sábado, 30 de outubro de 2010

juiz Márlon Reis: Jader tem que procurar outra profissão

"(Prevaleceu a Constituição no STF. Ficha Limpa é realidade como previmos desde o início. Valeu a perseverança".(Marlon Reis)



O juiz Márlon Reis, um dos idealizadores da lei da Ficha Limpa, comemorou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) no caso do deputado Jader Barbalho (PMDB-PA). "Tem que procurar outra profissão", diz Reis ao comentar que não há mais recursos cabíveis para que o parlamentar, que concorreu ao Senado nestas eleições, volte à política.

Presidente da Associação Brasileira de Magistrados, Procuradores e Promotores Eleitorais e um dos fundadores do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, ele duvida da realização de novas eleições no Pará como quer o PMDB, uma vez que, além de Barbalho, o candidato Paulo Rocha (PT) também é vetado pela Ficha Limpa:

- É uma decisão que o Tribunal Regional Eleitoral do Pará vai ter que tomar. Mas isso não é o que importa, o importante é que qualquer decisão não contempla a atuação desses dois.

Reis confia que o resultado será estendido a todos os políticos impugnados pela lei. Barbalho foi enquadrado na Ficha Limpa por ter renunciado ao cargo de senador, em 2001, no que foi entendido como uma manobra para escapar de um processo por quebra de decoro parlamentar e de uma possível cassação. A lei ainda barra candidatos que têm alguma condenação por tribunais colegiados.

O juiz também criticou a atuação do ministro Gilmar Mendes no julgamento desta quarta-feira (27). "Ele ficou nervoso, um nível de exaltação difícil de ver entre magistrados", afirma. Reis chama de "mentirosa" a reclamação de Mendes de que a inclusão de políticos que renunciaram na lei foi feita com a intenção de derrubar o ex-candidato ao governo do Distrito Federal, Joaquim Roriz (PSC).

- Essa solução foi redigida pela sociedade civil e já estava na proposta quando chegou ao Congresso. Não foi acrescentada por emenda nenhuma lá. Essa informação é mentirosa.

Fonte : terra.com.br

MCCE denuncia casal Bezerra por uso da Empaer na campanha

 “Não basta punir o aliciador de votos, que se equipara a um traficantezinho de quinta ou o eleitor corrompido, uma espécie de usuário de crack. Tem que punir o beneficiário dos votos captados, o chefão do esquema" (Vilson Nery)


Patrícia Sanches/RD News

O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) vai denunciar ao Ministério Público nesta sexta (29) o casal peemedebista Teté e Carlos Bezerra, eleitos para Assembleia e Câmara Federal, respectivamente, por crime eleitoral praticado neste ano. Conforme o Movimento, o presidente do PMDB e sua esposa teriam utilizado a estrutura da Empaer para fazer campanha eleitoral, o que configura uso da máquina pública. “Não foi somente o governador Silval (Barbosa) que participou da reunião. Os registros fotográficos demonstram que Carlos Bezerra e sua esposa Teté, ambos candidatos, se valeram da ocasião para fazer campanha e pedir votos. Logo, infringiram a lei, e merecem cassação do registro e do mandato eletivo”, acusou o coordenador do MCCE, Antônio Cavalcante Filho, numa referência a um processo, que corre sob segredo de Justiça, em que Silval é investigado por suposto crime eleitoral.

Conforme o processo, o governador, que é do mesmo partido que Bezerra e Teté, teria convocado servidores da empresa pública para uma reunião política. O problema é que os servidores supostamente vieram de todo o Estado, com diárias pagas pelos cofres públicos e transportados por veículos oficiais. Conforme o MCCE, diante dos fatos, logo após as eleições foi formulado um pedido de providências junto ao TRE, que culminou na abertura de um processo, recebido pelo corregedor Márcio Vidal. “Em que pese tramitar em segredo de Justiça, na dita ação há provas em áudio (discursos), vídeos (imagens) e fotografias que inserem este candidato na cena do delito. Merece ser processado por abuso de poder político e econômico e ter seu registro (ou mandato) cassado, à vista dos indícios juntados à esta petição”, diz trecho da denúncia, que vai ser protocolada nesta sexta. Nesta semana, o presidente da Empaer, Enock Alves dos Santos, e outras 4 pessoas prestam depoimento ao corregedor do TRE para esclarecer se houve ou não crime eleitoral.

Além do casal Bezerra, estão na mira do MCCE os deputados federais eleitos Júlio Campos, Ságuas Moraes, Eliene Lima e Homero Pereira, além dos estaduais Baiano Filho, José Riva, Wallace Guimarães e João Malheiros, envolvidos em operações da polícia, que apreenderam provas que supostamente demonstram a ocorrência de crimes eleitorais em Várzea Grande, Alto Araguaia, Campo Verde, Juara, Arenápolis e Poconé. “Não basta punir o aliciador de votos, que se equipara a um traficantezinho de quinta ou o eleitor corrompido, uma espécie de usuário de crack. Tem que punir o beneficiário dos votos captados, o chefão do esquema, o candidato beneficiado pela conduta delituosa”, reforça o advogado do MCCE, Vilson Nery.

Ainda conforme ele, é necessário que fiquem atentos ao andamento das investigações eleitorais porque provas podem sumir. “No passado teve inquérito eleitoral que sumiu e ninguém foi punido, mas isso ficou para trás. A Justiça Eleitoral é ágil, vem dando respostas a tempo e não será diferente nesses casos. O TSE e o STF já apontaram a direção: ficha suja não pode exercer mandato eletivo, e quem compra voto e usa a máquina para se eleger não é ficha limpa”, alfinetou Nery.

Abaixo, a íntegra da denúncia do MCCE
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR THIAGO LEMOS DE ANDRADE – DOUTO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL EM MATO GROSSO.

O MCCE – MOVIMENTO DE COMBATE À CORRUPÇÃO ELEITORAL, por seus membros firmatários vêm apresentar PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS em face do que ora noticia:

Ainda que alguns setores da opinião publica (‘opinião publicada’ por ‘vendedores de opinião’) defenda em contrário, o processo de eleição geral de 2010 em nosso Estado foi absolutamente controvertido e viciado, senão irremediavelmente maculado. Seja pelo uso indiscriminado da estrutura de prefeituras, assembléia legislativa e governo estadual a determinados postulantes, seja pela captação ilícita de sufrágio (compra de voto) travestida em contratação de cabos eleitorais (art. 99 da lei 9.504/97), distribuição de dinheiro em espécie e vale combustíveis.

A Justiça Eleitoral de Mato Grosso envidou todos os esforços para coibir (vigiar) e punir, a sociedades bem sabe, mas a busca do equilíbrio e da lisura da eleição foi prejudicada pela ação (e omissão dolosa) de candidatos ‘ficha suja’ e partidos políticos igualmente maculados.

As ocorrências dos crimes eleitorais só se tornaram públicas graças à vigilância da sociedade (controle social) que usou dos mecanismos disponíveis (Ouvidoria do TRE, Promotores Eleitorais e mesmo este MCCE) para inibir o injusto eleitoral.

Infelizmente isso não foi suficiente. As provas de crimes que estão ‘sumindo’, antes mesmo que os promotores ou juízes tenham acesso ao teor dos fatos .

Em encarte, alguns documentos que atestam a existência de compra de votos em diversos municípios do Estado. Assim, requer que Vossa Excelência requisite da Polícia Militar atuante no distrito do crime, do Delegado de Polícia civil e do Promotor Eleitoral das localidades abaixo mencionadas, as provas documentais (já produzidas, flagrante inclusive) dos fatos que envolvem os seguintes candidatos (ordem alfabética):

BAIANO FILHO. O vereador Faraó Mendes (PSC), da região de Alto Araguaia, foi preso comprando votos para o deputado eleito. Com o detido foram encontrados R$ 10.000,00 em notas de R$ 20,00. Mesmo em estado de flagrância, o procedimento inquisitivo se arrasta.

CARLOS BEZERRRA. A ação judicial eleitoral que investiga o uso da estrutura da EMPAER para favorecer a candidatura à reeleição do Governador do Estado, também beneficiou Bezerra igualmente. Em que pese tramitar em segredo de justiça, na dita ação há provas em áudio (discursos), vídeos (imagens) e fotografias que inserem este candidato na cena do delito. Merece ser processado por abuso de poder político e econômico e ter seu registro (ou mandato) cassado, à vista dos indícios juntados à esta petição.

ELIENE LIMA. Consta que o juiz eleitoral de Juara (27ª ZE) teria autorizado busca e apreensão em postos de gasolina daquela cidade, onde ocorria farta distribuição de combustível, em troca de votos. Por iniciativa do promotor eleitoral daquela cidade há robustas provas de compra de voto e abuso de poder econômico por parte do candidato ELIENE LIMA.

HOMERO PEREIRA. Há graves notícias que envolvem o candidato reeleito. O ex secretário de agricultura de Poconé, ex vereador com direitos políticos suspensos, senhor Tatá Amaral, foi preso em flagrante no dia da eleição (03/10) no Bairro Bom Pastor, naquele município.O mesmo tinha em mãos: lista de nomes de eleitores, lista de materiais de construção, lista com valores pagos (a eleitores) e diversos cheques, mais dinheiro em espécie, totalizando quantia superior a R$ 40.000,00 (quarenta mil reais). Com TATÁ AMARAL foram encontrados material de campanha de Homero Pereira e João Malheiros.

JOÃO MALHEIROS. Situação retro descrita.

JULIO CAMPOS. Uma ação de busca e apreensão (autorizada) em uma de suas empresas (procedimento tramitando em sigilo) colacionou provas robustas do cometimento de delitos eleitorais. No dia 03 de outubro foi preso em flagrante o vereador EDESIO DE JESUS MENDES (GARRINCHINHA) do município de Jangada, portando santinhos do candidato JULIO CAMPOS e a quantia de R$ 1.500,00 em dinheiro (notas ‘miúdas’).

JOSÉ RIVA. Foram apreendidos tíquetes de combustível em Juara, que eram trocados por voto. Do mesmo modo, em Rosário Oeste foi apreendido um cabo eleitoral do candidato, trocando gasolina por voto. No município de Acorizal, no posto de gasolina da cidade, foram apreendidas requisições do candidato, que eram trocados por votos dos eleitores daquela paupérrima comunidade. O candidato em tela (Riva) é ‘fissurado’ por combustível. Em Campo Verde a Polícia Federal comprovou que o eleitor era ‘convencido a adesivar’ seu carro com o material (de propaganda) do candidato a deputado, e em troca recebia gasolina ‘de graça’. Houve apreensão de listas de eleitores, dinheiro e cabos eleitorais. Um vereador foi preso.

LUIZINHO MAGALHÃES. O vereador de Primavera do Leste e candidato a deputado estadual, Luizinho Magalhães foi preso na véspera da eleição (2 out), em flagrante, com outras mais sete (7) pessoas sob a acusação de compra de votos. Conforme informou a Polícia Militar, os presos foram encaminhados para o presídio da Mata Grande, em Rondonópolis. Até a presente data os autos não foram encaminhados ao Juiz Eleitoral.

SAGUAS MORAIS. Usava da estrutura da SEDUC (Secretaria de Educação, onde fora titular) para encaminhar pedidos de votos e convites para reuniões políticas. A estrutura estatal (SEDUC) foi por ele utilizada em ‘condomínio’ com o candidato a governador SILVAL BARBOSA. O candidato SAGUAS foi surpreendido pela Justiça Eleitoral no município de Arenápolis, em estado de flagrância, ferindo conduta vedada por norma eleitoral (lei 11.300/2006). Na prisão em flagrante do candidato Kiko (em Barra do Garças) entregando cestas básicas a eleitores, foram apreendidos santinhos de ambos os candidatos, Kiko e Ságuas, ‘adornando’ os dadivosos sacolões.

