Na capa do Globo desta terça-feira, os
Marinho dão seu aval a Moraes, que chega ao STF com a missão de estancar
a Lava Jato no que diz respeito ao consórcio PMDB-PSDB, livrando
políticos como Aécio Neves, Gerado Alckmin e José Serra (Mineirinho,
Santo e Careca) e o próprio Michel Temer, todos delatados pela
Odebrecht. A tarefa é construir a tese de que o caixa 1 ao PT é propina é
de que o caixa dois aos tucanos e peemedebistas é apenas um acidente de
percurso. Também no Globo, o supremíssimo Merval
Pereira, a última instância do Poder Judiciário no Brasil, diz que a
escolha foi técnica, e não política.
Esqueçam o que eu escrevi: esta é a regra do Globo, peça-chave no golpe
de 2016, em relação a Alexandre de Moraes, indicado por Michel Temer
para o Supremo Tribunal Federal; grupo da família Marinho, que há um mês
o apontava como "o homem errado" para ser ministro da Justiça, agora o
vê como o "constitucionalista" talhado para o cargo; na capa do Globo
desta terça-feira, os Marinho dão seu aval a Moraes, que chega ao STF
com a missão de estancar a Lava Jato no que diz respeito ao consórcio
PMDB-PSDB, livrando políticos como Aécio Neves, Geraldo Alckmin, José
Serra e o próprio Michel Temer, todos delatados pela Odebrecht; o
supremíssimo Merval Pereira, a última instância do Poder Judiciário no
Brasil, diz que a escolha foi técnica, e não política.
Brasil 247 –
Esqueçam o que eu escrevi: esta é a regra do Globo, peça-chave no golpe
de 2016, em relação a Alexandre de Moraes, indicado por Michel Temer
para o Supremo Tribunal Federal.
O grupo da família Marinho,
que há um mês o apontava como "o homem errado" para ser ministro da
Justiça, numa capa da revista Época, agora o vê como o
"constitucionalista" talhado para o cargo.
Na capa do Globo desta
terça-feira, os Marinho dão seu aval a Moraes, que chega ao STF com a
missão de estancar a Lava Jato no que diz respeito ao consórcio
PMDB-PSDB, livrando políticos como Aécio Neves, Gerado Alckmin e José
Serra (Mineirinho, Santo e Careca) e o próprio Michel Temer, todos
delatados pela Odebrecht. A tarefa é construir a tese de que o caixa 1
ao PT é propina é de que o caixa dois aos tucanos e peemedebistas é
apenas um acidente de percurso.
Também no Globo, o
supremíssimo Merval Pereira, a última instância do Poder Judiciário no
Brasil, diz que a escolha foi técnica, e não política.
A única crítica, a de Miriam Leitão (leia aqui), cumpre o papel: o de mostrar uma suposta imparcialidade.
Leia aqui
a reportagem de Época, em que os Marinho criticam Moraes pelas mortes
de mais de 100 presos, a maioria decapitados, e por suas "trapalhadas".
Fonte Brasil 247
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