É a soberania nacional, a existência do Estado Nacional Brasileiro.
Sem Nação não há que se falar em desenvolvimento econômico nem social, não haverá espaço para cuidar da saúde e da educação. A insegurança física, jurídica, do emprego e do trabalho será absoluta.
A luta pela liberdade vai nos indicar o caminho do voto certo,
nacionalista, brasileiro, de desenvolvimento social e político, do
emprego e renda para nossos trabalhadores, não para os noruegueses e
estrangeiros.
Por Pedro Augusto Pinho
A primeira e fundamental condição para conquistar a independência é
reconhecer-se – pessoa, país, sociedade – dependente, não ser livre, não
dispor de soberania.
Muitos escravocratas, dominadores, colonizadores, procuram incutir
nas mentes dominadas que a independência é relativa, que autonomia tem
limites, que todos dependem de todos, mas sem explicitar quem ganha?
quem perde? nestas relações.
Com o domínio do sistema financeiro internacional (a banca), em quase
todo mundo contemporâneo, surgiram farsas, fraudes, enganos de todo
tipo, sempre objetivando novas formas de sujeições. Podemos, sem erro
nem excesso, afirmar que a globalização é fake, assim como a
competitividade não existe e que só o altruísmo não constrói cidadania.
A COMUNICAÇÃO DE MASSA A SERVIÇO DAS FRAUDES
A maior arma que a comunicação a serviço da banca – praticamente toda
mídia comercial (canais de televisão, emissoras de rádio, jornais e
revistas) – usa é a desinformação. Você assistindo a Globo News, ao
Jornal Nacional, às entrevistas da Roda Vida ou da Bandeirantes, ao
jornal da Record e do SBT estará recebendo aquela informação trabalhada
por profissionais da propaganda.
O que significa informação trabalhada?
Não é a mentira óbvia, afirmar que chove quando faz sol, ou da presença falante do morto nos estúdios da tv.
A informação trabalhada parte de um dado concreto, com imagem e tudo.
Mas não comprova que aquela imagem é do lugar que diz ser; ou do
momento da notícia, e é de outra hora ou, mais comum do que você
imagina, a imagem é construida como em estúdio. E existem muitos outros e
maiores fakes.
Quando o tema é importante para a banca, você o receberá de vários
modos, sob diversas roupagens, e o encontrará constantemente. Por
exemplo: ele será tema da novela da Globo e do SBT, assunto de grande
reportagem no Fantástico, objeto de debate na BandNews, noticiário em
quase todos os canais, reprisado, como escândalo e com palavras do
ouvinte, nas rádios, manchete de jornal e capa de revista. Você será
inundado da notícia da corrupção do PT, por exemplo. Pronto.
Depois irão surgir, porque são fatos incontestes, e há também
interesse neles, as corrupções dos demais partidos, principalmente dos
opostos ao PT.
E ficará claro que a corrupção do PT era muito menor do que a do
PSDB, do DEM, do PP (o partido que congrega maior número de políticos
corruptos), do PTB, do PR e muito especialmente desses partidos que se
intitulam cristãos (PSC, PRB, PTC, DC).
Se você já não gostava do PT e foi divulgar, fazer crescer ainda mais
a informação trabalhada, parcial, veja a seguir o que obteve.
Não era a corrupção que importava. E agora se revela, com os novos eventos, o objetivo daquela informação trabalhada.
O FURTO DO PRÉ-SAL
Tudo estava elaborado para que a maior reserva de petróleo descoberta
no mundo, no último meio século, nas costas brasileiras e pela
competência da Petrobrás, não servisse para o desenvolvimento e para
empregos, saúde e educação no Brasil, mas para enriquecer os acionistas
das empresas estadunidenses, inglesas, chinesas e norueguesas de
petróleo.
E quem está por trás destas empresas? Quem são os acionistas que irão usufruir seus ganhos?
Vejamos os casos concretos dessas empresas de petróleo.
Temos candidatas e até já possuidoras desta fortuna do pré-sal as
seguintes empresas: ExxonMobil, Shell, Chevron, CNOOC (chinesa) e
Equinor (antiga norueguesa Statoil).
A quem pertencem estas empresas?
CNOOC e Equinor são estatais com 64% e 67% das ações em mãos do
Estado (China e Noruega). Mas todas, inclusive as estatais, tem
participação importante de The Vanguard Group e Blackrock.
Quem são Vanguard e Blackrock?
Dois dos maiores fundos de investimentos do mundo, com trilhões de
dólares disponíveis, cada um. Como chegaram a estes valores que são mais
de duas, três vezes o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil – 9ª ou 10ª
economia mundial?
Por centenas, milhares de fundos, por eles controlados, que captam
desde o trocadinho do assalariado (que irá perdê-lo na primeira crise
fabricada pelos mesmo fundos) até os milhões, bilhões de dólares dos
Rockfeller, dos Rothschild, da família real inglesa e dos traficantes de
droga, contrabandistas de armas e os caixa 2 dos tucanos, pepistas e
colegas. Uns de origem legítima, outros vindos incógnitos de paraísos
fiscais.
Como são usados estes trilhões de dólares? Na especulação e na corrupção.
Comprando bens que deveriam proporcionar renda para o desenvolvimento
social e econômico dos países e desviando-os para rendimentos estéreis
da especulação. Comprando consciências e obtendo suas defesas e ações
públicas que os beneficiem. Comprando políticos, institutos, partidos,
academias, imprensa para que defendam seus interesses e escravize povos e
extinga Estados Nacionais.
A banca, neste nosso tempo, é a maior fonte de corrupção do planeta.
A LUTA PELA LIBERDADE
Diante deste cenário, qual será o primeiro passo para nossa liberdade?
Entramos na reta final do processo de eleição para os cargos do
executivo e legislativo nacional e estadual. E estamos mergulhados no
golpe que a banca, por seus agentes no judiciário, na imprensa e no
congresso brasileiro, nos aplicou em 2016.
A expectativa de fraude nas urnas é grande e real. Temos que
denunciar, estar atentos e fazer uma fiscalização paralela à oficial.
Mas temos que nos informar e divulgar o que está verdadeiramente em
causa. É a soberania nacional, a existência do Estado Nacional
Brasileiro.
Sem Nação não há que se falar em desenvolvimento econômico nem
social, não haverá espaço para cuidar da saúde e da educação. A
insegurança física, jurídica, do emprego e do trabalho será absoluta.
Nós precisamos de muito estado nacional, nada de importar a ideologia
neoliberal que trás com ela este capital dos fundos abutres e
corruptores que vimos atacando o pré-sal.
A luta pela liberdade vai nos indicar o caminho do voto certo,
nacionalista, brasileiro, de desenvolvimento social e político, do
emprego e renda para nossos trabalhadores, não para os noruegueses e
estrangeiros.
O candidato a Presidente que ganharia com toda certeza e nos conduziria para estas novas e desejadas realidades era o Lula.
Mas, mostrando sua capacidade de gênio político, de enorme
desprendimento pessoal, ele abdica de ser novamente Presidente Eleito
para dar lugar à renovação política, deixar aflorar a nova geração.
Repetindo o outro grande Presidente do Brasil, Getúlio Vargas, ele disse: Haddad e Manuela!.