SEBASTIÃO RESENDE. Deixar uma camioneta estacionada coma uma espécie ‘mini out door’ (propaganda do candidato) durante toda a campanha eleitoral, na entrada (sobre a calçada) do Grande Tempo (em Cuiabá) foi o menor dos ‘pecados’ do reeleito. Mais grave é o vício na prestação de contas parcial (1ª parcial), que atrai a incidência no disposto do art. 30A da Lei 9.504/97.

SILVAL BARBOSA. Usou desmesuradamente da estrutura da EMPAER com fins eleitorais, inclusive convocando servidores de municípios do interior (estes vieram a Cuiabá com diárias pagas pelo erário) para reunião no Comitê de Campanha. Usou a SEDUC para enviar convites de atos políticos aos dirigentes e professores de escolas da rede pública de ensino em ‘condomínio’ infracional com SAGUAS MORAIS.

TETÉ BEZERRRA. A ação judicial eleitoral que investiga o uso da estrutura da EMPAER para favorecer a candidatura à reeleição do Governador do Estado, igualmente induz a crer que o delito também beneficiou Tetê Bezerra. Em que pese tramitar em segredo de justiça, naquela AIJE há provas em áudio (discursos), vídeos (imagens) e fotografias que inserem esta candidata na cena do delito eleitoral. Merece ser processada por abuso de poder político e econômico e ter seu registro (ou mandato eletivo) cassado, à vista dos indícios juntados à esta petição.

WALLACE GUIMARÃES. A Justiça Eleitoral de Poconé determinou a prisão do cidadão PAULINO LUIS DE BARROS, porque havia informações de que o mesmo estaria comprando votos para o candidato Wallace e sua esposa Jaqueline Guimarães (também candidata). Com o detido foram encontrados ‘dinheiro miúdo’ (notas de R$ 20,00 e R$ 50,00) totalizando R$ 2.000,00 e material de propaganda (santinhos) do candidato em questão.

Sabe-se que há uma pressão, inclusive com participação de forças estatais (Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso), para que os delitos não mereçam punição. O que seria uma violência, visto que as denúncias vieram do seio da sociedade.

PEDIDOS.

Assim, Excelência, é desejo do MCCE que Vossa Excelência requisite das autoridades de cada município onde ocorreu o delito, das forças de segurança (Polícia Militar e Policia Civil) e do Promotor Eleitoral as provas já produzidas (objetos apreendidos, listas de eleitores, dinheiro, cheques etc.), a fim de que as provas não pereçam e as ações pertinentes, que visem sancionar o abuso do poder econômico (art. 30A da lei 9.504/97) e a captação ilícita de sufrágio (art. 41A da lei 9.504/97) possam ser propostas a tempo de impedir a diplomação de eleitos maculados.

E que finalmente sejam instaurados os processos (cf. art. 22 da LC 64/90) com o intuito de cassar os registros dos candidatos em questão, por abuso de poder econômico, abuso de poder político (autoridade) inclusive aplicando a sanção de inelegibilidade (oito anos) prevista na LC 135/2010.


P. Deferimento.

Cuiabá, 28.10.10

VILSON NERY

ANTONIO CAVALCANTE FILHO

Fonte: RD News

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Circo armado para confundir

"A censura existe hoje amplamente nos meios de comunicação. É rotina na vida dos jornalistas. Quem censura é o poder político, os governos e o capital publicitário, em sintonia com a linha editorial do empresariado".
Keka Werneck é presidente do Sindjor-MT


*Por Keka Werneck


Obviamente que o Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor-MT) não defende a censura. Tentar massificar esse tipo de inverdade é tática muito conhecida em frágeis democracias como a nossa, em que só alguns têm direito à fala na mídia. É, pior ainda, desinformar e confundir. O que o Sindicato defende é a responsabilidade dos meios de comunicação, essencialmente TVs e rádios, até porque são concessões públicas. Nesse sentido, os conselhos de comunicação seriam fóruns de reflexão focados não só no noticiário, mas também na programação cultural e no espaço publicitário. O que o Sindicato defende é outra mídia, mais democrática de fato, mais popular e de melhor qualidade.

O modelo de conselho de comunicação, com o papel de monitorar a programação, é amplamente defendido pela sociedade civil organizada, que se mostra saturada dos abusos escandalosos da mídia.

Outros países estão muito avançados do que nós nisso.

Por exemplo, na Alemanha, a publicidade de produtos infantis é dirigida aos pais e só pode ser veiculada após as 18 horas, horário que eles, em geral, chegam em casa do trabalho. Isso é importante por quê? Para impedir o embotamento da infância nessa sociedade de consumo, já que brincar é uma atividade lúdica e não comercial. Por isso, não é vital para a criança ter uma bicicleta que seja quase uma moto. Muitas vezes um “camelo” – como a gente chamava a bicicleta quando eu era pequena - faz a criança curtir muito mais, vibrar muito mais. A criança é imaginativa! Brinca até com tampinhas de garrafa peti, que, presas por um barbante, podem virar uma cobra divertida.

Outro exemplo. Para os psicólogos envolvidos na luta pela democratização da mídia, a mulher brasileira está psiquicamente adoecida, porque as TVs, via de regra, criaram um estereótipo feminino forjado no molde norte-americano – alta, magra, branca – que não corresponde com a nossa realidade. Além disso, a mulher tem sido objeto de consumo, por exemplo, em propagandas de cerveja. Tem uma música da Rita Lee, chamada PAGU, que desconstrói bem isso...Afinal, “nem toda brasileira é bunda” canta a roqueira em nome de todas nós.

Já os afrodescendentes reclamam que não aparecem nas TVs em todas as posições sociais que podem e devem ocupar. Alegam que as novelas massificam a idéia de que o negro deve ter um papel secundário na sociedade e se conformar com isso.

Coletivos de direitos humanos também estão envolvidos com essa questão, por entender que a mídia tem se especializado em ferir direitos alheios, especialmente dos pretos e pobres. Muitos programas policialescos, por exemplo, não medem o prejuízo que causam e o conflito que geram nos lares empobrecidos quando expõem o tal “ladrão da galinha” fora de contexto, como se os menos abastados não tivessem sentimentos, nem valores, nem coisa nenhuma, sendo cidadãos de segunda classe.

O pessoal do audiovisual, por sua vez, reclama porque a televisão brasileira prefere dar espaço a enlatados de qualquer canto e de qualquer qualidade a dar amplo espaço à produção local. Tem sábado à noite, por exemplo, que passa cada filme de quinta, ignorando os tantos excelentes filmes brasileiros e até mesmo filmes estrangeiros, mas que acrescentem algo e não fiquem apenas no tiroteio clichê de sempre, nas comédias medonhas de sempre, no subproduto.

Os gays querem se ver na TV e se ouvir no rádio e não como seres bizarros. Os estudantes também têm pautas, assim como as centrais de trabalhadores e movimentos sociais e querem socializá-las com o povo.

Tudo isso aí e muito mais tem sido debatido de forma inconstante desde a abertura do país, no período pós-ditadura, quando o povo precisava apontar o que queria para construir uma nação livre, democrática. E todos esses debates represados desaguaram na I Conferência Nacional de Comunicação, realizada em dezembro de 2009, em Brasília, convocada pelo presidente Lula. A criação de conselhos de comunicação é encaminhamento dessa conferência, que, pelo bem e pelo mal, pela primeira vez colocou esse assunto em pauta.

A natureza de tais conselhos não é deliberativa, e portanto teriam o papel de apontar caminhos, direções.

A falsa polêmica criada agora, mediante um esboço de um pré-projeto do deputado Mauro Savi (PR-MT), jamais apresentado, na verdade mostra primeiramente que o empresariado não quer orientação alguma da sociedade, nem quer prestar contas à sociedade, que é a verdadeira dona de todas as televisões e rádios espalhadas pelo país, por hora concessionadas. Tais falsas polêmicas mais confundem do que propõem o debate. Mais tratoram o país do que abrem o diálogo franco.

E, afinal, o que é censura? De que censura falam?

A censura existe hoje amplamente nos meios de comunicação. É rotina na vida dos jornalistas. Quem censura é o poder político, os governos e o capital publicitário, em sintonia com a linha editorial do empresariado.

Portanto, não há liberdade de imprensa no Brasil. E não há como manter o que não se tem. Temos sim é que lutar pela construção da verdadeira liberdade de imprensa a todo tempo, sempre com responsabilidade.

Abaixo à boataria, à baixaria, às falácias, às mentiras e ao jogo sujo, que ainda é prática comum aqui pelos trópicos, lamentavelmente.

Não queremos mais sentir mal estar, nojo, náusea. Queremos um lugar bom de se viver a vida!

*Keka Werneck é presidente do Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor-MT)

A morte de mais um torturador impune



Patrícia Benvenuti
da Redação

A morte do senador Romeu Tuma (PTB-SP), no dia 26 de outubro, trouxe à tona manifestações de pesar de vários políticos, que lamentaram a perda. Para organizações de direitos humanos, no entanto, ele passa para a história como mais um torturador da ditadura civil-militar (1964-1985) que ficou impune no Brasil.

Tuma faleceu aos 79 anos no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo (SP), depois de 56 dias de internação. De acordo com nota divulgada pela instituição, a morte se deu em "decorrência de falência de múltiplos órgãos".

Mesmo doente, ele concorreu à reeleição no dia 3 de outubro, quando obteve 3,97 milhões de votos, ficando em quinto lugar na lista de senadores. Seu lugar será ocupado por Alfredo Cotait (DEM-SP), seu primeiro suplente, atual secretário de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo.

Carreira

A vida política de Tuma começou em 1994, quando foi eleito senador pelo Partido Liberal (PL). Em 2000, foi candidato à Prefeitura de São Paulo, quando terminou em quarto lugar. Nas eleições de 2002, foi eleito para um novo mandato de senador, com vigência até 2011.

Sua atuação mais destacada, no entanto, ocorreu como policial, carreira que iniciou aos 20 anos de idade, quando se tornou investigador por concurso público. Em 1967, passou a ser delegado de polícia, depois de se graduar em direito. Nesse período, alcançou o posto de diretor de Polícia Especializada, na Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.

A partir de 1969, começou a trabalhar com o delegado Sérgio Paranhos Fleury – considerado um dos maiores torturadores do regime civil-militar – no Serviço de Inteligência do Departamento Estadual de Ordem Política e Social (Dops), que passou a dirigir em 1975. Apesar do cargo que ocupou, Tuma afirmava desconhecer a existência de práticas de tortura na unidade. Da mesma forma, garantia ignorar detalhes sobre desaparecimentos e assassinatos.

Repressão

A “inocência” de Tuma, no entanto, é rebatida por ex-presos políticos, que recordam bem de sua atuação enquanto diretor do Dops. O integrante do Fórum dos Ex-Presos e Perseguidos Políticos de São Paulo, Ivan Seixas, lembra que a sala ocupada por Tuma no prédio do Dops se localizava um andar acima de onde ocorriam os interrogatórios e as torturas. “Não tinha isolamento acústico. Nós [presos] ouvíamos as torturas durante noite e dia”.

Só esse detalhe, segundo Seixas, seria suficiente para provar o conhecimento de Tuma sobre a situação. No entanto, ele lembra que existe uma série de documentos que comprovam a participação de Tuma na orientação dos interrogatórios. “[Tuma] Não era um funcionário qualquer, era o orientador. E ele também era frequentador assíduo do DOI-Codi [Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna], que era outro centro de tortura”.

O escritor e jornalista Alipio Freire, também ex-preso político, reitera o envolvimento de Tuma nas torturas. “O Dops foi o centro da repressão até a criação da Oban [Operação Bandeirante]. Ele sabia de sobra o que aconteceu no Brasil”, afirma.

