Presos com a avó e os pais, os brasileiros
Ernesto, Zuleide, Luis Carlos e Samuel
conheceram os cárceres do regime militar,
foram enquadrados como subversivos
e banidos do País. O mais novo tinha 2 anos
e 3 meses. O mais velho estava para completar
9 anos. A saga das quatro crianças é a primeira
reportagem da série
Filhos do Brasil, que
a
Brasileiros
começa a apresentar nesta edição
Crianças
torturadas, perseguidas e fichadas como terroristas por agentes do
Estado da Ditadura Militar. Torturar crianças e mulheres grávidas foi uma das
diversões sádicas dos imbecis do período da Ditadura e que a Marcha da Família
quer de novo trazer a tona. De Familia não tem nada, só se for a
família deles que enriqueceu na Ditadura como o Maluf, ACM e outros.
http:// www.revistabrasileiros.com. br/wp-content/virtual/ revista-brasileiros/68/ files/assets/basic-html/ page54.html
http://www.youtube.com/ watch?v=kRQdjfMdfts Documentário As crianças e a tortura.
http:// revistamarieclaire.globo.co m/Mulheres-do-Mundo/ noticia/2013/09/ os-testemunho-das-mulheres- que-ousaram-combater-ditad ura-militar.html
Vamos dizer não á Ditadura. Participe da Marcha Antifascista que será um grito contra os fascistas que querem reeditar a Marcha da "Familia" (Rica de posses,propriedades).
https://www.facebook.com/ profile.php?id=349308915209 994&ref=ts&fref=ts
http://
http://www.youtube.com/
http://
Vamos dizer não á Ditadura. Participe da Marcha Antifascista que será um grito contra os fascistas que querem reeditar a Marcha da "Familia" (Rica de posses,propriedades).
https://www.facebook.com/
Fonte Falando a Verdade
Saiba mais
Panfletos distribuídos em grandes cidades e eventos organizados via redes sociais fazem convocatória para manifestações no dia 22, em pelo menos 23 estados
Brasília - Às véspera dos 50 anos do golpe civil-militar,
saudosistas do regime que matou, torturou e desapareceu com milhares de
brasileiros articulam uma nova versão da Marcha da Família com Deus pela
Liberdade, a mobilização de extrema-direita que, em 1964, deu a
justificativa que faltava para que os militares tomassem o poder e
mergulhassem o país em uma ditadura que durou 20 anos.
Na
convocatória, os organizadores conclamam a população a “comemorar” a
primeira edição da Marcha da Família, realizada em 16 de março de 1964,
como reação ao discurso do então presidente João Goulart, de 13 de
março, que admitia as reformas de base reivindicadas pelos movimentos
sociais populares, poucos dias antes dos militares tomarem o poder.
Saiba mais
Viúvas da ditadura tentam reeditar Marcha da Família
Panfletos distribuídos em grandes cidades e eventos organizados via redes sociais fazem convocatória para manifestações no dia 22, em pelo menos 23 estados
Najla Passos
Brasília - Às véspera dos 50 anos do golpe civil-militar,
saudosistas do regime que matou, torturou e desapareceu com milhares de
brasileiros articulam uma nova versão da Marcha da Família com Deus pela
Liberdade, a mobilização de extrema-direita que, em 1964, deu a
justificativa que faltava para que os militares tomassem o poder e
mergulhassem o país em uma ditadura que durou 20 anos.
Há eventos
marcados para o próximo dia 22 em municípios de pelo menos 23 unidades
da federação. A propaganda e busca por adesão é feita por meio da
distribuição de panfletos e divulgação via redes sociais, mas a adesão,
até o momento, é baixa. No maior dos eventos, o de São Paulo, apenas 862
pessoas confirmaram participação, via Facebook, até a tarde desta terça
(11).
Na
convocatória, os organizadores conclamam a população a “comemorar” a
primeira edição da Marcha da Família, realizada em 16 de março de 1964,
como reação ao discurso do então presidente João Goulart, de 13 de
março, que admitia as reformas de base reivindicadas pelos movimentos
sociais populares, poucos dias antes dos militares tomarem o poder.
“Amigos
patriotas, vamos todos juntos comemorar esta data tão importante para o
nosso país! 50 anos que o povo saiu às ruas pedindo democracia,
justiça, liberdade e acima de tudo dizendo ‘não ao comunismo’”, diz o
texto publicado n rede social.
Nos posts, os organizadores pregam
a “intervenção militar” como a “única forma de preservar a democracia e
defender os brasileiros do comunismo”, como afirma Bruno Toscano
Franco, que estudou Aviação Civil na Universidade Morunbi e se define
como fotógrafo autônomo.
A publicação de comentários foi restrita
apenas aos organizadores, depois que vários internautas se manifestaram
contra o evento. “Todo e qualquer comentário que seja contrário aos
objetivos da nossa luta, será excluído e bloqueado”, alerta Ana Paulo
Logullo, formada em pedagogia pela UNIP e que se define, na rede, como
gerente da sua própria empresa.
Com amplo acesso à publicação de
posts também estão os organizadores da página Contragolpe militar – por
um Brasil verde e amarelo, que defendem “a retomada da ética e de
valores como o patriotismo, civismo, honra e honestidade”, além de
bradar “Fora PT e Foro de São Paulo”.
Na página, eles alertam os
brasileiros que vivemos hoje uma ditadura, já que “o PT controla os três
poderes”. Já o foro de São Paulo é tratado como um mecanismo “criado
por Lula e Fidel tem como objetivo unificar a América Latina em uma
República Socialista”. A página, criada em setembro de 2013, tinha sido
curtida por 6.637 pessoas até o início da tarde desta terça.
Fonte Carta Maior
Visite a pagina do MCCE-MT