Segundo o psicoterapeuta João Augusto Figueiró, quem comete atos de corrupção tem um transtorno sem cura. Segundo ele, Collor de Mello e Roberto Jefferson, por exemplo, associados a denúncias de corrupção, têm traços de transtornos psiquiátricos comuns nas pessoas que fazem maracutaias. "Uma pessoa sadia, do ponto de vista da personalidade, não pratica atividades ilícitas"
MENSALÃO
Além da condenação, Henry também pode perder o mandato de parlamentar.
RENATA NEVES
Da Reportagem/Diário de Cuiabá
O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral de Mato Grosso (MCCE/MT)
entende que a pena “branda” imposta ao deputado federal Pedro Henry (PP)
por conta de sua participação no esquema conhecido como “Mensalão” pode
demonstrar para muitos corruptos que o crime compensa. Ele foi
condenado a 7 anos e 2 meses de prisão em regime semiaberto pelos crimes
de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Na avaliação do presidente do MCCE, Antônio Cavalcante, o “Ceará”, a pena determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) deveria ser maior para servir de exemplo a outros políticos que seguem o mesmo caminho. “A pena foi pequena, levando-se em conta não apenas as denúncias referentes ao Mensalão, mas muitas outras que viemos fazendo ao longo dos anos. Entendemos que, quando se trata do mau uso do dinheiro público e de desvio de recursos, a pena deveria ser maior”.
O ponto positivo da condenação do progressista, segundo ele, foi a inelegibilidade decretada pelo período de oito anos, que começará a contar após o cumprimento da pena. Sendo assim, Henry terá que ficar afastado da política por 15 anos e 2 meses. “Isso é consequência da aprovação da Lei da Ficha Limpa e é muito positiva, pois garante o afastamento do corrupto da vida pública por muitos anos. O ideal, claro, seria mantê-lo afastado para sempre, afinal, como afirmam muitos especialistas, a corrupção é uma doença incurável. Porém, isso já representa um grande passo no combate a esse crime”.
Ceará defende ainda que os corruptos sejam proibidos definitivamente de contratar com o poder público, medida que, em sua avaliação, evitaria a prática de desvio de recursos.
Apesar das penas “leves” aplicadas à maior parte dos acusados de participação no Mensalão, Ceará avalia que o julgamento foi positivo. “Figurões importantes da República estão sentando pela primeira vez no banco dos réus e acho que pedagogicamente isso terá importância muito grande”.
Além da condenação, Henry também pode perder o mandato de parlamentar. A questão, no entanto, será votada após a apresentação da pena de todos os acusados de participação no esquema.
Na avaliação do presidente do MCCE, Antônio Cavalcante, o “Ceará”, a pena determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) deveria ser maior para servir de exemplo a outros políticos que seguem o mesmo caminho. “A pena foi pequena, levando-se em conta não apenas as denúncias referentes ao Mensalão, mas muitas outras que viemos fazendo ao longo dos anos. Entendemos que, quando se trata do mau uso do dinheiro público e de desvio de recursos, a pena deveria ser maior”.
O ponto positivo da condenação do progressista, segundo ele, foi a inelegibilidade decretada pelo período de oito anos, que começará a contar após o cumprimento da pena. Sendo assim, Henry terá que ficar afastado da política por 15 anos e 2 meses. “Isso é consequência da aprovação da Lei da Ficha Limpa e é muito positiva, pois garante o afastamento do corrupto da vida pública por muitos anos. O ideal, claro, seria mantê-lo afastado para sempre, afinal, como afirmam muitos especialistas, a corrupção é uma doença incurável. Porém, isso já representa um grande passo no combate a esse crime”.
Ceará defende ainda que os corruptos sejam proibidos definitivamente de contratar com o poder público, medida que, em sua avaliação, evitaria a prática de desvio de recursos.
Apesar das penas “leves” aplicadas à maior parte dos acusados de participação no Mensalão, Ceará avalia que o julgamento foi positivo. “Figurões importantes da República estão sentando pela primeira vez no banco dos réus e acho que pedagogicamente isso terá importância muito grande”.
Além da condenação, Henry também pode perder o mandato de parlamentar. A questão, no entanto, será votada após a apresentação da pena de todos os acusados de participação no esquema.
Fonte: Diário de Cuiabá
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RENATA NEVES
Da Reportagem/Diário de Cuiabá
Após aprovar a Lei de Combate à Corrupção Eleitoral, em 1999, e a Lei da Ficha Limpa, em 2010, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) tem se dedicado a realizar mobilizações com o intuito de aprovar a Reforma Política em 2013.
Representante do movimento em Mato Grosso, Antônio Cavalcante, o “Ceará”, salienta a importância da aprovação da lei para a população. “A legislação eleitoral brasileira está arcaica e precisa ser modernizada para estar de acordo com o contexto atual da sociedade”.
Em reunião recente realizada em Brasília, o MCCE nacional, em conjunto com diversas entidades, deu início às discussões acerca das estratégias que serão adotadas para a coleta de assinaturas para o projeto. Segundo Ceará, as mobilizações serão intensificadas a partir de janeiro.
A plataforma dos movimentos sociais pela reforma do sistema político é estruturada em cinco grandes eixos: fortalecimento da democracia direta, fortalecimento da democracia participativa/deliberativa, aperfeiçoamento da democracia representativa, democratização da informação e da comunicação e democratização e transparência do Poder Judiciário. Entre os principais temas da Reforma Política estão o financiamento público de campanha, a redução do número de suplentes de senador e o fim das coligações.
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