Fraude

Já a integrante da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos, Suzana Lisboa, acusa Tuma de omitir informações sobre crimes cometidos durante sua gestão no Dops.

Como exemplo, a militante utiliza o caso de seu marido, Luiz Eurico Tejera Lisboa. Preso em 1972, ele constou na lista de desaparecidos até 1979, quando seu corpo foi encontrado no cemitério de Perus, em São Paulo, sob o nome falso de Nelson Bueno.

O inquérito sobre sua morte, que “apareceu” depois da descoberta do seu corpo e com o falso nome, indicava que Luiz Eurico teria cometido suicídio em uma pensão do bairro da Liberdade, no centro de São Paulo. O inquérito, entretanto, apresentava uma série de falhas, o que possibilitou a reabertura do caso.

Questionado por um juiz, que solicitou ao Dops informações sobre Lisboa, Tuma afirmou que não havia registros em nome de Nelson Bueno. Em 1991, porém, quando Suzana teve acesso aos arquivos do Dops, ela encontrou uma lista de 1978, endereçada a Tuma, onde constava o nome de Luiz Eurico e a informação de que havia morrido em setembro de 1972. “Tuma mentiu sobre meu marido, dizendo que não tinha informações sobre ele”.

Para Suzana, ao não responder por seus crimes, Tuma leva consigo segredos e informações valiosas sobre mortos e desaparecidos. “Ele fazia de conta que não teve envolvimento [com a ditadura]. Ele conseguiu ficar impune e leva, com ele, um pedaço da nossa história e dados sobre nossos desaparecidos políticos”.

Polícia Federal

Em março de 1983, com a extinção do Dops, Tuma assumiu o cargo de superintendente regional da Polícia Federal em São Paulo, para onde levou os arquivos do órgão que comandava. O objetivo, segundo Suzana, era “evitar que a esquerda ou que nós [familiares e organizações de direitos humanos] tivéssemos acesso”.

Mais tarde, Tuma passou a ser acusado, com mais força, de alterar os arquivos do Dops e omitir uma série de documentos importantes para a elucidação de crimes. As fraudes teriam ocorrido quando o ex-presidente Fernando Collor de Mello se propôs a entregar, ao governo de São Paulo, os arquivos do Dops.

Dom Paulo Evaristo Arns, na época, afirmou ter recebido denúncias de que os arquivos estariam sendo esvaziados, o que motivou uma vigília de vítimas da repressão e familiares em frente à sede da Polícia Federal, na capital paulista.

Segundo Suzana, não há como calcular a extensão do material retirado, mas arquivos inteiros referentes a “colaboradores” e à “Guerrilha do Araguaia” estavam vazios. Mesmo assim, reitera a militante, sobraram documentos que provam a participação do Tuma nos crimes.

Crítica

Apesar de seu histórico, o ex-delegado e senador cultivava boas relações com o governo federal e com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 1980, quando Lula e outros sindicalistas estavam presos no Dops depois de uma intervenção federal no Sindicato dos Metalúrgicos, Tuma liberou o atual mandatário para ir ao velório e enterro de sua mãe, Eurídice Ferreira Mello, dona Lindu. Na época, Lula chegou a afirmar que recebia um bom tratamento na prisão.

Sobre a morte de Tuma, Lula afirmou, em nota, que o senador merece o reconhecimento dos brasileiros, pois “dedicou grande parte da vida à causa pública, atuando de forma coerente com a visão que tinha do mundo”.

Para Suzana, é inaceitável a postura de Lula em relação a Tuma. “Lamento que o presidente Lula o defenda. Acho que é uma relação que não deveria ficar, em memória de milhares de presos”.

Freire, da mesma forma, critica o trânsito de Tuma junto ao governo. “Ele se tornou uma pessoa 'inocente' depois [da ditadura]. É lamentável que ele tenha se tornado uma figura de circulação mais do que permitida, mas, também, querida, por um governo democrático”.

Operação Bandeirante: Centro de informações, investigações e de torturas montado pelo Exército em 1969, a fim de coordenar e integrar as ações dos órgãos de combate aos grupos armados de esquerda que lutavam contra o regime civil-militar no Brasil.

Fonte: Brasil de Fato

Decisão do STF sobre ficha limpa é sinal de complicação para Henry

Quem também tem uma situação delicada é o deputado estadual eleito José Riva (PP).
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) comemora a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que nesta quarta (27) manteve o entendimento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a aplicação da Lei Complementar 135, conhecida como ficha limpa. A Corte julgou o recurso sobre a impugnação do registro de candidatura de Jader Barbalho (PMDB), que em 2001 renunciou ao seu mandato de senador para evitar um processo de cassação. Apesar de não ter ligação com casos que envolvem políticos mato-grossenses, que não se enquadram nos casos de renúncia para evitar cassação de mandatos, o fato já é um sinal de que a situação pode se complicar.


Como a decisão foi sobre um caso concreto que trata da questão da renúncia, todos aqueles que fizeram o mesmo devem ter destino parecido ao de Barbalho, que recebeu cerca de 1,8 milhões de votos nesta eleição, mas não poderá desfrutar de um novo mandato no Congresso. Apesar de garantir a validade da lei da ficha limpa já neste ano, uma vez que a grande discussão sobre a norma trazia dúvidas se ela poderia ser aplicada no mesmo ano em que foi sancionada, outros casos polêmicos deverão ser analisados um a um.
 

No Estado, um deles é o do deputado federal Pedro Henry (PP), que mesmo com o registro impugnado para disputar a reeleição, conquistou mais de 81 mil votos e recorre no TSE para poder validá-los. Seus votos não chegaram a ser contabilizados na apuração e permanecem “congelados” até a decisão da Justiça Eleitoral sobre o caso. O parlamentar foi condenado pelo TRE à inelegibilidade em 20 de julho deste ano, dez dias antes de efetuar seu pedido de registro de candidatura, que foi negado com base na lei da ficha limpa. Além desta condenação por abuso de poder econômico, Henry teve o mandato cassado em 2007 por suposta compra de votos, mas como recorreu à Justiça, permanece no cargo até o final de seu mandato.

Na última sexta (22), o presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski, encaminhou dois recursos extraordinários ao STF, em que os candidatos alegam que a lei não poderia ser aplicada nestas eleições tendo em vista o princípio da anterioridade previsto no artigo 16 da Constituição Federal, que garante que uma lei que altera o processo eleitoral não se aplica à eleição que ocorra até um ano da data de sua entrada em vigor.


Além de Henry, também disputaram as eleições estaduais com registro indeferido os então candidatos a deputado federal Willian Dias (PSDB), que não alcançou votação para emplacar um mandato, e à Assembleia, deputado estadual Gilmar Fabris (DEM), cujo resultado nas urnas poderia lhe garantir a primeira suplência em sua coligação.


Quem também tem uma situação delicada é o deputado estadual eleito José Riva (PP). Ele foi o candidato mais votado de Mato Grosso, ultrapassando a marca de 93,4 mil votos, e não teve nenhum problema para disputar as eleições, já que seu registro foi deferido pelo TRE. No entanto, durante o processo eleitoral, teve seu mandato cassado sob a acusação de abuso de poder econômico e poderá abrir uma discussão sobre a ultratividade da norma, uma vez que o Ministério Público entende que a condenação posterior poderia enquadrá-lo como “ficha suja”.


Fonte: RD NEWS

TCE reforma decisão e reprova contas de Lutero; recurso de Chica é negado


O Tribunal de Contas de Mato Grosso reformou na sessão extraordinária desta quarta-feira a polêmica decisão do colegiado que havia aprovado as contas relativas ao ano de 2007 do ex-presidente da Câmara de Cuiabá, vereador cassado Lutero Ponce (PMDB), mesmo com relatório apontando para desmandos administrativos e financeiros naquele poder.

As contas voltaram a ser analisadas pleno TCE após operação da Delegacia Fazendária apontarem para um desvio superior a R$ 7 milhões nos dois anos em que Lutero presidiu a Câmara. Em nova votação, os conselheiros aprovaram relatório do auditor substituto de conselheiro Luiz Henrique Lima, que substitui Waldir Teis, que orientou pela reprovação das contas.

Além disso, o relator determinou que Lutero Ponce devolva ao erário a quantia de R$ 2,1 milhões. Os conselheiros ainda multaram o ex-vereador em E# 31 mil (1 mil UPF´s). O relatório foi aprovado por unanimidade.

Aprovação polêmica

A aprovação das contas de 2007 da Câmara de Cuiabá foi considerada uma das mais polêmicas da história do Tribunal de Contas. Na ocasião, o relator da matéria, conselheiro Valter Albano, orientou pela reprovação das contas, após constatar indícios de desvio de recursos e contratação de empresas fantasmas pelo poder legislativo.

Todavia, após pedir vistas do relatório, o conselheiro Humberto Bosaipo fez uma "defesa apaixonada" do ex-presidente da Câmara. Bosaipo, em mais de duas horas de voto-vistas, conseguiu convencer os demais conselheiros e aprovar as contas de Lutero. Já no ano de 2009, com todo desgaste enfrentado pela gestão, o TCE reprovou as contas relativas ao ano de 2008.

Chica Nunes

Ainda na sessão desta quarta, o TCE manteve a reprovação das contas de 2006 da CÂmara de Cuiabá, sob gestão da atual deputada Chica Nunes (DEM). A ex-presidente da Câmara buscava reformar a decisão da corte de contas e ter as contas aprovadas.

O recurso de Chica foi relatado pelo conselheiro Luiz Henrique Lima, que substitui Waldir Teis. Ele foi acompanhado por outros quatro conselheiros. O conselheiro Domingos Neto se absteve da votação, alegando "motivos de foro íntimo".

Fonte: Jornal O Documento

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

‘CETTERIS PARIBUS’

"Há um processo de eleição interna no Ministério Público de Mato Grosso (escolha do novo Procurador Geral de Justiça). Não se pode desconhecer a importância do Órgão para atuar ao lado dos cidadãos, contra a corrupção e a impunidade".







*Vilson Nery e Antonio Cavalcante Filho

Um dos pilares da redemocratização do país é o Ministério Público, seja por sua atuação institucional, seja pelo empenho de seus membros, a partir da formatação conferida pela CF/88, em defesa do estado democrático de direito.

Em que pese a História reconhecer como paradigmas (ou gênese da instituição) as corporações similares registradas há quatro mil anos no Egito antigo (os ‘magiaí’), ou os ‘Éforos’ de Esparta, ou mesmo os ‘procuratores caesaris’ dos romanos, ou ainda o ‘parquet’ (parquê) pós Revolução Francesa (1.810), no Brasil a história do Ministério Público é bem mais recente.

Pelo menos com a feição e atribuições vigentes.

É de Campos Salles, então Ministro da Justiça do governo provisório da República, a autoria do Decreto 848, de 11 de outubro de 1890 que cria a Justiça Federal e dedica capítulo especial ao Ministério Público. Só por isso, Campos Salles mereceu o título de patrono da instituição.

Pois bem.

A CF/88 dedica ao tema cinco artigos, aí incluído o 30A que cria o Conselho Nacional do Ministério Público. Ainda que considere o MP como exercente de função essencial à Justiça, não quis o constituinte originário inserir o parquet como parte das estruturas do executivo, do legislativo ou do judiciário. Preservou sua independência (art. 127 §1º).

É, pois, um órgão independente, com autonomia (capacidade de fazer as próprias normas) funcional e administrativa. É fiscal da lei e das instituições democráticas, garantidor dos direitos previstos na Constituição Federal (art. 129, II CF/88).

Só que o MP é bem mais que isso.

Se o MP fiscaliza, a verba da Educação não entra no ralo da desonestidade e de fato a criança e o adolescente terão escolas dignas, com professores bem pagos. Frequentando aula em tempo integral, os ‘filhos do Brasil’ não serão clientes do narco-escravagista.

