terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Globo esquece o que escreveu e avaliza ida de Moraes ao STF


Na capa do Globo desta terça-feira, os Marinho dão seu aval a Moraes, que chega ao STF com a missão de estancar a Lava Jato no que diz respeito ao consórcio PMDB-PSDB, livrando políticos como Aécio Neves, Gerado Alckmin e José Serra (Mineirinho, Santo e Careca) e o próprio Michel Temer, todos delatados pela Odebrecht. A tarefa é construir a tese de que o caixa 1 ao PT é propina é de que o caixa dois aos tucanos e peemedebistas é apenas um acidente de percurso. Também no Globo, o supremíssimo Merval Pereira, a última instância do Poder Judiciário no Brasil, diz que a escolha foi técnica, e não política.


Esqueçam o que eu escrevi: esta é a regra do Globo, peça-chave no golpe de 2016, em relação a Alexandre de Moraes, indicado por Michel Temer para o Supremo Tribunal Federal; grupo da família Marinho, que há um mês o apontava como "o homem errado" para ser ministro da Justiça, agora o vê como o "constitucionalista" talhado para o cargo; na capa do Globo desta terça-feira, os Marinho dão seu aval a Moraes, que chega ao STF com a missão de estancar a Lava Jato no que diz respeito ao consórcio PMDB-PSDB, livrando políticos como Aécio Neves, Geraldo Alckmin, José Serra e o próprio Michel Temer, todos delatados pela Odebrecht; o supremíssimo Merval Pereira, a última instância do Poder Judiciário no Brasil, diz que a escolha foi técnica, e não política.

Brasil 247 Esqueçam o que eu escrevi: esta é a regra do Globo, peça-chave no golpe de 2016, em relação a Alexandre de Moraes, indicado por Michel Temer para o Supremo Tribunal Federal.

O grupo da família Marinho, que há um mês o apontava como "o homem errado" para ser ministro da Justiça, numa capa da revista Época, agora o vê como o "constitucionalista" talhado para o cargo.

Na capa do Globo desta terça-feira, os Marinho dão seu aval a Moraes, que chega ao STF com a missão de estancar a Lava Jato no que diz respeito ao consórcio PMDB-PSDB, livrando políticos como Aécio Neves, Gerado Alckmin e José Serra (Mineirinho, Santo e Careca) e o próprio Michel Temer, todos delatados pela Odebrecht. A tarefa é construir a tese de que o caixa 1 ao PT é propina é de que o caixa dois aos tucanos e peemedebistas é apenas um acidente de percurso.
Também no Globo, o supremíssimo Merval Pereira, a última instância do Poder Judiciário no Brasil, diz que a escolha foi técnica, e não política.

A única crítica, a de Miriam Leitão (leia aqui), cumpre o papel: o de mostrar uma suposta imparcialidade.

Leia aqui a reportagem de Época, em que os Marinho criticam Moraes pelas mortes de mais de 100 presos, a maioria decapitados, e por suas "trapalhadas".

Fonte Brasil 247


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