na mídia regional e nacional. Além deste blogueiro, Enock Cavalcanti, Riva também processa a blogueira Adriana Vandoni, do Prosa e Política, e o jornalista Fábio Pannunzio, de S. Paulo, que também tratou dos casos de desvio de recursos da Assembléia de Mato Grosso, não só como repórter da Rede Bandeirantes de Televisão mas também no seu blogue pessoal. O jornalista Ademar Adams, dirigente do MORAL - Movimento pela Moralidade Pública e Cidadania, está sendo processado por Riva, na 13a Vara Civel de Cuiabá, num mesmo processo juntamente com Adriana Vandoni, comigo, Enock Cavalcanti, o advogado Vilson Nery e o Ceará, ambos do MCCE. O motivo é sempre o mesmo: Riva nos acusa de cometer injúria, calúnia e difamação quando tratamos, através de artigos opinativos, dos processos a que ele responde. Foi neste processo que corre na 13ª Vara Criminal, que o juiz Pedro Sakamoto, hoje desembargador, que então respondia pela Vara, determinou a censura desta PAGINA DO E e do Prosa & Politica, determinando que eu e a Adriana não emitamos opinião pessoal sobre os processos a que Riva responde, já que não podemos acusar Riva sem um julgamento definitivo de processo que confirme as denúncias, sem possibilidade de recursos

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Saiba mais:

A CASA TÁ CAINDO- Afastado da chefia da Policia por envolvimento com Riva, delegado Rubens Vilela começa a ser julgado nesta sexta, pelo juiz Fábio Fiorenza, na 5ª Vara Federal. Desembargador Hilton Queiroz, do TRF, negou retorno de Vilela ao cargo

No dia 31, o juiz federal Fábio Fiorenza aceitou denuncia proposta pelo MPF contra o delegado Paulo Vivela, acusado de quebra de segredo de Justiça e prevaricação para beneficiar o presidente da Assembleia, Geraldo Riva, o parlamentar mais processado de Mato Grosso

Da pagina do Enock

Na Assembléia Lebislativa, os caititus de Riva se calam. Na grande mídia, está em andamento mais uma 'operaçâo abafa', para esconder dos olhos da populaçâo as açôes que vem sendo, finalmente, adotadas pela Justiça contra Riva e todos aqueles que agem sob sua influência. Confira, internauta, nas emissoras de TV, nos jornais e sites o que eles contam sobre Riva, nesta sexta-feira, 10 de fevereiro. Hoje, apenas A Gazeta falou da decisâo do TJ - e assim mesmo reproduzindo apenas o release do Tribunal, sem nenhum aprofundamento da notícia, nada mais do que o jornalismo burocrático. O andamento do processo contra Vilela só está sendo acompanhado pela incansável Antonielle Costa. Uma alteraçâo nesta triste realidade de desinformaçâo e manipulaçâo da notícia, em prejuízo da maioria da populaçâo, depende, basicamente, de você, cidadâo e da sua capacidade de se indignar. (EC)

TRF mantém Paulo Vilela afastado da Polícia Civil
por Antonielle Costa

O desembargador do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região em Brasília, Hilton Queiroz, negou o pedido de retorno do delegado Paulo Rubens Vilela, ao cargo de diretor geral da Polícia Civil de Mato Grosso. Na decisão proferida ontem (9), o magistrado preferiu solicitar informações à Justiça Federal, para que então possa decidir no mérito a volta de Vilela.

Ao Mato Grosso Notícias, o advogado Pedro Verão – que defende o delegado, afirmou que HC alegou a incompetência da Justiça Federal para julgar seu cliente. Segundo ele, mesmo que Vilela tivesse cometido os crimes que a ele foram imputados ele deveria ser julgado pelo Tribunal de Justiça, por entender que o delegado tem foro privilegiado.

Com o argumento de incompetência do juízo, Pedro Verão queria suspender a audiência de instrução marcada para esta sexta-feira (10). Mas como o pedido foi negado, a audiência será realizada normalmente às 14h. De acordo com o advogado serão inquiridas oito testemunhas de defesa e cinco de acusação.

O advogado criticou a rapidez na designação da audiência e disse que houve cerceamento de defesa por parte da Justiça Federal. “As audiências dos processos propostos recentemente estão sendo marcadas para agosto e a do meu cliente foi em menos de 10 dias. Isto configura cerceamento de defesa, pois o curto prazo impediu que pudéssemos tomar as medidas jurídicas necessárias”, afirmou.

Dentre as testemunhas a serem ouvidas está o secretário de Segurança Pública, Diógenes Curado. Ele deverá ser ouvido no dia 10, 13 ou dia 17, podendo escolher a data em função da prerrogativa da função.

Afastamento

No último dia 31, o juiz Fábio Henrique Rodrigues de Moraes Fiorenza, da 5ª Vara Federal de Cuiabá, determinou o afastamento cautelar do delegado Paulo Vilela, do cargo de diretor da Polícia Civil de Mato Grosso.

Na mesma decisão, o magistrado aceitou a denúncia proposta pelo Ministério Público Federal (MPF) contra o delegado, por suposto crime de quebra de segredo de Justiça e prevaricação para beneficiar o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, José Geraldo Riva.

“Ratifico o recebimento da denúncia e deixo de absolver sumariamente o denunciado, determinando o prosseguimento do processo. Tendo em vista o afastamento cautelar do réu, determino que se dê prioridade ao trâmite deste processo”, diz um trecho da decisão.

Denúncia

De acordo com a denúncia, no dia 3 de outubro, o delegado editou uma portaria na qual avocava (atraía para si a atribuição sobre) os documentos de investigação em trâmite na Delegacia de Polícia de Campo Verde (MT), que apurava crimes supostamente cometidos deputado nas eleições de 2010.

Ainda segundo a denúncia, no dia seguinte, os assessores de Vilela juntamente com um assessor de Riva foram a Campo Verde buscar o documento da investigação. Após conseguir o material que continham informações sobre interceptações telefônicas e documentos apreendidos, o delegado as passou para Éder Moraes, então Chefe da Casa Civil de Mato Grosso, quebrando sigilo funcional.

Para os procuradores da República responsáveis pelo caso, o delegado quis tomar a responsabilidade sobre a investigação para proteger ilicitamente Geraldo Riva e, com a eleição do deputado, conseguir e receber favores políticos junto à administração, mantendo-se no cargo ocupado.

E as investigações, também conforme os procuradores, só não foram frustradas porque o delegado de Campo Verde informou ao Juízo Eleitoral, sobre a portaria, que juntamente com o Ministério Público determinou que a investigação passasse a ser conduzida pela Polícia Federal. Veja parte do depoimento de uma das testemunhas do ocorrido:

“(...) afirmou em seguida em tom de exclamação que o cargo dele é político e assim o Governo estava meio preocupado com aqueles documentos, pois não sabia o que tinha sido apreendido e com receio com a repercussão que o caso poderia ter caso a imprensa tomasse conhecimento; que durante a conversa o diretor-geral disse que o promotor eleitoral de Campo Verde-MT pegou pesado no parecer dele e em seguida disse que eu não podia ter informado ao juízo eleitoral sobre a portaria dele e que antes de tomar qualquer atitude tinha que tê-lo procurado pessoalmente para conversarem, ressaltando que aquele assunto não podia ser tratado sequer por telefone (…)”

Além do afastamento, o MPF pediu a condenação de Vilela quebra de segredo de Justiça e prevaricação cujas penas são de prisão de dois a quatro anos e multa; e detenção de três meses a um ano e multa, respectivamente.

FONTE MATO GROSSO NOTICIAS

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