Se o MP tem coragem, os políticos não desviam verbas públicas, as cidades verão bem aplicadas os recursos do saneamento e da habitação. Com esgoto tratado, menos doenças; com casa própria, menos conflitos familiares.

Se o MP não agir como serpente, que "só pica os ‘pés descalços’", a sensação de impunidade diminuiu, e a população sente prazer em recolher tributos, porque sabe que seu dinheiro remunera agentes políticos corajosos e capazes de proteger a paz e a segurança difusas. Desimporta se o réu é rico ou ‘pé descalço’.

A doutrina clássica da economia abriga um fenômeno chamado ‘cetteris paribus’ que quer dizer ‘tudo o mais continua igual’.

Vamos ‘linkar’.

Há um processo de eleição interna no Ministério Público de Mato Grosso (escolha do novo Procurador Geral de Justiça). Não se pode desconhecer a importância do Órgão para atuar ao lado dos cidadãos, contra a corrupção e a impunidade.

Se o MP mudar, por certo muda o executivo (que será mais vigiado), a polícia (que submete-se à correição do MP), os gestores da educação e da saúde, com claros reflexos no arrefecimento dos níveis de desperdício de recursos públicos.

Mas se o MP não muda, tudo o mais continua igual, ou ‘cetteris paribus’, fazendo uso de signo lingüístico originado nas obras de Sêneca, Santo Agostinho e Cícero.

*Vilson Nery e Antonio Cavalcante Filho são militantes do MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral

 

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

SE NÃO ROUBA, FAZ MAIS

"Na verdade a sociedade tem que entender (mas isso é um processo lento) que aquele (político) que não rouba, faz mais"


*Vilson Nery e Antonio Cavalcante Filho

Uma das frases folclóricas que atribui adjetivos ao multi processado político paulista Paulo Maluf é de que ele “rouba, mas faz”. Na verdade a origem da menção ‘qualificadora’ é bem mais remota. Vem da eleição municipal de 1.957, em que Ademar de Barros disputava, como candidato a prefeito, o pleito no município de São Paulo. Seu adversário lançou o slogan “Ademar, rouba mas faz!”que ‘pegou’.

Na época não existia a palavra ‘corrupção’; o termo usado era ‘negociata’. O então candidato a prefeito, dizem, era muito bom em negociatas. O ‘rouba, mas faz’ teve sucesso no pleito.

Mas vivemos novos tempos.

A Lei Ficha Limpa vem mudando os hábitos políticos, tanto que Paulo Maluf (o ‘rouba mas faz’ contemporâneo) foi içado pra fora do processo eleitoral e, mesmo eleito, não tomará posse como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Seus votos foram anulados.

Na verdade a sociedade tem que entender (mas isso é um processo lento) que aquele (político) que não rouba, faz mais.

A Transparência Internacional, organização não governamental que mede a corrupção de 133 países, deu nota 3,9 para o Brasil em 2003, mantendo a performance negativa verificada nos anos anteriores. Recente estudo da ONU revelou que a corrupção consome 5% do PIB brasileiro, todos os anos, o equivalente a US$ 25 bilhões. Isso corresponde a cinco vezes o orçamento anual (2011) do Estado de Mato Grosso. Mas há quem diga que a sangria pode ser bem maior. Mesmo porque a corrupção é subterrânea. Há as ‘taxas de sucesso’, os 30 por cento etc.

Veja só.

O PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) destinado a moradias e saneamento, ‘empacou’ em Cuiabá e Várzea Grande, porque a cleptomania da classe política tentou desviar R$ 700 milhões. Pois bem. Com esse dinheiro seria possível construir 50 mil casas populares (55 m2) a um custo unitário de R$ 14 mil reais, conforme cálculo apresentado na 6ª Conferência das Cidades, no Auditório Nereu Ramos (Câmara dos Deputados), em Brasília.

Nada, nada, isso significa que o dinheiro (do PAC) surrupiado daria para construir casas e abrigar todos moradores de dez municípios mato-grossenses com população igual à progressista Alto Taquari (população cf. IBGE, Censo 2000).

Mas a corrupção mata!

De acordo com relatório exarado pela Auditoria Geral do Estado (AGE/MT) o prejuízo com a aquisição de caminhões no Programa ‘Mato Grosso 100% Equipado’ foi de R$ 44 milhões de reais.

Esse ‘desperdício’ poderia se transformar em ambulâncias do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência 192) nos moldes do que prevê o Ministério da Saúde (Portaria 1864/2003). Na ambulância do SAMU é possível fazer atendimentos de urgência e emergência, inclusive partos. O custo médio, a depender de equipamentos, é de R$ 100 mil reais para cada unidade. Então só a ‘grana roubada’ na aquisição dos caminhões daria para atender 1/3 dos municípios de Mato Grosso com a implantação do SAMU.

Porém ainda há pessoas morrendo, por falta de atendimento. E desalmados roubando recursos públicos.

Os exemplos de como é prejudicial a corrupção, que desemboca na falta de escola, de hospital decente e de comida na mesa das pessoas, deveria ser de amplo conhecimento popular. Deste modo os incautos não venderiam mais o voto nas eleições ou não mais cairiam no conto do ‘rouba mas faz’.

Afinal, se não rouba, o político faz mais!

*Vilson Nery e Antonio Cavalcante Filho são militantes do MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral).

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Dupla cassação do mandato de Riva pelo TRE nos livrou da má sorte de te-lo como governador do Estado por dois dias

Quem assume no lugar de Silval Barbosa é o atual presidente da Assembléia, deputado Mauro Savi


Para alguma coisa serviu a cassação do mandato de José Geraldo Riva. Já que não temos vice-governador, é o deputado Mauro Savi (PR) quem assume, nesta quarta-feira, o comando do governo de Mato Grosso, por dois dias, em substituição ao titular Silval Barbosa (PMDB), que no período estará em Santa Cruz de la Sierra, Bolívia, negociar acordo com o governo de Evo Morales para restabelecer o fornecimento de gás para o funcionamento da termelétrica de Cuiabá

Mauro é deputado presidente da Assembleia Legislativa e chegou ao cargo dada a decisão da Justiça Eleitoral que, com atraso de quase 4 anos, cassou por duas vezes o mandato do ex-titular, José Riva (PP), por corrupção eleitoral, flagrado que foi fazendo captação ilícita de votos, na campanha de 2006, no município de Santo Antônio de Leverger e também no municipio de Tangará da Serra, com provas robustas o suficiente para convencer a maioria dos nossos juízes eleitorais. Alguns dizem que a cassação de Riva é pró-forma, já que, nas urnas de 2010, ele teve 93 mil votos e pode ter garantido um novo mandato na Assembléia. Essa novo mandato, todavia, só estará devidamente sacramentado se Riva chegar a diplomação, já que existem processos abertos contra ele, no mesmo TRE-MT, para apurar e julgar a possível compra de votos que teria sido praticada por Riva também nesta campanha de 2010.

Fonte: Pagina do Enock

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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Entidade desmente autoria de nota com ataques a Dilma

O movimento frisou que a Ficha Limpa é uma conquista popular, portanto, se há pai ou mãe, estes "são a sociedade brasileira".

Juiz Márlon Reis ressalta que MCCE é suprapartidário e não apoia candidaturas


Ana Cláudia Barros


O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) esclareceu, em nota pública divulgada na última segunda-feira (18), que a entidade não é autora de um texto, difundido na internet, com ataques à candidata do PT ao Planalto, Dilma Rousseff. O MCCE afirmou que "repudia o uso indevido do nome do Movimento em prol de uma candidatura em detrimento de outra".

De acordo com o juiz Márlon Reis, membro do Comitê Nacional da entidade, o material está circulando via e-mail.

- Era um texto atacando a Dilma (Rousseff) por corrupção. Falava do outro candidato, mas fundamentalmente, atacava a Dilma. Era assinado como se fosse do MCCE. Como foi veiculado por e-mail, é praticamente impossível sondar a origem. Então, estamos divulgando uma nota para que as pessoas saibam que não partiu do nosso movimento - afirmou, destacando que a entidade "não defende qualquer candidatura".

Na mesma nota, o MCCE, responsável pela campanha que colheu 1,6 milhão de assinaturas e deu origem à Lei da Ficha Limpa, criticou o oportunismo de políticos que tentam se vincular ou reivindicar a paternidade da nova legislação, encarada por muitos como uma espécie de "selo de idoneidade" com potencial para abarcar futuros eleitores.

O movimento frisou que a Ficha Limpa é uma conquista popular, portanto, se há pai ou mãe, estes "são a sociedade brasileira".

- Houve vários pronunciamentos de deputados que participaram da discussão da Lei da Ficha Limpa, que davam a entender que eram autores ou tinham maior responsabilidade pela aprovação ou apresentação da lei. Queremos deixar claro que se trata de uma iniciativa popular, portanto, não há nenhum padrinho parlamentar. Pelo contrário, houve a participação de parlamentares de todos os partidos, muitos de maneira bastante importante para garantir a aprovação da lei, mas não há dúvida de que nenhuma ala política pode assumir a paternidade - ressaltou o magistrado.

Confira a entrevista

Terra Magazine - Por que o MCCE decidiu se manifestar, publicando uma nota pública na qual destaca que "a sociedade brasileira é o pai e a mãe da Lei da Ficha Limpa"?

Márlon Reis - - Houve vários pronunciamentos de deputados que participaram da discussão da Lei da Ficha Limpa, que davam a entender que eram autores ou tinham maior responsabilidade pela aprovação ou apresentação da lei. Queremos deixar claro que se trata de uma iniciativa popular, portanto, não há nenhum padrinho parlamentar. Pelo contrário, houve a participação de parlamentares de todos os partidos, muitos de maneira bastante importante para garantir a aprovação da lei, mas não há dúvida de que nenhuma ala política pode assumir a paternidade - afirmou o magistrado.

Resumindo, há parlamentares tentando se promover por meio da Lei da Ficha Limpa.

Exatamente. E nós entendemos que é preciso deixar bem claro que a sociedade brasileira é o pai e a mãe da Lei da Ficha Limpa. É uma lei que é fruto da mobilização da sociedade. Inclusive, havia outros projetos de lei ligados à inelegibilidade tramitando desde 1993, e só foi discutida a matéria quando a sociedade entrou na questão. Uma demonstração que, sem a iniciativa popular, o projeto sequer teria sido votado.

Não há interesse dos parlamentares. Isso é demonstrado pelo grande número de projetos paralisados há muitos anos.

Em que situações esses parlamentares tentaram se promover usando a Ficha Limpa?

Preferimos não atribuir a um parlamentar especificamente, até porque, não foi só um. Foram vários. E também para não correr o risco de que essa nota seja utilizada com o propósito de atingir alguém. Não tem. A finalidade é resgatar um dado histórico.

Sem nominar, quando o senhor fala em parlamentares, refere-se, ainda, a senadores?

Exatamente.

Soube que estava circulando um texto de apoio a um candidato, citando o MCCE e a Ficha Limpa. A nota pública do MCCE também se refere a esse episódio?

É um texto que estava circulando por e-mail e nós fazemos questão de deixar claro que não é de autoria do movimento. O MCCE não defende qualquer candidatura. Até porque, não é da natureza do movimento, que só se preocupa com a legislação eleitoral, com os padrões de comportamento e das normas eleitorais.

A nota que circulou pela internet falava exatamente sobre o quê?

É uma nota que atacava uma das candidaturas à presidência e era assinada como se fosse o MCCE.

Era uma nota em favor do candidato tucano?

Era um texto atacando a Dilma (Rousseff) por corrupção. Falava do outro candidato, mas fundamentalmente, atacava a Dilma. Era assinado como se fosse do MCCE. Como foi veiculado por e-mail, é praticamente impossível sondar a origem. Então, estamos divulgando uma nota para que as pessoas saibam que não partiu do nosso movimento.

