Para quem até bem pouco tempo atrás achava normal pedir votos e apoiar os desgovernos que já passaram pelo Palácio Paiaguás nos últimos 16 anos, tipo Silval
Barbosa, (para citar apenas um exemplo), pedir voto para Emanuel
Pinheiro ou Wilson Santos, é fichinha!
Daí nunca é demais lembrar que "tempo de eleições é tempo de ilusões",
como bem demonstrou um dos mais lúcidos filósofos do existencialismo
Jean-Paul Sartre no artigo "Eleições: armadilha para tolos".
Por Antonio Cavalcante Filho
Nesse dia 30 de outubro de 2016, o circo eleitoral das elites golpistas, usurpadora e achacadora da República já está instalado pelas diversas seções das ZONAS ELEITORAIS espalhadas por toda Cuiabá. Como sempre acontece nesses períodos, eles trazem como espetáculo principal o “VOTO ÚTIL”, como panaceia para todos os males que vivemos anos após anos.
Porque será que esses sabichões, tanto da extrema direita quanto da pseudo-esquerda, ficam tão raivosos quando propomos votar nulo? Será que não confiam mais em seus currais eleitorais, nos eleitores de cabrestos e nos seus votos comprados? Para eles que aparecem vomitando sapiência, como se soubessem tudo, enquanto nós, “pobres diabos”, nada soubéssemos, somos apenas os “Zé-manés”, as Amélias, os Paraíbas, os Cearás, uns “João-ninguém”, os desavisados da vida.
Para quem até bem pouco tempo atrás achava normal pedir votos para tantos desgovernos que já foram instalados em Mato Grosso, tipo Silval Barbosa, (para citar apenas um exemplo), pedir voto para Emanuel Pinheiro ou Wilson Santos, é fichinha!
Daí, nunca é demais lembrar que "tempo de eleições é tempo de ilusões", como bem demonstrou um dos mais lúcidos filósofos do existencialismo Jean-Paul Sartre no artigo "Eleições: armadilha para tolos".
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