Fonte: Terra Magazine

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D. Pedro Casaldáliga e D. Tomás Balduino puxam "Manifesto dos Cristãos' pela eleição de Dilma.

“Se nos calarmos, até as pedras gritarão!”



Manifesto de Cristãos e cristãs evangélicos/as e católicos/as em favor da vida e da Vida em Abundância!

Somos homens e mulheres, ministros, ministras, agentes de pastoral, teólogos/as, padres, pastores e pastoras, intelectuais e militantes sociais, membros de diferentes Igrejas cristãs, movidos/as pela fidelidade à verdade, vimos a público declarar:

1. Nestes dias, circulam pela internet, pela imprensa e dentro de algumas de nossas igrejas, manifestações de líderes cristãos que, em nome da fé, pedem ao povo que não vote em Dilma Rousseff sob o pretexto de que ela seria favorável ao aborto, ao casamento gay e a outras medidas tidas como “contrárias à moral”.

A própria candidata negou a veracidade destas afirmações e, ao contrário, se reuniu com lideranças das Igrejas em um diálogo positivo e aberto. Apesar disso, estes boatos e mentiras continuam sendo espalhados. Diante destas posturas autoritárias e mentirosas, disfarçadas sob o uso da boa moral e da fé, nos sentimos obrigados a atualizar a palavra de Jesus, afirmando, agora, diante de todo o Brasil: “se nos calarmos, até as pedras gritarão!” (Lc 19, 40).

2. Não aceitamos que se use da fé para condenar alguma candidatura. Por isso, fazemos esta declaração como cristãos, ligando nossa fé à vida concreta, a partir de uma análise social e política da realidade e não apenas por motivos religiosos ou doutrinais. Em nome do nosso compromisso com o povo brasileiro, declaramos publicamente o nosso voto em Dilma Rousseff e as razões que nos levam a tomar esta atitude:

3. Consideramos que, para o projeto de um Brasil justo e igualitário, a eleição de Dilma para presidente da República representará um passo maior do que a eventualidade de uma vitória do Serra, que, segundo nossa análise, nos levaria a recuar em várias conquistas populares e efetivos ganhos sócio-culturais e econômicos que se destacam na melhoria de vida da população brasileira.

4. Consideramos que o direito à Vida seja a mais profunda e bela das manifestações das pessoas que acreditam em Deus, pois somos à sua Imagem e Semelhança. Portanto, defender a vida é oferecer condições de saúde, educação, moradia, terra, trabalho, lazer, cultura e dignidade para todas as pessoas, particularmente as que mais precisam. Por isso, um governo justo oferece sua opção preferencial às pessoas empobrecidas, injustiçadas, perseguidas e caluniadas, conforme a proclamação de Jesus na montanha (Cf. Mt 5, 1- 12).

5. Acreditamos que o projeto divino para este mundo foi anunciado através das palavras e ações de Jesus Cristo. Este projeto não se esgota em nenhum regime de governo e não se reduz apenas a uma melhor organização social e política da sociedade. Entretanto, quando oramos “venha o teu reino”, cremos que ele virá, não apenas de forma espiritualista e restrito aos corações, mas, principalmente na transformação das estruturas sociais e políticas deste mundo.

6. Sabemos que as grandes transformações da sociedade se darão principalmente através das conquistas sociais, políticas e ecológicas, feitas pelo povo organizado e não apenas pelo beneplácito de um governante mais aberto/a ou mais sensível ao povo. Temos críticas a alguns aspectos e algumas políticas do governo atual que Dilma promete continuar. Motivo do voto alternativo de muitos companheiros e companheiras

Entretanto, por experiência, constatamos: não é a mesma coisa ter no governo uma pessoa que respeite os movimentos populares e dialogue com os segmentos mais pobres da sociedade, ou ter alguém que, diante de uma manifestação popular, mande a polícia reprimir. Neste sentido, tanto no governo federal, como nos estados, as gestões tucanas têm se caracterizado sempre pela arrogância do seu apego às políticas neoliberais e pela insensibilidade para com as grandes questões sociais do povo mais empobrecido.

7. Sabemos de pessoas que se dizem religiosas, e que cometem atrocidades contra crianças, por isso, ter um candidato religioso não é necessariamente parâmetro para se ter um governante justo, por isso, não nos interessa se tal candidato/a é religioso ou não. Como Jesus, cremos que o importante não é tanto dizer “Senhor, Senhor”, mas realizar a vontade de Deus, ou seja, o projeto divino.

Esperamos que Dilma continue a feliz política externa do presidente Lula, principalmente no projeto da nossa fundamental integração com os países irmãos da América Latina e na solidariedade aos países africanos, com os quais o Brasil tem uma grande dívida moral e uma longa história em comum. A integração com os movimentos populares emergentes em vários países do continente nos levará a caminharmos para novos e decisivos passos de justiça, igualdade social e cuidado com a natureza, em todas as suas dimensões.

Entendemos que um país com sustentabilidade e desenvolvimento humano – como Marina Silva defende – só pode ser construído resgatando já a enorme dívida social com o seu povo mais empobrecido. No momento atual, Dilma Rousseff representa este projeto que, mesmo com obstáculos, foi iniciado nos oito anos de mandato do presidente Lula. É isto que está em jogo neste segundo turno das eleições de 2010.

Com esta esperança e a decisão de lutarmos por isso, nos subscrevemos:

1. Dom Thomas Balduino, bispo emérito de Goiás velho, e presidente honorário da CPT nacional.
1.Dom Pedro Casaldáliga, bispo emérito da Prelazia de São Feliz do Araguaia-MT.
2.Dom Demetrio Valentini, bispo de Jales-SP e presidente da Cáritas nacional.
3.Dom Luiz Eccel – Bispo de Caçador-SC
4.Dom Antonio Possamai, bispo emérito da Rondônia.
5.Dom Sebastião Lima Duarte, bispo de Viana- Maranhão.
6.Dom Xavier Gilles, bispo emérito de Viana- Maranhão.
7.Dom Orvandil Moreira Barbosa, Bispo Diocesano, Igreja Anglicana Tradicional
8.Pastor Alcenir Pantaleão, Igreja Evangélica Peniel, Itapoá, presidente do Conselho de Ministros Independentes do Brasil
9.Padre Paulo Gabriel, agente de pastoral da Prelazia de São Feliz do Araguaia /MT
10.Jether Ramalho, líder ecumênico, Rio de Janeiro.
11.Marcelo Barros, monge beneditino, teólogo
12.Professor Candido Mendes, cientista político e reitor
13.Leonardo Boff, teólogo
14.Luiz Alberto Gómez de Souza, cientista político, professor
15.Zé Vicente, cantador popular. Ceará
16.Chico César. Cantador popular. Paraíba/São Paulo
17.Revdo Roberto Zwetch, Igreja IELCB e professor de teologia em São Leopoldo.
18.Pastora Nancy Cardoso, metodista, Vassouras / RJ
19.Antonio Marcos Santos, Igreja Evangélica Assembléia de Deus – Juazeiro – Bahia
20.Maria Victoria Benevides, professora, da USP
21.Monge Joshin, Comunidade Zen Budista do Brasil, São Paulo
22.Antonio Cecchin, irmão marista, Porto Alegre.
23.Ivone Gebara, religiosa católica, teóloga e assessora de movimentos populares.
24.Fr. Luiz Carlos Susin – Secretário Geral do Fórum Mundial de Teologia e Libertação
25. Frei Betto, escritor, dominicano.
26. Luiza E. Tomita – Sec. Executiva EATWOT (Ecumenical Association of Third World Theologians)
27. Ir. Irio Luiz Conti, MSF. Presidente da Fian Internacional
28. Pe. João Pedro Baresi, pres. da Comissão Justiça e Paz da CRB (Conferência dos religiosos do Brasil) SP
29. Frei José Fernandes Alves, OP. – Coord. da Comissão Dominicana de Justiça e Paz
30. Pe. Oscar Beozzo, diocese de Lins.
31. Pe. Inácio Neutzling – jesuíta, diretor do Instituto Humanitas Unisinos
32. Pe. Ivo Pedro Oro, diocese de Chapecó / SC
33. Pe. Igor Damo, diocese de Chapecó-SC.
34. Irmã Pompeia Bernasconi, cônegas de Santo Agostinho
35. Cibele Maria Lima Rodrigues, Pesquisadora.
36. Pe. John Caruana, Rondônia.
37. Pe. Julio Gotardo, São Paulo.
38.Toninho Kalunga, São Paulo.
39. Washingtonn Luiz Viana da Cruz, Campo Largo, PR e membro do EPJ (Evangélicos Pela Justiça)
40. Ricardo Matense, Igreja Assembléia de Deus, Mata de São João/Bahia
41. Silvania Costa
42. Mercedez Lopes.
43. André Marmilicz
44. Raimundo Cesar Barreto Jr, Pastor Batista, Doutor em ética social
45. Pe. Arnildo Fritzen, Carazinho. RS.
46. Darciolei Volpato, RS
47. Frei Ildo Perondi – Londrina PR
48. Ir. Inês Weber, irmãs de Notre Dame.
49. Pe. Domingos Luiz Costa Curta, Coord. Dioc de Pastoral da Diocese de Chapecó/SC.
50. Pe. Luis Sartorel,
51. Itacir Gasparin
52.Célio Piovesan, Canoas/RS.
53.Toninho Evangelista – Hortolândia/SP
54. Geter Borges de Sousa, Evangélicos Pela Justiça (EPJ), Brasília. C
55. Caio César Sousa Marçal – Missionário da Igreja de Cristo – Frecheirinha/CE
56. Rodinei Balbinot, Rede Santa Paulina
57. Pe. Cleto João Stulp, diocese de Chapecó.
58. Odja Barros Santos – Pastora batista
59. Ricardo Aléssio, cristão de tradição presbiteriana, professor universitário.
60. Maria Luíza Aléssio, professora universitária, ex-secretária de educação do Recife
61. Rosa Maria Gomes
62. Roberto Cartaxo Machado Rios
63. Rute Maria Monteiro Machado Rios
64. Antonio Souto, Caucaia, CE
65. Olidio Mangolim – PR
66. Joselita Alves Sampaio – PR
67. Kleber Jorge e Silva, teologia – Passo Fundo – RS
68. Terezinha Albuquerque
69. PR. Marco Aurélio Alves Vicente – EPJ – Evangélicos pela Justiça, pastor-auxiliar da Igreja Catedral da Família/Goiânia-GO
70. Padre Benedito Ferraro, Campinas.
71. Ir, Carmem Vedovatto
72. Ir. Letícia Pontini, discípulas, Manaus.
73. Padre Manoel, PR
74. Magali Nascimento Cunha, metodista
75. Stela Maris da Silva
76. Ir. Neusa Luiz, Abelardo Luz- SC
77. Lucia Ribeiro, socióloga
78. Marcelo Timotheo da Costa, historiador
79. Maria Helena Silva Timotheo da Costa
80. Ianete Sampaio
81. Ney Paiva Chaves, professora educação visual, Rio de Janeiro
82. Antonio Carlos Fester
83. Ana Lucia Alves, Brasília
84.Ivo Forotti, Cebs – Canoas – RS
85.Agnaldo da Silva Vieira – Pastor Batista. Igreja Batista da Esperança – Rio de Janeiro
86.Irmã Claudia Paixão, Rio de Janeiro
87.Marlene Ossami de Moura, antropóloga / Goiânia.
88.Ir. Maria Celina Correia Leite, Recife
89.Pedro Henriques de Moraes Melo – UFC/ACEG
90.Fernanda Seibel, Caxias do Sul.
91.Benedito Cunha, pesquisador popular, membro do Centro Mandacaru – Fortaleza
92.Pe. Lino Allegri – Pastoral do Povo da Rua de Fortaleza, CE.
93.Juciano de Sousa Lacerda, Prof. Doutor de Comunicação Social da UFRN
94.Pasqualino Toscan – Guaraciaba SC
95.Francisco das Chagas de Morais, Natal – RN.
96.Elida Araújo
97.Maria do Socorro Furtado Veloso – Natal, RN
98.Maria Letícia Ligneul Cotrim, educadora
99.Maria das Graças Pinto Coelho/ professora universitária/UFRN
100.Ismael de Souza Maciel membro do CEBI – Centro de Estudos Bíblicos Recife
101.Xavier Uytdenbroek, prof. aposentado da UFPE e membro da coordenação pastoral da UNICAP
102.Maria Mércia do Egito Souza, agente da Pastoral da Saúde Arquidiocese de Olinda e Recife
103.Leonardo Fernando de Barros Autran Gonçalves, Advogado e Analista do INSS
104.Karla Juliana Souza Uytdenbroek Bacharel em Direito
105.Targelia de Souza Albuquerque
106.Maria Lúcia F de Barbosa, Professora UFPE
107.Débora Costa-Maciel, Profª. UPE
108.Maria Theresia Seewer
109.Ida Vicenzia Dias Maciel
110.Marcelo Tibaes
111.Sergio Bernardoni, diretor da CARAVIDEO- Goiânia – Goiás
112.Claudio de Oliveira Ribeiro. Pastor da Igreja Metodista em Santo André, SP.
113.Pe. Paulo Sérgio Vaillant – Presbítero da Arquidiocese de Vitória – ES
114.Roberto Fernandes de Souza. RG 08539697-6 IFP RJ – Secretario do CEBI RJ
115.Sílvia Pompéia.
116.Pe. Maro Passerini – coordenador Past. Carcerária – CE
117.Dora Seibel – Pedagoga, Caxias do Sul.
118.Mosara Barbosa de Melo
119.Maria de Fátima Pimentel Lins
120.Prof. Renato Thiel, UCB-DF
121.Alexandre Brasil Fonseca , Sociólogo, prof. da UFRJ, Ig. Presbiteriana e coordenador da Rede FALE)
122.Daniela Sanches Frozi, (Nutricionista, profa. da UERJ, Ig. Presbiteriana, conselheira do CONSEA Nacional e vice-presidente da ABUB)
123.Marcelo Ayres Camurça – Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Religião – Universidade Federal de Juiz de Fora
124.Revd. Cônego Francisco de Assis da Silva, Secretário Geral da IEAB e membro da Coordenação do Fórum Ecumênico Brasil
125.Irene Maria G.F. da Silva Telles
126.Manfredo Araújo de Oliveira
127.Agnaldo da Silva Vieira – Pedagogo e Pastor Auxiliar da Igreja Batista da Esperança-Centro do Rio de Janeiro
128.Pr. Marcos Dornel – Pastor Evangélico – Igreja Batista Nova Curuçá – SP
129.Adriano Carvalho.
130.Pe. Sérgio Campos, Fundação Redentorista de Comunicações Sociais – Paranaguá/PR.
131.Eduardo Dutra Machado, pastor presbiteriano
132.Maria Gabriela Curubeto Godoy – médica psiquiatra – RS
133.Genoveva Prima de Freitas- Professora – Goiânia
134.M. Candida R. Diaz Bordenave
135.Paulo Teixeira, parlamentar, São Paulo.
136.Alessandro Molon, parlamentar, Rio de Janeiro.
137.Adjair Alves (Professor – UPE)
138. Luziano Pereira Mendes de Lima – UNEAL
139.Cláudia Maria Afonso de Castro-psicóloga- trabalhadora da Saúde-SMS Suzano-SP
140.Fátima Tavares, Coordenadora do Programa de Pos-Graduação em Antropologia FFCH/UFBA
141.Carlos Cardoso, Professor Associado do Departamento de Antropologia e Etnologia da UFBA.
142.Isabel Tooda
143.Joanildo Burity (Anglicano, cientista político, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco,
144.Paulo Fernando Carneiro de Andrade, Doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, Prof. de Teologia PUC- Rio
145.Aristóteles Rodrigues – Psicólogo, Mestre em Ciência da Religião
146. Zwinglio Mota Dias – Professor Associado III – Universidade Federal de Juiz de Fora
147.Antonio Francisco Braga dos Santos- IFCE
148.Paulo Couto Teixeira, Mestrando em Teologia na EST/IECLB
149.Rev. Luis Omar Dominguez Espinoza
150.Anivaldo Padilha – Metodista, KOINONIA, líder ecumênico
151.Nercina Gonçalves
152.Hélio Rios, pastor presbiteriano
153.João José Silva Bordalo Coelho, Professor- RJ
154.Lucilia Ramalho. Rio de Janeiro.
155.Maria Tereza Sartorio, educadora, ES
156.Maria José Sartorio, saúde, ES
157.Nilda Lucia Sartorio, secretaria de ação social, Espírito Santo
158.Ângela Maria Fernandes - Curitiba
159.Lúcia Adélia Fernandes
160.Jeanne Nascimento – Advogada em São Paulo/SP
161.Frei José Alamiro, franciscano, São Paulo, SP
162.Otávio Velho, antropólogo
163.Iraci Poleti, educadora
164.Antonio Canuto
165.Maria Luisa de Carvalho Armando
166.Susana Albornoz
167.Maria Helena Arrochellas
168.Francisco Guimarães
169.Eleny Guimarães
170. Pe. Ermanno Allegri – Fortaleza
171.Tiago Oliveira Nunes, técnico em educação
172.José Robson Silva Souza, jesuíta
173.Oscar Henrique Marques Cardoso, Aliança de Negras e Negros Evangélicos (ANNEB)
174.Pe. José Carlos Santos Silva
175.Gama Aires, Palmas, Tocantins
176.José Ricardo Ramalho
177.Neide Esterci
178.Rafael de Oliveira
179.Marília Schüller
180.Manuel Touguin
181.Francisco Lara, educador
182.Leonardo Antonio Penna Rozzetto
183.Dante Limongi, advogado
184.Maria Judith Ramalho
185.Angela Limongi
186.Ricardo Gouvea Correa
187.Cibele Azevedo Correa
188.Paulo Roberto Franchi Dutra, Jundiaí
189.Elisa Pinheiro de Freitas, doutoranda USP
190.Airton José da Silva, professor de Bíblia, Ribeirão Preto
191.Luiz Francisco Fernandes de Souza, Procurador Regional
192.Pe. Alberto Pereira de Carvalho
193.Cesar Nóbrega, advogado
194.Antonio Nóbrega, advogado
195.Maria Sonia Linares Gil, professora de História
196.Jair Coan Junior, engenheiro, Santa Catarina
197.Helio Mendes de Amorin, engenheiro, Movimento Familiar Cristão
198.Elder dos Santos Verçosa, advogado
199.Marcos Aurélio Ruy, jornalista
200.Antonio Aprisídio de Albertins, Paróquia Anglicana, João Pessoa
201.Israel Sena Lima de Souza, Procurador da Fazenda
202.José Antonio Veronese Mascia
203.Pe. Valdecir Luís Cordeiro, Faculdade Jesuíta, Belo Horizonte
204.Júlio Cesar, pastoral da juventude, Volta Redonda
205.Maria de Fátima Miranda, psicóloga
206.Geraldo Pascoal
207.Leonardo José Ferreira
208.Claudete de Fátima Ruas, professora, Londrina
209.Paulo Maurício Ruas, professor Londrina
210.Vitor Emanuel Dortas, arquiteto
211.Carlos Eduardo Escovar Paiva, funcionário público
212.Maria Maria, ecoturismo
213.Marcia M. M. Miranda, Centro Direitos Humanos, Petrópolis
214.Tereza Maria Pompéia Cavalcanti, teóloga
215.Paulo Henrique Mai
216.Paulo Melo Melo
217.Ângela Maria Fernandes, Curitiba
218.Lucia Adélia Fernandes
219.Jeanne Nascimento, advogado, São Paulo
220.Marcos José Fernandes Alexandre, historiador
221.Cesar de Paula, espírita, músico
222.Eliran Neto de Oliveira
223.José Anthunes de Vargas
224.Rosalvo Finco, filósofo e teólogo
234.Elizete Vasconcelos Arantes Filha
235. Elton Carlos Welter, deputado estadual, Paraná
236.Frei Oswaldo Maffei ofm
237. Carmen Craidy
238. Flavio Ribeiro de Souza, analista de sistemas
239. Rev. Gustavo Souza de Oliveira, UFRPE
240. Maria Linduina Coelho Ribeiro, Fortaleza
241.Maria Cecília P. Binder, Faculdade Medicina Botucatu
242. Roberto Marinho Alves da Silva, professor, UFRN
243. Ivan B. Bulhões
244. Frei Roberto Luiz dos Santos ofm, Marília
245. Mauricio Ferracciú Pagotto
246. William E. N. Pereira, economista
247. Claudio Vereza, deputado estadual, Espírito Santo
248. Sergio Antonio Bortoleni, Porto Alegre
249. Elio B. S.
250. Wilkens Lenon Silva de Andrade, informática
251. Maximus Santiago, médico, Niterói
252. Cristina Taveira, Niterói
253. Gilberto Simplício, Presidente Caritas Diocesana, Valença
254. Emilio Font
255.Terezinha Vieira da Silva Luksievicz, Pastoral da Criança, Pitanga, Paraná
256. Miguel Baia Vargas
257. Gilson Souza, Igreja Batista, Planalto, Bahia
258. PR. Marcos Dornel, Pastor, Igreja Batista Nova Curuça, SP
259. Agnaldo da Silva Vieira, Pastor Auxiliar, Igreja Batista da Esperança, RJ
260. Marlene Andrade Martins, Brasília e USA
261. Jayr Soares da Silva, psicólogo, Rio Claro
262. Lucas Monteiro, São Luís, Maranhão
263. Ermelindo Tadeu Giglio, antropólogo
264. Padre Xavier Paolillo, missionário comboniano
265. Rodolpho Dalla
266. Waldemar Boff, educador popular
267. Padre Baltazar Sallum Passos, Uberlândia
268. Uilian Dalpiaz, Pastoral da Juventude, Criciúma, SC
269. Cícero Aparecido Dória, ministro da eucaristia
270. José de Freitas Lima Junior, batista, economista
271. Roberto Rossi, Centro Jesuíta de Dudadania e Ação Social, Mato Grosso
272. Rafael Farias Vasconcelos, Olinda e Recife
273. Gláucio Luiz Mota, educador, Criciúma, SC
274. Maria de Lourdes Oliveira
275. Antonio Vieira
276. Antonia Chagas
277. Mag Maciel
278. Raymundo Mendes Soares Júnior, Ceará
279. Rose Marie Muraro, escritora
280. Giseldo Carlos
281. Luciana Salgado
282. Carmen Lucia de Medeiros
283. Lucas Henrique da Luz, professor universitário
284. Ana Emília Noronha
285. Rubens Leite Filho, 1ª Igreja presbiteriana Independente de Tatuapé
286. Madson Rodrigues da Veiga, regional Fé e Política, Goiânia
287. Vagner Siqueira, assessor da Pastoral de Juventude, Volta Redonda
288. Carlos Romero
289. Lia Carla Caldas, advogada
290.Cristina Schein, advogada
291. Carmen Helena F. Leite, ONG Agir, Guapimirim
292. Elói Gallon, Pastoral do Menor, RS
293. Maria Suzana F. A. Macedo, UFJF
294. Sergio Henriques Saraiva, professor UFES, Espírito Santo
295. Lucia Maria dos Santos Pinto Henriques Saraiva
296. Renata Ferraz, Brasília
297. Robson Leite
298. Helenita Saud
299. Miguel Savietto, Fraternidade Secular Charles de Foucault, SP.
300. Élio Estanislau Gasda, sj. professor na FAJE.
301. Renato Camillo Pella
302. Sandro Pelegrineti de Pontes
303. Joe Marçal G. Santos, teólogo
304. João Seibel, advogado, CEPDH, Caxias do Sul, RS
305. Pedro Justino Barbosa RCC
306. José Valmeci de Souza
307. Rachel Amélia Baptista Cavalcante
308. Vinicius Leonardo, RJ
309. Brígido Ibanhes, escritor
310. Manuel Fonseca Junior
311. Maria Helena Canabrava Sales Pinheiro
312.Nelson Marisco
313.Rodolfo José Fenille Ferraz, rádio Aparecida
314.Solange Magalhães
315.Maria da Fé da Silva Viana, Fórum Permanente de Mulheres Negras
316.Ana Cristina Gomes, Fórum Permanente de Mulheres Negras
317.Fátima Damiana, Fórum Permanente de Mulheres Negras
318.Ir. Glorias Antonia M. Ticona IDP, educadora popular
319. Antonia Regina Cruz Melo, professora universitária, Salvador
320.Antonio Tomazoni, coordenador das pastorais de juventude
321. Paulo Tomás Fiori, engenheiro, Porto Alegre
322. Francisco de Assis Nascimento de castro, médico sanitarista
323. Maria Fernanda Santos Quintela da Costa Nunes - Decania/UFRJ.
324. Carlos Augusto Pereira da Silva, radialista, Goiana, Pe.
325. Claudicélio Rodrigues da Silva, professor
326. Felipe Campos, economista, Ceará
327. Márcia Raquel Martiny, professora
328. Eliceu Vicente de Lima, administrador de empresas, Guarulhos
329. Betinho Duarte, Igreja Batista de Barro Preto, BH
330. Frei Orestes Serra, Gravataí-RS
331. Paulo Agostinho Nogueira Baptista, ciências da religião, BH
332. Marcos Luiz da Silva, professor universitário
333. Joaquim Ventura Lopes, Centro de Direitos Humanos, Cuiabá
334. Pe. Roque Grazziotim, Caxias do Sul
335. Pe. João Inácio Wenzel
336. Emilia Farache, espírita, Natal
337. Allyson Soares, espírita, professor IFRN, Natal
338. Pe. Moisés Nonato Quintela Ponte sj, FAJE
339. Frei Rodrigo de Castro Amédée Peret ofm, Uberlândia
340. PR. Antonio Neto, Igreja Presbiteriana da Aliança, Salvador
341.Ana Maria de Andrade Torres
342. Edio Soares, Universidade de Genebra
343.Gil Maria Miranda. Pesquisador, Curitiba
344. Vanúcia Nunes Valente Calixto
345. José Irineu de Oliveira
346.Arlete Augusta Thomaz de Oliveira
347. Pe. Geraldo Magela dos Santos, São José dos Campos
348. Gilmar Marchesini, coordenador de pastoral, Caxias
349. Alessandro Damasceno Gomes
350.Waldir d’Angelis, Curitiba
351. Célia Maria Souza Fonseca, professora
352. Rita Bersch, católica, Porto Alegre
353. Pe. Sidnei Vitali, Crisciúma
354. Luciana Parisi, médica
355. Pe. Mauro Nagrete, católico ortodoxo
356. Pe. João Antonio da Silva Junior, Uberlândia
357. Paulo Fróes, Portuário ES
358. Alzany Martins da Silva, Movimento de Cursilhos, Itabuna
359. Gustavo Tadeu Vieira Lopes,
360. Guilhermo Cardona Grisalhes, Observatório Pan-amazônico
361. Cesar Sanson, sociólogo, CEPAT
362. Marco Aurélio Ruy, jornalista, São Bernardo do Campo
363. Agostinho Hermes de Medeiros Neto, médico, professor PB
364. Antonio Carlos Alves Lobo
365. Frei Max Sergio Pinto Manhães, francisano, Uberlândia
366. Fernando Cesar Olivari do Carmo, dentista
367. Clovis Horst Lindner, Pastor da IECLB
368. Norberto Luis de Sousa, Centro de Estudos Bíblicos (CEBI)
369. Heron Pires Pereira
370.Alexandre Piero, pastoral de juventude
371.Gagarin da Sikva Lima, professor de história, Ceará
372. Ariel de Castro Alves, advogado, fundador da Ação dos Cristãos para a abolição da tortura
373. Verinha Martins
374. Elisa Maria Ferreira, Comunidades Eclesiais de Base, Barra Mansa
375. José Maurício de Almeida, parlamentar, Barra Mansa
376. Márcia Maria Silva, assessora parlamentar, Barra Mansa
377. Eliezer Martins, Igreja Metodista Central, Barra Mansa
378. José Hélder M. de Souza, assessor parlamentar, Barra Mansa
379. Maria Cristina de Paula Machado, educadora
380. Fabio Henrique de Abreu , IECLB
381.Rogerio Inácio de Almeida Cunha, teólogo
382.Zenóbia Rodrigues Cunha, professora
383.Leonardo Chaves, Primeira Igreja batista de Cuiabá
384.Eduardo Girão Santiago, professor UFC
385.Maria Otélia Pires Tomiello
386.Marcio Alexandre M. Gualberto, Centro Cultural Afro-Rio
387.Pe. José Paulino Francisco Neto, Araçuaí, MG
388.Lincoln de Araujo Santos, metodista, professor
389.Maria José Alves Cabral
390.Marcos Aurélio Candido da Silva
391.Alexandre Silveira de Souza – Baba Alayè – Rede afro-brasileira Sócio Cultural
392.Alice Antunes Silveira de Souza, Florianópolis
393.José Eleudson Gurgel Queiroz, Iguatu, Ceará
394.José Ribamar Duavy
395.Pe. Juan A. Ruiz Gopegui sj, Faculdade Jesuíta de Belo Horizonte
396.Pe. José Ionilton Lisboa de Oliveira SDV, Riachão de Jacuípe, Bahia
397.Daniel Dantas, Igreja Batista Viva, Natal
398.Kênia A. do Nascimento Gondin Dantas, Igreja Batista Viva, Natal
399.Dyeny N M Baldi, cristã, São Paulo
400.Eduardo Baldo, cristão, São Paulo
401.Maria de Lourdes Cerqueira Antunes, psicanalista
402.Célia Cisz, Escola de Comunicação, Joinville
403.Marcos Antonio Alves, consultor
404.Fernanda Cristina Segalin, coordenadora de pastoral da juventude, Chapecó, SC.
405.Pe. José Comblin, escritor e teólogo
406.Terezinha Maria Gogo Lodi, coordenação nacional Movimento Fé e Política
407.Mario Rui Moura de Souza, empresário, Barra da Tijuca, RJ
408.Denise Ferreira Cesário, Jaboatão dos Guararapes, Pe.
409.Maria Amélia Schmidt Dickie, Florianópolis
410.Gabriel Chalita, escritor, parlamentar, São Paulo
411. Edinho Dias
412.Felipe da Silva Freitas, Conselho Estadual da Pastoral da Juventude
413.Ângela Maria Eugênio Lopes
414.Ari Pedro Oro, antropólogo UFRGS
415.Raquel de Aragão Uchoa Fernandes, UFRP, Recife
416.Lindomar A. Dantas, Comissão Justiça Paz e Integridade da Criação (OMI Brasil)
417.Antonio Carlos Ribeiro, pastor da IECLB
418.Alexandre Piero, Conselho Municipal da Juventude de São Paulo, Pastoral da Juventude
419.Eder Francisco da Silva, Pastoral da Juventude
420. Michelle Hallak, doutoranda, Universidade de Paris
421.Celia Cisz, Pastoral da Comunicação
422.Fernando Paiva, informática
423.Sonia Maria Gomes de Carvalho, assistente social
424.Ana Paula Ganzer SSpS
425.Lucia Magalhães Nogueira Fagiolo
426.Luciano Santos Neiva, Presbítero da Assembléia de Deus, Ministério Missão de Itabuna, Bahia
427.Hérvickton Israel de Oliveira
428.Claudete Alves, evangélica
429.PR. João Aparecido da Silva, Pastor Assembléia de Deus, Ministério Belém
430. Maria Ceres, católica
431. Imirim S P Kelly Cristina de Souza, evangélica
432. Cleonice Costa Ferreira, evangélica, sindicalista
433.Robson Franco Camargo, Pastor Igreja do Evangelho Quadrangular, São Mateus, ES
434.Fernando Donizete José Silva
435.Márcia Maciel, Presbitera, Igreja Renascer em Cristo
436.Isabel Nascimento, Assembléia de Deus
437.Edna Aparecida dos Santos, Assembléia de Deus
438.Mariana S. Silva
439.Célia Ezequiel
440.Eduardo Ferreira Santana, grupo de Jovens
441.Prª Cristiane Ferreira, Pastora Assembléia de Deus, São Mateus
442.Maria Emília Guerra Ferreira, Cônegas de Santo Agostinho
443.Maurício Antunes Tavares, Recife
444.Francisco Magon
445.Márcia Cristina Groth, Farroupilha
446.Fernanda da Silva Santos, professora
447.Padre Chico, Paróquia de Santa Teresinha, Ribeirão Preto
448.Basileu Souza Pinheiro, Comunidade de Matão, São Paulo
449.Maria do Carmo Silveira, professora, Governador Valadares
450.Lourival Rodrigues da Silva, Casa da Juventude Pe. Bournier, Goiânia
451.Frei Petrônio de Miranda, Ordem do Carmo, São Paulo
452.Maria Auxiliadora Braga, Belo Horizonte
453.Sonia Maria Dodi, psicopedagogia
454.Ivo Sefton de Azevedo, Porto Alegre
455.Frei Livino Bordignon, Goiânia
456.Douglas Rezende, Evangélicos pela Justiça
457.Paula Mayté dos Santos Ataíde
458.Margarida Cavalheiro, Comissão Regional Justiça e Paz
459.Pe. Valdiran F. Santos
460.Isabel Mendes, educadora
461.Pe. Geraldo Magela dos Santos
462.Antonio Carlos dos Santos Filho, administrador de empresas, Quissamã, RJ
463.Marilce dos Santos Pinto, Quissamã
464.Ana Carolina Pinto e Santos, batista
465.Florentina Izabel Ferreira dos Santos
466.Antonio Carlos dos Santos, produtor rural
467.Maura dos Santos Pinto, assembleiana
468.Amaro Pinto, assembleiano
469.Lucilânia Balbino, assembleiana
470.Mauro dos Santos Pinto, metodista
471.Angélica Gomes, metodista, professora
472.Amauri dos Santos Pinto , assembleiano, Carapebus, RJ
473.Wesley Apicella Pinto, metodista
474.Delmar José Cavalcanti, São João de Meriti
475.Maria Helena Machado Magalhães
476.Neura Mesomo
477.Alzira Abrantes Madeira
478.Helena da Conceição Florêncio
479.Maria da Conceição Florêncio
480.Jairo Macedo
481.Arnaldo Florêncio
482.Agnaldo Florêncio
483.Raquel Aparecida da Silva
484.Lucy Aparecida da Silva
485.Rodrigo F. da Silva
486.Noêmia F. da Silva
487.Delmiro da Silva
488.João Florêncio
489.Maria de Fátima de Souza
490.Everton Florêncio
491.Emerson Florêncio
492.Edson Florêncio
493.Ivan Rodrigues Macedo
494.Ana Maria de Freitas, teóloga, CEBs do Ceará
495.Telmo Pithan
496.Carlos Frederico Ramos de Jesus, professor universitário
497.Evaldo Luis Pauly, teólogo, Igreja Luterana de Confissão Luterana no Brasil
498.Paula Grassi, Pastoral de Juventude
499.Marcos Souza Costa
500.Vânia Correia, jornalista, Pastoral da Juventude
501.Reginaldo de Toledo, presidente do Instituto de Cidadania Mogi Guaçu
502.Maria José Oliveira, arquiteta
503.Lourdes Belisário, advogada
504.Maria da Glória Salomão
505.Adriana Fátima Rodeguero dal Piaz, Marau, RS
506.Frei Miguel de Biasi
507.Antonio Darinho do Nascimento, presidente da COOPERBIO, Ceará
508.Paulo Sergio O. Silva, Fetraece, Sobral
509.Andréia Luciana de Oliveira Duary, designer
510.Beatriz Lamounier Sena, Vespasiano
511.Fabio Marcio Bittencourt, professor
512.Pastor Oneide Bobsin
513.Cesar Pereira Martins, comunidade renovo - Goiânia
514.Marcela de Andrade, Promotora Legal Popular
515.Gilberto Alvarez Giusepone Júnior (Prof. Giba), educador
516.Dulcelina Frasseto, Comunidades Eclesiais de Base, Joinville
517.Ruth Alexandre de Paulo Mantoan
518.José Luiz de Lima
519.Dadid J. Santos, vocacionado jesuíta
520.Alexandre Rodrigues Costa, Brasília
521.Francisco Bezerra
522.Maria Terezinha Farias de Matos
523.Lúcio Tárcio Coêlho, Limoeiro do Norte
524.Leandro Arndt
525.PR. Sergio Paulo Martins da Silva
526.Marinilzes Moradillo Mello, professora
527.Mariza Silveira Alberton, pastoral do menor/ Regional Sul 3
528.Paulo Robério P. Oliveira, batista, Vitória
529.Rev. Gustavo Gilson Sousa de Oliveira, Igreja Anglicana., professor UFRPE
530.Mara Campos, jornalista
531.Carmil Vieira dos Santos, advogado, Maceió
532.Maria Silva Vieira dos Santos , professora
533.Iraci S. Vieira dos Santos, Maceió
534.Valmor Schiolet, professor, FURB, Blumenau
535.Paula Tejando, ministra pela Igreja do Amor Humano
536.Oscar A’lho, ministro pela Igreja do Amor Humano
537.Frei José Fernandes Alves OP, Justiça e Paz
538.Luís Fernando carvalho de Souza, metodista
539.Elena Alves Silva, pastora metodista
540.Simone Nunes Camiña, metodista
541.Antonio Caminha Bugalho, metodista
542.Paulo Flores, CEB Cristo Rei, Ipiranga, São Paulo
543.Laine Chapada de Amorim, CEB Cristo Rei, Ipiranga, São Paulo
544.Ermanno Allegri, Diretor Executivo do ADITAL
545.Luiz Antonio Mousinho, Universidade Federal da Paraíba
546.Sandra Cristina Pessoa Pessoa
547.Isabelle Cavalcanti, Recife
548.Frei João Xerri OP, Grupo Solidário São Domingos
549.José Oscar Salgado, advogado, Viçosa
550.Armando Ferrari
551.Alcilis H. Rusi Ferrari
552.Laércio Torres de Góis, presbitero congregacional, professor, jornalista
553.Daniel Santos Souza, Batista, rede ecumênica da juventude, São Bernardo do Campo
554.Ransés Xavier, professor, Olinda
555.Edelita Coelho de Araújo, espírita kardecista
556.Maria Emília Smiljanic Carrijo
557.Verônica Soares Fernandes, assistente social
558.Isabele Cavalcanti, Recife
559.Eurico Martins de Freitas
560.Guiany Campos Coutinho, pastoral carcerária, Paraíba
561.Aline R. L. M. Barros, estudante, UFRP
562.Gabriel Gomes Menezes, São João de Meriti
563.Silvio de Oliveira Meneze4s, São João de Meriti
564.Selene Cordeiro Gomes Menezes, São João de Meriti
565.Camila Gomes Menezes, São João de Meriti
566.Célia Maria de Arnaldo Silva, professora, Vila Madalena
567.Gianfranco Graziola
568.Vanessa Dalalibera Silveira Arndt
569.Hélio Estanislau Gasda, FAJE
570.Mara Campos
571.Lothar Carlos Hoch, Faculdades Est, São Leopoldo
572.Frei Orestes Serra, Gravataí
573.Eduardo de Oliveira Ribeiro
574.Jucilene Pereira Barros, psicóloga
575.Hermann Iark Oberdiek
576.Julio Cesar Rabello
577.Edson Santos Souza, administrador
578.Maria Alves Nunes Souza, professora
579.Lara Nunes Souza, estudante
580.Felipe Gustaco Koch Butelli, teólogo, África do Sul
581.Mari-Solange, Ji-Paraná
582.Thales Henrique Nunes Pimenta, estudante
583.Luís Gomes Moura, professor, teólogo, assessor de pastoral
584.Jorge Generoso do Nascimento, Secretário Municipal de Planejamento, Colatina, ES
585.Josivaldo Bezerra Delfino
586.Carlos Firmino
587.Janilson Loterio
588.Antonio Alves Mendonça Junior
589.Magda Gontijo
590.Luciana Fortunato de Oliveira
591.Ataisa Fortunato
592.Luciana Henrique Mariano da Silva
593.Rógenes Tiné, professor, Recife
594.Lauri Emílio Wirth, teólogo, professor
595.Maria Aparecida Craveiro Costa, psicóloga, professora
596.Eduardo Gisão Santiago, professor, UFC
597.Juliano Erichson Martins Neto, economista
598.Flavio José dos Passos
599.Jacqueline B. Carvalho, telecomunicações
600.Armando José dos Santos
601.Márcio Coimbra Massei, advogado, administrador de empresas
602.Rosa Maria Vonelli Coimbra Massei, pedagoga
603.Helena Barros Heluy, deputada estadual. Comissão Justiça e Paz, São Luís, MA.
604.Aparecida Amin Castro, Comissão Justiça e paz, São Luís, MA
605.Francisco Fabiano de Brito
606.Marcelo Moraes de Oliveira, Jaboatão
607.Danielle Costa Araújo Souza, Primeira Igreja Batista do Brasil
608.Isabel Cristina Gonçalves Bernardes, psicóloga
609.Luigi Faraci Mussulmano, professor de teologia islâmica
610.Marisa Formolo, deputada estadual, RS
611. Bento Itamar Borges, filósofo, professor
612.Vander Lucio do Carmo, advogado, Ribeirão das Neves
613.Adriano Torquato
614.Ana Cristina Nadruz
615.Fr. Luís Carlos Susin, Fórum Mundial de Teologia da Libertação
616.Ir. Claudemir Lemos de Almeida, juventude calabriniana
617.Roberto Barreto Kikuchi, espírita
618. J. Almeida
619.Lidia Tondello Finkler
620.Ireno Finkler
621.Danielle Marianne Cavalcanti, advogada
622.Saulo Alves de Oliveira, advogado, Natal
623.Albaneide Peixinho, espírita Kardecista
624.Edilene Rodrigues de Oliveira, Secretaria do Meio Ambiente, Recife.
625.Roberto Barreto Kikuchi – Evangelizador espírita do Centro Espírita Sebastião, ó Mártir – N. Bandeirante- DF
626.Josephina Baçarica – Membro da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo
627. J. Ricardo A de Oliveira, Psicoterapeuta, RJ
628. Weligton Santana de Matos – Designer Gráfico – SP
629. Edilson Oliveira – CEBs – Diocese de Osasco/SP
630. Maria Aparecida Lopes – CEDHRO – Carapicuiba/SP
631.Elenise Scherer – professora da Universidade Federal do Amazonas
632.Iara Falcão de Almeida, educadora popular em Goiânia
633. Creusa Salete de Oliveira, psicóloga, Goiânia
634. Haidi Jarschel – pastora e teóloga da IECLB, professora, militante feminista, Santo André/SP
635. Joana Mendes, ISRJ – Religiosa e estudante de Serviço Social, PUC/GO
636. Claudio Humberto Vereza Lodi - membro da coordenação do Movimento Fé e Política nacional, jornalista, deputado estadual PT 6º mandato, assessor há mais de 30 anos das CEBs e Pastorais Sociais no Espírito Santo
637. Dulcineia de Oliveira – Movimento Sem Casa, Governador Valadares / MG
638. Geilson Batista Santana – sociólogo, Governador Valadares / MG
639. Edina Maria da Silva – socióloga, Governador Valadares / MG
640. Antonio Folquito Verona – Pastoral Evangélica da Terra e dos Trabalhadores Urbanos. Lins/SP
641. Pastora Yone da Silva – metodista, Americana/Piracicaba/SP
642. Roberta M. C. Souza - Psicanalista e teóloga - HEC Paraná
643. Prof. Dr. José Neivaldo de Souza – Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma – FEPAR / Curitiba
644.Wilson Aparecido Lopes – MST/ CPT
645.Eduardo Soares – Secretário da Pastoral da Juventude / Arquidiocese de Belém/PA, Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids
646.Antonio Carlos Soares dos Santos – Pastor Metodista
647.Railton Nascimento Souza, professor de Filosofia, Goiânia, diretor de formação do Sinpro-GO e da CTB-GO
648. José P. Peixoto Filho
649. Zahidé L. Muzart – professora UFSC
650. Roberto Costa Fachin - Porto Alegre / RS
651. Kameyama – Pedagoga, São Paulo/SP
652. Maria Filomena Freitas Silva – professora, atuante no movimento católico Equipes Docentes do Brasil
653. Vera Lucia Alves Silva, professora
654. Andréa Maria Altino de Campos Loparic – professora do Depto de Filosofia da USP
655. Maria Luiza de Carvalho Armando, professora universitária federal aposentada, Porto Alegre/RS
656. Suzana Albornoz
657. Adahyr Cruz, Pastor Metodista
658. Nélio Amorim, professor e pastor
659. Evandro César Cantária, educador e metodista
660. Juliana dos Santos Cantária, metodista
661.João Batista Ribeiro Santos, clérigo e professor / SP/SP
662. Revda. Dilene Fernandes de Almeida / Igreja Metodista em Guaianases – SP
663.Luiz Carlos de Albuquerque, Evangelista Metodista no Nordeste
664.Prof. Dr. Luiz Augusto Passos, professor da Universidade Federal de Mato Grosso, Coordenador do Grupo Movimentos Sociais e Educação (GPMSE) do Programa de Pós Graduação da UFMT, registrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq
665.Luiz Albérico Araújo Montenegro (mestre em Saúde Pública) Rio de Janeiro
666.Silvana Suaiden, teóloga católica - profa. PUC-Campinas - São Paulo
667.Claudia F. Paixão – Pré-orientanda no Mestrado em Ciências da Religião UMESP; membro da Comunidade Cristã Reformada de São Paulo, coordenada pelo Pr. Ariovaldo Ramos; administradora do site: pastorasbatistas.com
668.Agnaldo da Silva Vieira - Pedagogo e Pastor-Auxiliar da Igreja Batista da Esperança - Centro do Rio de Janeiro
669.Pastor Marcos Dornel - Pastor da Igreja Batista Nova Curuçá – São Paulo
670.Fabiane Lucena Cavalcante – Secretária Executiva dos Órgãos Colegiados da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ
671.Sandra Duarte de Souza – Coordenadora do Grupo de Estudos de Gênero e Religião Mandrágora/Netmal
672.Sergio S. Derzórzi, advogado São Paulo SP
673.Ir. Claudemir Lemos de Almeida – Assessor do Setor Calabriano da Juventude
674.Roberto Barreto Kikuchi – Evangelizador espírita do Centro Espírita Sebastião, ó Mártir – N. Bandeirante-DF

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